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Não me perdoo por isso. Mas não me julguem (2)

2282 palavras | 10 |4.46
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Bem… Sei o que muitos de vocês irão dizer. Mas duvido que alguém conseguiria se livrar de algo assim.

Oi!

Para você entender o que está acontecendo, sem atirar pedras em mim, sugiro você ler a parte 1 desse relato. E não. Não é um conto. Mesmo assim eu vou me permitir usar as palavras de baixo nível. Não para atiçar a ninguém. Mas porque era o que eu pensava. Era o que eu sempre quis sentir. E é quem eu realmente sou, por trás dessa dama exemplar, como costumam ser referir a mim.

Apesar de tudo que vou relatar aqui, não me arrependo de absolutamente nada. Não me perdoo. Não mesmo! Mas também não me condeno. Aprendi com isso que nós não passamos disso: instintos e impulsos.

Eu saí do toalete ofegante. Meu prato estava cheio. A comida estava deliciosa. Mas ele, o Anderson, estava se tornando um problema ainda maior do que a sensação de culpa de antes. Pois agora era uma sensação de culpa por algo que fatalmente aconteceria se eu não desse um basta naquele exato momento. Então pedi desculpas e disse que precisava ir embora. Ele percebeu a minha aflição e se mostrou preocupado. Por um instante o encarei, acreditando que talvez ele estivesse tentando me arrastar pra cama. Mas como disse que fosse o que fosse, que entenderia, eu concluí que não. Ele se levantou e disse que me levaria pra onde eu quisesse, que seria só o tempo de pagar a conta. Mas aquele cheiro novamente mexendo com o meu juízo! A sua boca novamente se mexendo. Acho que eu deveria ter sido mais incisiva, como sempre fui. Não deveria ter tornado a olhar para ele. Me lembro agora da passagem bíblica da mulher que virou uma pedra de sal por olhar para trás. E quando ele me perguntou o que foi que houve, para eu estar tão agitada, eu simplesmente não soube o que dizer. Olhei para a comida e o ambiente. Pensei na hora que bastaria eu pensar em outras coisas, como na minha irmã e no meu marido, por exemplo. Então eu disse pra mim mesma que poderia ser mais forte do que qualquer coisa que pudesse mexer comigo. Com isso eu disse que não era nada e me sentei. Concluí que poderia terminar o almoço antes de ir. Ele foi ao banheiro. E eu olhei, ainda que tentando evitar, a bunda dele naquela calça apertada. Me perguntei o que é que eu estava fazendo. A senhora do meu lado parecia ler a minha mente. Sabia que estava comentando sobre a gente. Então tive a sensação de que todo mundo ali sabia o que estava rolando. Me senti pequena e indefesa. Ele voltou. E enquanto vinha, por um instante, muito rapidamente, eu olhei para o volume em sua calça. Me senti mal por ter olhado. E pior ainda pela imagem que me veio na mente logo em seguida, dele fazendo xixi. Ele se sentou e eu estava muito ofegante. Minhas pernas tremiam. E eu até engasguei. De leve. Mas engasguei. Nem sabia mais o que ele estava falando. Os lábios e a língua de mexiam; seus olhos viravam; suas mãos dançavam no ar… E aquele maldito perfume. Eu estava ficando molhada, do nada. E não conseguia parar de sentir aquilo. Não fazia sentido. Pois havia feito amor não tinha nem três dias. E eu nunca fui tão dependente assim de cama. Mas o que eu estava sentindo era muito parecido com o que senti em meu primeiro encontro, lá com meus treze aninhos. A comida estava quase acabando e eu novamente me levantei e fui no toalete. Eu estava, de verdade, a ponto de ter novamente um orgasmo espontâneo. Só tinha acontecido uma vez, justamente no meu primeiro encontro. Antes mesmo de ser beijada. Comecei a sentir aquilo. Aquelas contrações involuntárias. O colo com vida própria. Eu saí correndo. Fui pra casa. Um abraço e um quase beijo. Mas um delicioso orgasmo. Isso resume o meu primeiro encontro. E eu estava sentindo aquilo de novo. Então sentei no vaso e me toquei. Eu estava encharcada. E já era caminho sem volta. Eu precisava. E me segurando pra não gritar, tive um delicioso orgasmo que me deixou sem fôlego e transbordando de suor. Como disfarçar aquilo? Impossível! Achei que aquilo fosse dar um basta no meu ímpeto. Só que não. Apenas me incendiou ainda mais. Eu já saí do banheiro com uma única certeza na vida. Eu tinha que dar pra ele. Era inevitável. Se não fosse nesse dia, seria no próximo ou na próxima semana ou mês, ano. Mas a minha buceta já tinha se decidido. E quando eu cheguei na mesa, apenas disse pra ele né levar embora dali. Ele percebeu. Os olhos dele confirmaram isso. Ele sabia que ia me comer, devido ao modo como o encarei e falei. Fui direto para fora esperar por ele. E quando, a caminho do carro, eu disse pra ele me levar para um motel, ele estranhou a minha atitude. Pareceu surpreso e assustado. Mas eu fui incisiva. Homem nenhum resiste isso. NENHUM! Ele perguntou se eu estava bem e até veio com aquele papo furado de que não está certo e que eu poderia estar confusa e blá blá blá blá… Então, já entrando no carro, eu olhei bem na cara dele e disse que ele poderia até me odiar depois disso, porque eu certamente me odiaria, mas que ele tinha que me comer ou eu não teria cara de olhar pra ele nunca mais. Ele não disse mais uma única palavra. Mas ficou bem animadinho.

