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Puta da fazenda 2

1445 palavras | 5 |4.97
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Com a partida de Pietro tive que arranjar um macho e Francisco fez esse trabalho muito bem

Depois da partida de Pietro, lembro que chorei muito a noite, principalmente pela falta do seu pau no meu cu, segundo minha irmã tão cedo ele não voltaria, então sabia que eu teria que seguir em frente, mas não sabia como faria para ter alguém me comendo e nem como faria sem ser descoberto. Mas a minha preocupação mesmo era sobre eu ter ou não alguém para comer meu cu, pois já estava sentindo falta de ser arrombado por alguém.
A fazenda de meu pai, tinha bastante peão e suas famílias morando ali, já que era uma fazenda bastante grande. As terras são herança de família, sua principal renda é a criação de gado e plantação de milho. Francisco era um dos que trabalhavam ali, ele era filho de um peão da fazendo mais antigo ali, tanto que Francisco nasceu na fazenda e se criou comigo e com os meus irmãos. Sempre nos demos bem, na verdade eu e ele eram mais próximos por conta da idade que temos parecidas, ele era o filho segundo filho mais novo, de senhor Gilberto, atualmente está viúvo por conta da perda da mulher no parto da filha mais nova. Antes de Francisco vinha Lina uma mulher incrível e também com a mente evoluída, casou-se com o filho do prefeito e foi embora da fazenda e Júnior, que era o primogênito esse morava na fazenda com a família, casou com uma das filhas dos peão, teve dois filhos, ambos gêmeos.
Fazia duas semanas que Pietro tinha ido embora, eu estava com um fogo no cu, que qualquer um que chegasse pedindo para me comer eu aceitava na hora, estava até cogitando dar para meu irmão, pois quando ele se deitava com aquela cueca marcando sua mala, meu cu piscava, mas sabia que isso era algo impossível e também um pouco nojento. No entanto teve noites quentes que ele dormia destampado e eu na camufla da noite observa seu corpo e seu pau, muitas vezes duro com a ereção noturna, batia uma punheta com o dedo no cu e imaginando ser comido pelo meu irmão, mas sempre me sentia um sujo, nojento e doente por pensar em dar para meu irmão, aquele que compartilha o mesmo sangue que o meu.
Era uma quarta-feira, era o dia que eu e Francisco estávamos cuidando dos milhos, mais precisamente no meio do milharal, sozinhos e sem contato com ninguém, a pessoa mais próximo estava cerca de 2 km de distância de nós, com essa oportunidade e como estava com fogo, comecei a dar uma corda a Francisco, perguntando se ele já tinha comido alguém, se ele tinha ficado com alguém e o mesmo sempre negando, dizendo que era o que mais queria no momento, pois se acabava na punheta.
Falando algumas putarias para Francisco ali naquele milharal, sozinhos e com a minha mente perversa, não demorou muito para deixar o moleque de pau duro, conseguia ver pelo calção surrado o pau marcado, como percebi que estava com a cueca fina para aparecer. Só por aquilo já tinha percebido que era maior que de Pietro, mas menos do que do meu irmão, a grossura era média e parecia ser suculenta, a cabeça ficava marcada na lateral era grande e também babona, já que começou a encharcar a bermuda daquele garoto. Ele mexia com a mão ajeitando, parecia doer, talvez quisesse gozar ali mesmo e eu contando o quando deve ser bom, até que me arrisquei a falar que tinha vontade de chupar um pau e que também ia dar.
Francisco arregalou os olhos, me olhou e soltou um “sério?” e eu concordei e já emendei com um “posso te chupar?”, ele me olhou incrédulo com a audácia, mas apenas respondeu baixando a calça, soltando uma pica branca com a cabeça rosada, quase se escondendo, o pré gozo fazia um brilho lindo sobre a cabeça e o que me dava mais água na boca, cheguei perto dele e me ajoelhei ali no milharal ali mesmo e peguei com uma mão e punhetei um pouco, sentido a quentura daquele pau jovial e louco para explodir em porra e me lambuzar todo
