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Bebida, brincadeira e bilola

1395 palavras | 1 |4.26
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Um churrasco na casa de praia, umas cervejas, brincadeiras e TÚLIO entra em mim. A primeira de muitas vezes.

Tinha 17 anos e minha turma costumava ir para a casa de praia dos pais de PÉRICLES, um amigo nosso. Certa vez, fomos na frente – a gente ia e voltava de ônibus, pois não havia carro para todos – pois os pais dele só podiam ir no dia seguinte, então aproveitamos para fazer um churrasco mais à vontade, o que não teve nada anormal, a não ser TÚLIO, um primo mais novo de PÉRICLES, com 15 anos, que foi com a gente.

Na verdade, TÚLIO era até um quase integrante da nossa turma, pois sempre estava na casa de praia quando a nossa turma ia. Era mais novo, mas era muito escroto, muito desenrolado.

Resolvi fazer o vinagrete, a farofa e o arroz, então fiquei na cozinha sozinho, não antes de exigir que algum “garçom” ficasse enchendo meu copo de cerveja. TÚLIO se prontificou e assim fez, não sem tirar uma brincadeira comigo em todas as vezes que vinha me servir. Começou encostando a garrafa de cerveja nas minhas costas, dando encoxadas e até mesmo dedadas. Eu tentava revidar e tudo ficou na brincadeira, até quando disse que ele não precisava ser mais “meu empregado” pois eu estava acabando o serviço. Parece que isso foi a chave para TÚLIO, que me deu uma encoxada forte e disse que era uma pena, pois ela estava cheio de tesão. Tomei um susto porque o pau dele não estava mole, tinha dado sinal de vida (e como a gente estava de sunga de banho, não há dúvida disso).

– Que porra é essa, TÚLIO?
– Besteira, rapaz. Tesão de criança, respondeu na hora e rindo

O resto do dia foi ele se amostrando para mim, apertando o pau quando me olhava, tirando umas sarradas quando ia pegar algo e passava por perto de mim, eu saindo do banheiro e ele na porta com cara de tarado. Fiquei encucado. Na turma eu só tinha comido uma menina e, com PÉRICLES, tinha feito um troca-troca muito infantil quando era criança e nada mais. Na turma ninguém sabia que eu às vezes atendia por trás. Confesso que fiquei meio estranho, pois TÚLIO insistia demais comigo.

Já do meio para o fim da tarde, todo mundo resolveu dar um mergulho e todos foram para a praia. Não demorou muito para que gente quisesse voltar para a casa e se arrumar, gente que tivesse de ir na padaria comprar pão e bolo, e mesmo quem já estivesse cansado ou com frio e resolveu voltar para a casa. Fiquei na água, brincando de mergulhar de cima de um barco de madeira de um dos pescadores do local, um dos vários que estavam ancorados na praia. Mergulhava, ficava boiando segurando no barco, enfim, curtindo. Não fiquei só, contudo, pois TÚLIO resolveu me acompanhar na brincadeira. Só que a brincadeira dele envolvia botar o pau para fora, tentar me encoxar e por aí vai. Se na frente dos outros ele passou o dia me atanazando, imagine só a gente na água.

Confesso que quando vi o cacete dele não consegui esconder a reação: era um pau médio, bem reto e com a cabeça bem vermelha. Nada de anormal, mas deu vontade de cair de boca. Ele percebeu que eu tinha acusado o golpe e parou de se esfregar e começou a conversar comigo com o pau duro à mostra.

– Diz aí, não dá vontade de pegar num pau lindo desse, não?, perguntou
– Que conversa, respondi evasivo e após dar uma olhada no cacete dele
– Pega um pouquinho, só para a gente brincar
– Te fode, porra
– Que orgulho. Eu pego no seu também
– Papo chato do caralho, TÚLIO
– Que é que tem isso? Nunca pegasse num pau sem ser o seu não?
– Tirasse essa ideia de onde?
– Da minha tesão na sua bundinha molhadinha
– Tá me estranhando, seu puto?
– Claro que não. Ou você nunca brincou de esconde-esconde com os amiguinhos?
– Você já deu a bunda?, perguntei com raiva
– Claro, mas não curti muito. Prefiro comer. E você, já deu?
– Não vou responder
– Ah, ah, ah. Deu! Deu e gostou! Tanto que está aqui conversando sobre isso.

