O Chefe do meu Marido

Bom dia, boa tarde e boa noite! Meu nome é Telma, tenho 42 anos, casada há 25 anos com Sílvio, que tem 45 anos. Nos conhecemos numa festa, quando ele tinha 18 e eu 15. Rapidamente começamos a namorar e, 2 anos depois, o casamento.

Muitos diziam que eu e ele éramos o casal perfeito. Acredito que pela aparência estética, visto que eu era uma morena de tirar o chapéu, com cabelos ondulados e olhos castanhos, um corpo violão, seios e bunda médios, mas durinhos e redondos. Já Sílvio era um partidão, como diziam os antigos. Branco do corpo sarado e um topete sensual, eu tinha tirado a sorte grande.

Hoje, porém, a realidade é “triste”. Sílvio se tornou um barrigudo, além de ter perdido seu lindo topete (e seu cabelo, obviamente). Já eu, continuei na mesma. Quer dizer, lógico que dei uma envelhecida, mas nada discrepante. O corpo já não é mais violão, mas também não engordei horrores. Seios e bunda continuaram médios, mas caíram um pouco, confesso.

Mas mesmo assim, ainda chamo a atenção de todos os homens quando passo por algum lugar. Porém, como uma mulher casada e evangélica que sou, não dou nenhuma bola para eles.

= X =

Era segunda-feira. Estava me preparando para ir ao culto quando meu marido chegou do trabalho. Sílvio aparentava um pouco de tristeza e abatimento, então perguntei o que havia acontecido.

– O Ralf me demitiu, querida…
– Como é?
– Ele alegou que eu fui omisso no desvio de dinheiro praticado por meus subordinados…

Sílvio era contador de um grande grupo empresarial, então as chances do desvio ter sido grave eram enormes.

– Isso é um absurdo! Amanhã vou na empresa ter uma conversinha com seu chefe… – falei, com convicção.

No dia seguinte, no fim da tarde, fui até a empresa e, para a minha sorte, Ralf ainda estava lá. Entrei em sua sala e não demorou 5 minutos para começar a discussão.

– Sílvio trabalha há anos nessa empresa. Ele é um funcionário honesto!
– Mas devido à bondade cristã de seu marido, funcionários indicados por ele desviaram milhares de reais da empresa…

Ele se sentou em sua cadeira, me olhou de cima a baixo, levantou-se vindo em minha direção, pegou minha mão e me girou.

– Mas vejo que Sílvio não é tão babaca quanto imaginava. – disse Ralf, chegando mais perto de mim…
– Me respeite que eu sou uma mulher casada. – falei, mas saiu uma voz fraca.
– Relaxa Telma, eu não vou te machucar… – ele falou, me dando um selinho.

Não vou mentir, Ralf era um homem muito atraente. Loiro dos olhos azuis, tinha a mesma idade de Sílvio, porém com o corpo que Sílvio tinha quando começamos a namorar. Inconscientemente já estava envolvida em seus braços, dominada pelo desejo. Só voltei para minhas sanidades mentais quando ele tirou meu vestido, me deixando completamente nua em sua sala.

– Você é tão bela, Telma. Aposto que é o Sílvio que te obriga a se vestir dessa forma… E aposto também que ele nunca te deu um belo trato!

Rapidamente Ralf pegou minha mão, me colocou de bruços em sua mesa e começou a dar fortes tapas na minha bunda. Eu apenas dizia “pare, por favor”, mas a verdade é que eu não queria que ele parasse. E ele tinha razão. Em 25 anos de casada, Sílvio nunca tentou algo além do convencional e chato papai e mamãe. Já com seu chefe, mesmo recebendo apenas tapas na bunda, minha buceta estava pegando fogo.

– Ralf, não precisa mais me prender, me solta! – disse, me desvencilhando dele. – É isso que você quer, não é? – perguntei, com o mesmo apenas balançando a cabeça, afirmando.

Fiquei de 4 na mesa e ele voltou a me dar tapas. Depois, me agarrei a ele e começamos a nos beijar ferozmente, sentindo seu pau bem duro roçar na minha buceta totalmente encharcada. Deitei de costas na mesa, abri as pernas e chamei Ralf com o dedo, que obedeceu de imediato e já caiu de boca na minha buceta.

– Oh Ralf, que língua gostosa, puta que pariu…
– Você não viu nada, Telma…

Ele se levantou e tirou sua calça, revelando uma imensa piroca, bem veiuda e com a cabeça vermelha. “Deus do céu, olha o tamanho. O do Sílvio não chega nem na metade. Acho que não aguento tudo isso…”.

Primeiro ele só ficou brincando na entrada da minha xota. Depois enfiou com vontade, num ritmo frenético. Entre gemidos e gritos de prazer, pedia para Ralf parar, que traição era pecado, e blá blá blá. Mas eu não queria que parasse, longe disso. Queria que o chefe do meu marido continuasse me comendo muito, com vontade. Por fim, ele se sentou em sua cadeira e eu sentei em seu colo, cavalgando.

Ralf ainda queria comer meu cu, mas disse que era impossível, que seu pau era grande demais e que ia me machucar. Pra compensar, me ajoelhei e fiquei chupando aquela rola imensa até ele gozar. Nos beijamos novamente e Ralf disse que ia devolver o emprego de Sílvio. Mas com uma condição: que eu me encontrasse com ele toda sexta-feira, depois das 18 horas, que era o horário que a empresa fechava.

Chegando em casa, olhei para o relógio na parede e o mesmo marcava 22 horas. Sílvio dormia no sofá, então o chamei para nosso quarto.

– Ahn, o que? E aí amor, conseguiu? Como foi a reunião com o Ralf?
– Nossa amor, foi uma reunião muito dura. Ralf não é mole e ainda é bem grosso, mas consegui convencê-lo e você volta amanhã. Agora vamos deitar que eu estou exausta…
– Vamos sim, amor. Sei bem como ele é difícil de aguentar…

E como foi difícil aguentá-lo, nossa… E delicioso também…

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