#

O Mendigo Pauzudo

963 palavras | 6 |4.45
Por

Me considero uma mulher privilegiada. Moro numa casa grande, num bairro de classe média alta. Meu marido, Rafael, é dono de uma rede de supermercados na cidade. Ele é bem novo, tem 39 anos, e é super focado em seu trabalho. Acho que é por isso que seu projeto deu certo.

Eu, Márcia, sou 5 anos mais nova que ele. Nos conhecemos quando ele tinha 20 e eu 15 e foi amor à primeira vista. Depois de 5 anos de namoro, veio o casamento. Desde quando começamos a namorar, Rafael tinha esse sonho de ser bem sucedido, de ter um grande negócio, etc. Eu, que queria uma vida estabilizada ao lado dele, sempre apoiei suas ideias e nunca o deixei desistir.

Porém, como Rafael sempre trabalhou muito, nossa vida sexual nunca foi um amor de rosas. Não que ele seja ruim de cama, muito pelo contrário. Mas, pelo excesso de trabalho, ele sempre chega cansado e nunca tá afim de fazer nada, apenas dormir, o que me deixa furiosa e frustrada.

Me considero uma mulher muito atraente. Branca e ruiva, o cabelo chanel e os olhos castanhos. Corpo não muito magro, confesso. Mas peitos bem grandes e uma quadril largo, com a bunda grande e redonda.

= X =

Era uma manhã de segunda-feira chuvosa. Fui me despedir de Rafael no portão, que estava indo para mais um dia de trabalho no escritório. Fiquei no portão, observando o carro até que apareceu um morador de rua, andando na chuva.

– Ei, bom dia. Qual seu nome? – perguntei para o homem, que me olhou assustado.
– Ahn, oi, bom dia… Me chamo Carlos…
– Seu Carlos, o senhor aceitaria umas roupas usadas que meu marido não usa mais?
– Se possível, agradeço muito…

Fui rapidamente no quarto e separei algumas roupas. Voltei para o portão, mas não encontrei Carlos. Saí na rua e o vi urinando no muro de minha casa. “Que pau enorme ele tem…”. Entreguei as roupas para ele, mas o mesmo me confessou que estava com bastante fome. Me bateu uma pena do pobre homem e o chamei para dentro de minha casa, onde iria lhe fazer um lanche.

Carlos comeu como se não houvesse amanhã. Me agradeceu pelo prato de comida e disse que estava de saída. Eu, que estava com a imagem da rola dele na minha cabeça, pedi para que o mesmo não fosse tão cedo, que tomasse um banho e trocasse a roupa molhada e suja.

Seu Carlos começou a se despir e seu corpo me surpreendeu. Para um morador de rua, que devia ter entre 50 e 60 anos, estava muito bem fisicamente. Até que ele ficou só de cueca, mostrando uma grande protuberância. A cueca estava toda velha, suja, rasgada. Pedi para que ele tirasse, mas o mesmo não quis. Falou que não queria me incomodar e não queria ficar pelado na minha frente. Disse para ele que não precisava se preocupar com isso, então ele tirou, mostrando um pau gigante, mesmo estando mole.

“Caralho, olha o tamanho disso. Mesmo mole é o dobro do pau do meu marido…”. Seu Carlos foi ficando duro conforme eu me aproximava dele.

– Há quanto tempo o senhor não transa, seu Carlos?
– Bastante tempo moça, bastante tempo…
– Quer tirar seu atraso hoje?
– Com toda certeza…

Me ajoelhei e comecei a chupar aquela piorca enorme. O odor vindo do pau de seu Carlos estava me deixando louca de tesão. Levantei da posição, tirando meu babydoll transparente e meu sutiã de renda rosa, ficando apenas de calcinha para o indigente. Pulei em seu colo e comecei a beijá-lo, sem se importar com seu mau cheiro. Em seguida, deitei no sofá e seu Carlos veio lamber minha buceta.