Entramos na suite. Eu nem deixei fechar a porta direto. Eu queria aquela boca. Cheguei a morder um pouco mais forte do que o normal. Era a minha assinatura num primeiro beijo. Só que doeu nele. Eu estava desesperada de vontade de ser penetrada logo por ele. Então abri seu zíper. Mas estava apertado e não dava pra mão entrar. Me abaixei e comecei a beijar aquele volume duro e nitidamente maior do que o do Mauro, enquanto tentava desabotoar a calça. Era bastante apertado o botão. Aquilo me deixou ainda mais em fúria. Então ele também tentou. Mas parecia que não queria desabotoar. E a minha tentativa de arriar a calça também foi frustrante. Ele me puxou de volta a ficar de pé e me agarrou num forte abraço. Suas mãos dominavam o meu corpo, enquanto eu sentia aquele volume na minha barriga. Então ele me agarrou no colo e me levou para a cama. Me despiu aos poucos, me beijando do pescoço para baixo, até chegar aonde eu queria. Ainda estava de calça. Ele ficou me beijando por sobre o jeans, dando mordidas e acariciando. Eu não aguentava mais. Me levantei e tirei toda a roupa e pisei na cama, ficando com a cabeça dele entre as minhas pernas. Então joguei minha buceta na cara dele pra ele me chupar. Nossa! Que fúria! Que tesão. Mas ele não era tão bom nisso. Era eu que estava feito uma louca. Virei a bunda pra cara dele. E é nesse ponto que eu me senti uma fdp. Pois nunca tinha feito anal. Nunca me senti a vontade a esse ponto. Mas eu, naquele momento, não tinha dúvidas do que queria. E queria o Anderson em casa milímetro do meu corpo. Nunca tinha sentido nada nem de longe parecido. Ele estava beijando minha bunda. Então eu ajeitei até sentir sua respiração no meu ânus. Ele relutou. Pareceu ter sentido nojo. Então eu me curvei mais, pra sua boca chegar na minha buceta. Então ele voltou a me chupar. Realmente não era bom nisso. Se os homens soubessem o quanto uma mulher adora uma boa chupada, faria faculdade se preciso para dominar a arte. Perdi a paciência. Deitei na cama e fiquei esperando ele. A merda do botão travou mesmo. E o piru dele estava duro demais pra sair pelo zíper ou que desse pra sentir pelo bolso naquela calça apertada. Chegoua quebrar o clima. E eu até achei graça daquilo. Então ele puxou até romper. E ele estava vindo pra me penetrar. Mas ao ver o piru dele, queria sentir na minha boca. Na verdade, na minha garganta. Eu fico possuída. Nossa! Estava super babado, sabe? E isso me dá mais tesão ainda. Comecei a lamber e chupar. Mas eu não estava com tanta paciência assim. Então eu engoli o piru dele algumas vezes, fazendo o que eu mais adoro fazer, que é sentir além da garganta. Esse é meu ponto fraco. Eu fui fazendo garganta nele até ele começar a gritar. Então parei, pra ele ir só um pouco. Tirei a boca e fiquei de quatro pra ele. Deixei claro que queria levar no cu. E ele nem pensou muito. Eu era virgem de piru. Mas tinha passagem. Só não estava preparada. Mas queria assim mesmo. Então ele me penetrou. Mas nem chegou no fundo, já começou