O padrasto da Lari e eu

Quando era novinha eu conheci Larissa. Ela era uns 3 anos mais velha que eu, mas ficamos amigas bem rápido.
Eu adorava ir para a casa dela. Lá nos ficávamos no computador ou víamos filmes.
Larissa tinha um padrasto que trabalhava próximo de casa, e sempre ia almoçar quando estávamos lá.
Ele sempre foi muito gentil com ela. Dava para perceber que tinha um carinho muito grande por sua enteada.
Lembro que ele gostava de cumprimentar ela com um beijinho próximo a boca, e logo ele passou a fazer o mesmo comigo. Eu ficava meio encabulada mas achava gostoso porque adorava o cheiro dele e sua barba fazia cócegas.
Um dia ele chegou e estávamos deitadas no sofá, estava bem quente aquele dia então ambas estavam de vestido levinho.
O padrasto da minha amiga se sentou ao lado de Lari, e começou a passar a mão por suas pernas. Ele passava os dedos por seu pezinho, indo para panturrilha, subindo por sua coxa magrinha e chegando até sua bunda. Acho que fazia cócegas pq Lari ria, e dava para perceber que ela gostava desse contato com ele. Eu achei aquilo legal e queria brincar assim também, mas fiquei na minha.
Logo quando terminou seu horário e ele teve de voltar para o trabalho, mas antes de sair ele nos deu o beijinho de sempre. Eu o ouvi dizendo a Lari para depois do filme, me mostrar outro bem legal que tinha no computador.
Após o filme como de costume fomos pro pc jogar um pouco. Logo me lembrei que seu padrasto disse q perguntei que filme era.
Lari deu uma risada e disse que só iria mostrar se eu prometesse contar a ninguém, eu concordei.
Logo ela entrou no login de seu padrasto e colocou um filme. Assim que começou eu já entendi o que era. Obviamente, como qualquer criança curiosa já tinha visto pornô.
Lari começou a perguntar se eu gostava de ver esse tipo de coisa e eu disse que sim. Ela me pediu para explicar o que eu sentia quando via. E eu comecei dizendo que ficava com um frio na barriga e que achava gostoso ver.
Ela perguntou se eu sabia com melhorar essa sensação, e eu fiquei confusa e perguntei como assim. Logo ela me explicou que seu padrasto a tinha ensinado a brincar vendo seus filmes.
Ela subiu o vestido, abriu suas pernas, colocou a calcinha de lado e me mostrou sua bucetinha peludinha.
Eu fiquei sem reação, e perguntei a ela o que ela tava fazendo.
Ela disse que ia brincar, e que eu deveria aprender para fazer igual.
Ela passou dois dedos pela boca, os deixou bem babadinho, separou sua bucetinha e vi que ela marronzinha bem bonitinha. Ela me mostrou onde tocar. Disse que eu deveria tocar naquele botaozinho saliente.
Tomei coragem e fiz o mesmo que ela. Ela riu quando viu minha bucetinha e disse que era diferente da dela. A minha ainda tinha um pouquinho só de pelo e era bem branquinha, ela pediu para abrir e falou que era bem rosinha por dentro. Ela pegou seus dedos já melados de baba e seu melzinho e passou pela minha bucetinha. Ela encontrou meu botaozinho e disse que era ali que eu deveria fazer carinho. Ela rolou a pontinha do dedo sobre meu botaozinho e eu estremeci mas apesar de me sentir estranha e um pouco nervosa, eu adorei. Meu corpo ficou quente, e eu senti vontade de gemer como a menina do filme. Mas logo tivemos que parar pois a mae da Lari chegou.