Cheguei perto de seus pentelhos e cheirei, senti o cheiro do sabonete que usava, logo coloquei o seu pau na boca, ele gemeu alto e sabia que podia, pois ninguém ia escutar. Eu chupava com vontade e talvez foi meu erro inicial, pois depois de duas sugadas ele gozou na minha boca, foi a primeira porra que eu experimentei, era um gosto amargo e salgado, eu tinha gostado. “Caralho, tu tomou todo meu leite, você gostou?” eu apenas concordei com a cabeça e ele sorriu “Se continuar, vai ter mais, ainda tô com o saco cheio para você, baby”, então lhe respondi “eu quero no cu agora”, olhei nos olhos e fui lhe beijar, na hora pensei que iria recusar, mas o moleque apenas me beijou de volta, diferente do Pietro, ele foi me puxando mais para perto e apertando minha bunda, sua pegada era ousada, sentia a sua língua explorar todos os lugares possíveis dentro de minha boca.
Seu beijo era muito bom e forte, sentia sua língua passando por dentro e se enrolando na minha. “Tem certeza que nunca beijou ninguém?”, falei parando o beijo e Francisco confirmou com a cabeça e voltou a me beijar, e eu comecei a punhetar ele enquanto beijava. Me abaixei e voltei a chupar seu pau, mas não muito tempo, pois me coloquei de quatro abrindo bem minha bunda, por sua vez se ajoelhou atrás de mim, posicionou seu pau e tentou enfiar, porém com a falta de experiência não conseguiu.
“tem que chupar meu cu, assim fica mais fácil” falei olhando para aquele moleque queimado pelo sol, pensei que ia negar, mas me pegando de surpresa novamente, ele começou a chupar meu cu, lambendo e tentando enfiar a língua no meu cu. Eu comecei a gemer e pelo jeito entendeu que estava gostando, pois chupava meu cu com mais vontade, às vezes dava tapa na minha bunda e um gemido saia pela minha boca, em uma gemida novamente com a língua passando pelo meu cu, ele parou e olhou para mim e disse “Porra, tô amando escutar seu gemidos, baby”. Francisco parou, desceu mais um pouco e chupou minhas bolas e puxou meu pau para trás tentando me chupar, por conta da posição não conseguiu, voltou ao meu cu, onde lambuzou mais de saliv. Posicionou o pau novamente no meu cu e enfiou devagar e aos poucos começou a entrar, sentir aquela pressão me fez dar um gemido alto, por conta de ser um pouco mais grosso do que de Pietro começou a dor, e quando chegou na metade, ficou parado e começou a gemer baixinho e falando algumas putarias.
Quando enfiou tudo, segurou minha cintura firme e puxou mais para tentar entrar mais. Então começou os movimentos, começou devagar, nossos gemidos voaram pelo milharal, ele urrava a cada estacada no meu cu, eu gemia e rebolava a todo momento e começou a movimentar mais rápido, meus gemidos eram altos como o barulho do seu quadril no meu corpo, Francisco também gemia muito. “Toma pirocada do seu macho no cu, baby”, ele falou “Isso, to quase gozando, baby, vou te encher de porra”.
Então Francisco gozou dentro de mim, senti todo seu leito me enchendo por dentro, ele ficou ainda parado e começou a atirar aos poucos. Se deitou do meu lado e me puxou, mas eu precisava gozar, então comecei a me punhetar, logo me impediu, pois se levantou, começou a me chupar, não aguentei e gozei na sua boca.
“É doce” e eu sorri e falei “O seu é salgado”.
Ficamos deitados ali por enquanto, mas não por muito tempo, pois tínhamos que terminar de trabalhar. No final, me puxou para um beijo antes de voltar. Quando cheguei em casa, estava realizado, ainda com o leite de Francisco no meu cu, e de certa forma tinha gostado de levar rola do Francisco e ia repetir muito. No próximo vou contar que briguei com Francisco e acabei dando para o Pedrinho, um menino afeminado.

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5 Comentários

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  • Responder Moreno sul de Minas ID:gqbbs6743

    Ki cuzinho safadinho

    Vamos meter kkkk

  • Responder Luiz ID:3v6otnnr6ic

    Quero ver vc dando para seu Gilberto e também seu irmão, gostaria muito que ele fosse seu dono

  • Responder Bra ID:dlo3mj9qj

    Pensei q ia dar pro viúvo

  • Responder putinho de Curitiba ID:7xbywvk98j

    delícia, da pro seu irmão rsrs

  • Responder GordoCuXL ID:nm2yrhi

    Vida de passivo e assim mesmo… Se um pau se vai embora temos de preencher esse vazio terrível com outros.