a gozar. Tudo bem! Era só o que eu realmente queria. Ele simplesmente desabou depois. Foi maravilhoso sentir um piru no meu cu me inseminando. Fui no banheiro. Não resisti olhar. Queria ver o quanto ele tinha gozado. Eu estava mesmo possuída. Quase um mês antes eu tinha infartado e naquele momento eu parecia que ia infartar de novo, de tanto que eu estava sentindo tesão naquele homem. Eu queria devorar ele. Tomei banho e quando voltei, ele estava dormindo. Então voltei pro banheiro e fui me tocar. A porta estava aberta e ele entrou no banheiro enquanto eu me tocava. Nunca que eu ficaria tranquila com isso, com meu marido me vendo. Mas não me incomodei com a presença dele. Ele veio pra mim, mas eu só queria terminar. Não ia demorar muito. E a presença dele até me deu mais tesão ainda. Ele começou a beijar meus seios enquanto eu me tocava até chegar lá. Nossa! Aquilo foi delicioso demais. Eu tinha acabado de ir. Ele lavou seu piru, ali mesmo na minha frente e me posicionou de costas pra ele, me apoiando no lavatório, com o espelho em frente. Eu me encarava com vontade de rir e chorar. Ele por trás de mim, bem agarrado, com seus braços no meu ventre, também né encarando no espelho. Finalmente senti o piru dele na minha buceta. Estava sensível ainda. Mas logo eu estava adorando aquilo. E o piru dele chegava mais longe em mim. Por um bom tempo eu sentia os impactos das estocadas dele. E quando mais forte ele me fodia, mais eu sentia que ia gozar. E não demorou muito. Quando ele me beijou, enquanto fodia a minha buceta, eu voltei a sentir vontade de ir. E em pouco tempo eu estava no ponto. Então ele perguntou se podia ir, que não ia aguentar segurar. Eu queria. Sabia que era arriscado pelo dia que era. Mas queria. Inclusive eu pensei que talvez todo aquele meu tesão pudesse ser em função de eu estar fértil. E até senti um pouco de medo. Mas a vontade era insuportável. E eu disse que ele devia gozar na minha buceta, mas que era pra ir junto comigo. E em menos de um minuto, eu e ele fomos juntinhos. Eu senti o piru dele no meu útero. De verdade. Ele estava gozando no meu útero, parado, e era bem possível que eu estivesse em período fértil. Nós dois gemendo juntos, desesperadamente alucinados de tanto prazer, de um jeito que tornava a coisa toda ainda mais cruel, em termos de adultério. Mas não senti culpa. Só prazer e alívio. E ficamos grudados por mais um ou dois minutos, antes dele tirar e ir bara o box. Eu ainda fiquei me encarando por um tempo. Estava consumado. Eu tinha acabado de ser saciada. E nunca tinha sido tão puta com um homem. Foi quando bateu crise. O Anderson tinha me inseminado TODA. Eu sentia o sêmen dele escorrendo na minha buceta. Então botei pra fora ali no chão mesmo. E senti um enorme prazer em ver escorrendo e a quantidade. Fora que eu sabia que meu útero estava cheio de sêmen. E não era difícil eu ter engravidado dele não. Ele saiu do box, me abraçou e me beijou. Pisou em sua própria porra e a gente riu. Então fui tomar banho.