TÚLIO disse isso e aproximou o pau dele para bem junto de mim. A gente estava na água, apoiado no barco, segurando na corda na âncora que subia até o barco. Ele sentiu que eu não fiz tanta questão da rola dela roçando em mim e que eu não mais tirava os olhos dela.

– Pega vai, que orgulho da porra. Eu guardo segredo. E pego na sua, disse ele.
– Se alguém souber disso, eu vou lhe arrombar, prometi

E daí, após olhar para todos os lados, peguei naquele cacete quente, fiquei batendo uma nele. TÚLIO abaixou o meu calção e ficou pegando meu pau, que é bem maior e mais grosso do que o dele.

– Sobe no barco, vai, pediu TÚLIO.

A gente estava a uns 100 metros da praia, o sol já estava se pondo, como era um trecho sem muito movimento e o vento frio quando se saía da água morna afasta as pessoas, tinha pouca gente ao redor. Tinham mais outros barcos e umas lanchas do que gente.

– Subir para quê?, perguntei
– Eu quero te comer
– No barco?
– Sim, aqui na água não dá
– Nem pensar

Mas TÚLIO não era de desistir e começou a esfregar o pau no meu rego (calção nas pernas já). Era quase impossível trepar boiando ali. Só que eu já estava com tesão, cheguei a mergulhar e dar um boquete nele subaquático. A tesão tinha tirado a razão.

Fomos para um outro barco ancorado, também de madeira, maior e daquele tipo saveiro (que tem uma “casinha” na parte de trás, perto do motor de popa). Eu tremia de frio e de medo de ser flagrado, mas pulamos os dois para dentro. Ficamos abaixados e nos encostamos nas bordas, de tal maneira que quem olhasse da praia não veria ninguém. Deitados no chão do barco, chupei aquele pau gostoso, só o suficiente para lubrificar aquele nervo que iria entrar em mim. TÚLIO apenas baixou o calção e eu fiz o mesmo. Me encostei de lado na borda, empinei o rabo (passei algum cuspe no cu) e ele veio me comer. Roçou, roçou e nada de entrar. Já estava na loucura mesmo, então resolvi tirar meu calção e ficar melhor para receber o pau dele. TÚLIO então conseguir meter no meu buraco (sim, ele deu várias cuspidas no meu antes disso, após eu pedir a ele).

Quando senti aquela rola gostava entrar com a cabecinha quente, arrombando as pregas, quase que gozo. Que tesão. TÚLIO não era experiente e, ao sentir a cabeça passar, meteu o resto de vez. Não entrou tudo, mas ardeu e reclamei (“devagar, porra, tá ardendo”). Ele riu, pediu desculpas, tirou o pau, meteu saliva de novo e veio de novo. Em pouco eu já sentia a virilha dele na minha bunda, metendo muito rápido. Ardia mais do que o normal (certamente um pouco de areia e o sal), só que estava gostoso. Ele pegava de vez em quando no meu mas preferi ficar batendo a minha punheta.

E pronto. TÚLIO aumenta as estocadas e goza dentro do meu cu. Gozou, enfiou mais o cacete e tirou de vez, sem me esperar ou nada me avisar. Eu continuei a bater a punheta e gozei sozinho. Meu cu ardia, já sentia o leite quente começar a sair e tinha adorado. Mandei ele voltar na frente, ficando um pouco mais no barco. Mergulhei e fiz uma rápida limpeza.

A partir desse dia, mesmo quando estávamos com namorada, passei a ser a mulherzinha de TÚLIO, descobri como ele soube de minhas aventuras anais e depois conto algumas das minhas muitas aventuras com ele.

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1 comentário

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  • Responder Luiz ID:3v6otnnr6ic

    Gosto de homem que sabe o que quer e nao da moleza ao viadinho