– Quero aproveitar cada segundo, minha deusa ruiva. Faz anos que não vejo uma buceta…
– Isso, seu Carlos. Lambe minha xota, vai…

Aquele mendigo era insaciável. Ficou chupando minha xota por um bom tempo, até eu gozar. Fui para o meu quarto pegar uma camisinha e coloquei nele. Abri minhas pernas mais uma vez no sofá e ele direcionou seu pau para a entrada da minha buceta. Ficou deslizando a cabeça da piroca na entradinha e depois enfiou tudo. Dei um gemido que há tempos eu não dava… “O sexo com Rafael é bom, mas esse pau não tem comparação. E, olha eu. Fazendo sexo com um mendigo…”

Depois, seu Carlos sentou no sofá e eu fui por cima de frente para ele. Enquanto eu cavalgava naquele monstro, Carlos devorava meus grandes seios, como se fosse um bebê faminto. Por fim, fiquei de 4, abri meu cuzinho e dei uma piscadinha com ele. Seu Carlos entendeu perfeitamente o recado, lubrificou com cuspe a entradinha do meu cu e foi enfiando seu monstro devagar, enquanto eu gritava e gemia de dor e prazer.

O indigente ficou metendo no meu cu até gozar. Jatos e mais jatos de porra quente e grossa inundaram meu cuzinho, ficando escorrendo como uma cachoeira depois que ele tirou sua piroca de dentro. Depois de me recuperar daquela foda incrível, vi que já estava na parte da tarde. Chamei Carlos para um banho antes dele ir embora e o mesmo aceitou. No chuveiro, dei um banho bem gostoso nele, seguido de mais um round de sexo.

Ao acabar o banho, preparei uma comida bem rápida para almoçarmos. Carlos já estava vestido com as roupas usadas que eu havia doado e comeu super bem. Coloquei as outras numa sacola bem grande, dei um beijo em sua boca e me despedi, dizendo que ele sabia onde procurar por comida, banho e sexo…

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 4,45 de 42 votos)

Por #
Comente e avalie para incentivar o autor

6 Comentários

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder Raquel gostosa ID:6stwykeoib

    Adoro um mendingo. Aguns dias atraz meu marido trouxe um mendingo aqui em casa. Um homen velho negro de uns 60 anos . O andarilho tava muito sujo . Entao meu marido me disse amor olha que eu trouxe pra voce. Entao eu o levei pra tomar banho . Quando ele tirou a roupa fiquei louca de tesao ao ver o tamanho do pintao dele . Entao abaixei peguei aquele pauzao que tava muito encebado . E comecei a lamber o cebo do pau dele. Lambia o pau dele e beijava meu corninho . Entao ele enterrou o pau na minha buceta. Deu umas cinco bombada e esporrou dentro da minha buceta. Era tanta porra que dava um copo cheio . Meu corninho limpou todinha a minha buceta.

  • Responder Marcos ID:sf6lw0v130e

    Ah tá! O cara faz anos que não vê uma boceta, e fica a manhã toda e a tarde pra dar uma gozada. Ah! Vai tomar no cu. Que mentira do caralho.

    • YRio ID:2qln2uk0d

      kkkkkkk não é

  • Responder @negroeamor ID:19ffqxzx279s

    Muito bom esse conto, mas já vi em outros sites com pequenas diferenças

  • Responder gui ID:81rd3cf5qi

    Por partes…
    Um conto bem escrito e bastante fantasioso.
    Uma mulher buscando o prazer a qualquer forma.
    Primeiro, insatisfação sexual devido ao excesso de trabalho do marido, não se resolve com traição e sim com diálogo.
    Segundo, sexo com um mendigo sem proteção??
    Parabens pelo enredo.

  • Responder Raquel gostosa ID:6stwykeoib

    Adorei seu conto. Eu tambem ja dei pra um mendingo negro pauzudo. Ele gozou dentro da minha bucetinha. Tenho um tesao por mendingos.