Bem… Eu não fiquei grávida dele. Ficamos um bom tempo sem se falar. Mas era inevitável a gente voltar a ficar junto. E o intervalo entre os nossos encontros foi ficando cada vez mais curto. E hoje não ficamos mais de duas semanas sem nos encontrarmos. Já ouve, inclusive, uma ocasião em que nos encontramos só para eu fazer garganta nele em seu carro, pois tinha que ser rápido, pois o Mauro estava chegando.

E é isso. Nesse momento, em que eu add cabei de escrever, eu estou com a minha buceta cheia de porra dele desde as sete da noite.

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10 Comentários

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  • Responder Amazonas29 ID:2ql0uvmql

    Eu acredito que quem julga são sempre aqueles caras apaixonados, que tem medo de pegar chifre e pirar, ou aquele cara queto que ficou com uma mulher bonita e tarada que coloca chifre, ele finge que não sabe. O problema é teu, corno ! Já comi mulheres lindas de amigos, malhadas, dormiam nua ao lado do marido sem sexo a semanas. Se a rotina afetou a tua rotina, boizão o problema é teu, continua fingindo que não sabe e fica queto. Não queira pagar de sábio

  • Responder Libertino ID:1esf45t0fqjk

    Não te julgo pq o tesão é foda… é algo inexplicável. Passei por coisa parecida e as vezes me sinto bem mal, culpado e arrependido mais como disse o tesão e fodaaaaaa

  • Responder Libertino ID:1esf45t0fqjk

    É tenso mais delicioso. Parabéns

  • Responder Caco ID:8kqtjdjj8l

    Caraca em todo lugar tem gente mal amada. Porra se não quer ler sobre traição vai fazer outra coisa, ou lei os contos gay tem vários aqui. Gata ninguém tem o direito de te julgar, eu vontade, foi instinto, fez e pronto e se está bom pra você e não está afetando a sua vida o resto que se foda. Seja feliz a vida é uma só. bj

    • gui ID:81rd3cf5qi

      Esse é o problema da humanidade de hoje. Senão está afetando a sua vida, que se dane os outros.
      Mas estas pessoas são as primeiras a criticar quando são as vítimas deste tipo de atitude.
      O dane-se é bom quando é para os outros??? E quando é contra nos??

      Sobre ler ou não, sobre gostar ou não, isso não deveria ser do interesse a mais ninguém, afinal para saber se gostou ou não tenho que ler.

      Empatia é um sentimento que está se tornando cada vez menos usado, quando deveria ser a tônica de todo o ser humano

  • Responder Indio ID:gipiptp41

    Adoro quando esse tipo de mulher vira notícia no cidade alerta kkkkkkk, com uma irmã vadia dessas quem precisa de inimiga, já o marido deveria descobrir o quanto vc é vagabunda e enfiar o pé no seu rabo arrombado

  • Responder Cata puta! ID:on95r0lk0i

    Gosto de ninfomaníacas assim

  • Responder Enrico ID:1duufyz7gule

    ADOREI o conto. Não liga para os comentários de ódio, quando é homem traindo eles adoram…

    Me passa seu e-mail

  • Responder gui ID:81rd3cf5qi

    Bom, acho que se vc não quisesse ser julgada, não escreveria aqui. Vou analisar este conto como um fato verídico e não como uma fantasia.
    Nesse relato vc sucumbiu a um tesão, que mostra que sua vida sexual estava incompleta. Mas isso se resolveria com um diálogo com seu marido. Não fazendo isso, vc traiu a confiança de um monte de pessoas da sua própria família. Foi desonesta, egoísta, covarde e sem empatia.
    Desonesta pq traiu a confiança de marido, irmã e cia ltda.
    Egoísta pq só pensou em seu prazer sem se preocupar com quem estava ferindo ou se prejudicando (no caso sua própria família).
    Covarde pq não teve coragem de entrar em um diálogo com seu marido.
    E sem empatia pq não se imaginou sofrendo isso de seu marido.
    Enfim, o caráter de alguém só pode ser medido , quando a pessoa, ciente de que extrapolou, consegue recuperar seu nível de honestidade, coragem e empatia.
    Não se esqueça, para cada ação uma reação. Um dia a conta chega. Podemos estar preparados para pagar ou nos antecipar. A escolha é nossa.

    • ALEX ID:1djbt8d4273t

      Puta texto reflexivo, num site de contos eroticos, que nem se sabe se a historia é real ou nao