*

Em um fim de semana era o aniversário do irmãozinho da Lari. Estávamos todos na casa dela e como só tinha nos duas próxima de idade ficamos sozinhas mexendo no pc. Nesse tempo o padrasto de Lari chegou, ele estava um pouco fedido de bebida e com um rosto um pouco vermelho. Eu achava ele um homem bonito, ele era branco e alto, magro e tinha uma barba cheia. Eu gostava quando sua barba roçava no meu rosto quando ele dava seus beijinhos e achava graça quando meu cabelo se enroscava na nela quando ele se afastava. Enfim… ele perguntou o que estávamos fazendo e viu que só estávamos jogando. Ele pegou a lari no colo e sentou na cadeira ao meu lado, junto dela. Colocando lari sobre sua coxa grossa, com as perninhas abertas, uma mão no mouse e outra alisava o cabelo de Lari. Ficamos um tempo assim, conversando sobre joguinhos e tal. Um tempo depois ele perguntou se tinha gostado do filme que a Lari me mostrou naquele dia, eu ri e disse que sim. Então ele me contou que sabia que Lari me ensinou a brincar, e perguntou se eu gostei. Eu fiquei meia encabulada mas assenti. Ele riu e disse que eu não precisava ficar envergonhada pois aquilo era uma brincadeirinha normal, só que tem que fazer com gente que sabe guardar segredo, e que ele e Lari não iria jamais contar a alguém. Então fiquei aliviada pois não queria que Mamae ficasse sabendo disso.
Ele perguntou se estava tudo bem nos mostrar um tipo diferente de vídeo. Olhei para Lari e vi ela mordendo sua boquinha com um sorriso travesso, eu fiquei ansiosa pois era diferente fazer algo que eu sabia que era errado não só com a permissão de um adulto mas com ele ao lado. Foi um loucura para minha cabecinha, aquele misto de medo e excitação. Sinceramente, juro que minha bucetinha começou a piscar ali mesmo.
Quando ele colocou o filme, era diferente porque era duas mulheres fazendo coisas.
Elas beijavam na boca, alisavam seus corpos juntos. Até que uma desceu sobre o corpo da outra até chegar na bucetinha. Ela abria a bucetinha da sua parceira e lambia como se fosse um sorvetinho gostoso. Eu fiquei maravilhada com aquilo. O padrasto de Lari ficava nos observando. Logo ele começou a arrastar Lari para cima e para baixo e seu colo, dava para ver que Lari estava adorando pois a cabeça dela se curvava para atrás e suas mãos apertava o short de seu padrasto.
Ele colocou as mãos e meu cabelo, o girou em seu pulso e apertou um pouquinho, colocou seu rosto no meu pescoço, cheirou e disse no meu ouvido que eu poderia colocar minha mão dentro da minha calcinha e brincar, e logo eu fiz. Não estava aguentando mais de excitação.
Abri minhas pernas, coloquei minha calcinha simples para o lado e brinquei com o meu botaozinho. Tanto eu quanto o Padrasto de Lari parecia entrar em um névoa de prazer. Ele observa todos meus movimentos, e eu adorei ver aquele homem me olhando daquele jeito. Como se eu fosse sua menininha.
Ele arrastou minha cadeira para q eu ficasse de frente a ele, puxou meu tornozelo e dobrou meu joelho me fazendo colocar um pé na cadeira e a outra bem afastada. Eu fiquei bem aberta, tanto que consegui sentir uma brisa sobre minha bucetinha. Ela estava tão melada que conseguíamos ouvir um barulhinho molhado enquanto mexia os dedos. O padrasto de Lari estava a arrastando mais forte e mais rápido sobre seu colo, ele teve que tapar a boca de Lari com a mão pois ela estava começando a ser um pouco barulhenta.
De repente o padrasto de Lari a tira do colo e pede para que ela saia e busque um rolo de papel higiênico para ele. Ele me mandou continuar a brincar, enquanto mexia em seu short. Fiquei curiosa para saber o que ele estava fazendo, e logo ele tirou o pau para fora. Eu fiquei surpresa de ver aquilo na minha frente. Era cheio de veias e sua cabeça era tão gorda e rosa. Não era muito grande porém grosso.
Ele passou o dedo sobre a cabeça do pau e afastou, deu para ver uma linha de gosma transparente. E para minha surpresa, ele passou o dedo sobre meus lábios até que os abri e o deixei enfiar na minha boca. Senti seu gosto salgado e limpo na minha língua, e então ele me mandou chupar seu dedo como se estivesse sugando. Eu o fiz e ele enfiava e tirava um pouco do dedo. Eu gostei tanto tanto disso. Nisso ele começou a bater punheta tão rápido e que dava para ouvir. Ele retirou seu dedo da minha boca, e percebeu que tinha parado de brincar. Ele olhou para mim como se eu fosse uma coisinha bonita por um momento enquanto se masturbava. Então ele colocou sua grande mão na minha coxa e aproximou o rosto do meu, me deu um beijinho, e perguntou se podia cheirar minha bucetinha.
Eu estava em transe naquele momento e assenti.
Ele se ajoelhou em frente a mim, passou seu nariz sobre minha coxa, dando beijinhos e fazendo cócegas com sua barba. Eu dei algumas risadinhas enquanto ele subia por mim. Ele finalmente chegou na minha bucetinha, a abriu com os dedos e enfiou seu rosto ali. Ele não fazia nenhum movimento além de sua mão em seu pau, dava para ver seu movimento rápido pelo ombro. Era como se ele apenas tivesse deitando sobre meu colo. Achei um momento fofo por parte daquele homem robusto. Foi muito carinhoso para mim. Ouvindo ele gemendo baixinho, tomei coragem e coloquei minhas mãos sobre seu cabelo, acarinhando ele. Deu para sentir ele abrindo um sorriso sobre minha bucetinha, o que me fez cócegas e eu ri.
Ele se afasta quando percebe que Lari está de volta. E então me olha e sorri, e quando olho para ele, o vejo chegando ao ápice do prazer.
Foi incrível ver seu leitinho jorrando pelo chão e respingando um pouco no meu pé. Eu não tinha ideia de quão quentinho era.
Ele pegou o papel higiênico limpou meu pé primeiro e depois o chão.
Logo depois ele arrumou minha calcinha e me levantou. Abraçou eu e Lari ao mesmo tempo, nos deu um beijinho em cada e nos disse que era muito legal brincar de segredo com a gente.

*

Oi, sou uma autora nova aqui mas sempre gostei de ler e escrever contos assim. Misturando um pouco de realidade, ficção e minhas taras kkk

Esse conto especificamente é um relato real.
Por mais que hoje como mulher adulta entendo que isso era extremamente errado, e JAMAIS incentivaria ou faria algo com uma criança.
Apenas não posso negar o prazer que senti ao passar por essa experiência. Pois me lembro em detalhes lívidos todas kkkk
Achei legal encontrar pessoas que entendem o que sinto sem julgamento.

Tenho muito mais o que contar sobre meu caso com o Padrasto e com Lari.
Espero que gostem a ponto de pedir por mais.

J.
([email protected])

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