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De onde menos se espera surgem as experiencias mais interessantes e revolucionarias.

Em 2014 viajei sozinha pela primeira vez. Não necessariamente “sozinha”, mas, viajei sem os meus pais. Na época eu tinha 15 anos e faria 16 duas semanas depois que eu voltasse de viagem. Como não teria festa, a viagem seria meu presente. Depois de muita insistência minha mãe cedeu e após uma luta épica e muitas condições meu pai deu o braço a torcer e eu pude ir. A condição principal era que eu deveria obedecer meu irmão que é 7 anos mais velho que eu. Alexandre (meu irmão) ficou bem puto por ter que ir viajar e ficar com a responsabilidade de “cuidar” de mim, mas a namorada dele (minha cunhada), Gleisse, se comprometeu com meus pais que “ficaria de olho em mim”.

Gleisse tinha 25 anos, era 3 anos mais velha que meu irmão, tinha uma personalidade forte, era dona da própria vida e meus pais adoravam ela. Gleisse colocou meu irmão no eixo! Alexandre era muito bagunceiro, namorador, fanfarrão e ficava dias sem dar noticias, meus pais ficavam loucos atrás dele e meu irmão não atendia o celular. Quando Alexandre voltava ele contava para meu primo Igor (que é cadeirante) todas as novidades. Eu ficava ouvindo fascinada e depois contava na escola. Xande falava sobre as viagens e sobre as experiências loucas nas festas rave que ele e os amigos iam. Dai surgiu minha vontade desesperada de viajar com eles. Quando Xande começou a namorar Gleisse ele deu uma acalmada, mudou 80%, passou a ser mais caseiro, menos baladeiro e muito mais responsável em todos os aspectos (Principalmente financeiros). Gleisse era brava, mandona e controlava meu irmão na rédea curta. Ele era apaixonado por ela. Gleisse sempre foi uma mulher muito bonita, atraente, vaidosa, elegante e meu irmão era extremamente ciumento. Gleisse se parece muito com a jornalista Patrícia Poeta, e se acha por causa disso. É metida como se fosse a própria, porem, Gleisse é muito estudiosa, trabalhadora e gente boa. Ela trabalhava como gerente de uma loja especializada em purificadores de água, entre outros eletrodomésticos, .

Depois de dias de ansiedade chegou a hora da viagem. Fomo eu, meu irmão, Gleisse, Maciel a filha dele (Maíra) e alguns outros amigos do meu irmão que eu não conhecia. Maciel era amigo do pai de Gleisse. Ele tinha entre 40/45 anos, era bem conservado: maratonista, atleta, descolado, estiloso, jovial, engraçado e bem sucedido. Maciel era dono da loja de purificadores de agua que Gleisse trabalhava. Maíra era filha de Maciel, tinha 14 anos, muito gente boa, ficamos amigas logo de cara. Meu irmão tinha muito ciúme de Maciel com Gleisse, pois, além dele ser bonitão, ter dinheiro, ele era patrão de Gleisse e, de acordo com meu irmão: “os dois conviviam de mais!” No entanto, Gleisse sempre desdenhou dizendo que meu irmão era inseguro e infantil, porque Maciel era como um pai pra ela, viu ela crescer, amigo da família e não tinha nada a ver, enfim…

Fomos para Florianópolis, ficamos em uma casa linda cujo dono ero sócio de Maciel. Minha rotina se resumia em sair da praia e ir pra piscina/sair da piscina e voltar pra praia, ir a baladas e festas ótimas, cheias de gente bonita, bebida boa e comida deliciosa. Foi maravilhoso, eu estava realizando meu sonho, melhor não podia ficar… Ou podia?

No quinto dia fizemos um passeio incrível em um iate chiquérrimo. A galera dividiu os custos, alugamos e, passamos o dia todo nesse iate ancorados em um lugar que rolava musica eletrônica e ficava um monte de barcos ao redor curtindo o som. Nós tiramos fotos lindas para postar no instagram e parecer RICA. kkkkkk

Isso aconteceu em uma quarta-feira, na sexta, teria um show do Cristiano Araujo, eu e Maíra estávamos em êxtase, era pura alegria e entusiasmo. Porem, Maciel comeu alguma coisa no nosso passeio de Iate que fez muito mal, ele foi parar no hospital e foi constatado intoxicação alimentar. Na quinta-feira Maciel passou o dia acamado! Sexta-feira de manha (dia do show) os vizinhos nos avisaram que o Bruno de Luca estava na praia gravando um programa pro Multishow, nós mal tomamos café e saímos desesperadas com a expectativa de aparecer na TV ou tirar fotos com os prováveis artistas que estariam lá. Saímos em disparada! Gleisse pegou a parte de cima do meu biquíni emprestado e a mulherada desceu pra praia antes que lotasse e a gente ficasse longe de mais para não aparecer na televisão (eu sei, é brega, mas…). Os meninos, querendo bancar “Os Machões Desinteressados” não fizeram muita questão de ir, porem, uma hora depois todos eles apareceram lá, menos Maciel, claro. Olhamos em volta e nos demos conta que largamos o cara em casa sozinho e doente.

Gleisse estava incomodada porque a parte de cima do biquíni dela estava muito apertada. Meus peitos eram médios, os dela eram maiores, e o sutiã do biquíni estava incomodando muito e ela decidiu voltar em casa para colocar outro e, aproveitaria para ver como Maciel estava. Meu irmão fez uma ceninha de ciúmes questionando “pq era Gleisse que tinha que ir ver se Maciel estava bem!?” Gleisse deu um fora no meu irmão e eu disse que iria com ela pra acabar com a confusão. E assim fizemos…

Maíra (filha de Maciel) estava entretida com algumas outras amigas e com uns garotos Argentinos que conhecemos. Maíra ate se esqueceu que o pai estava passando mal. Ao chegarmos em casa Gleisse foi para seu quarto, trocou o biquíni e depois foi ver Maciel. Foi ate a cozinha, nos encontramos no caminho, ela pegou um copo com água e fomos ate o quarto de Maciel que descansava assistindo Maquina Mortífera. Maciel pegou o copo d’agua, perguntou sobre Maíra e, Gleisse respondeu que ela estava preocupada com ele, que não queria ter ido pra praia, mas o pessoal insistiu, e ela acabou indo (mentira). Maciel sorriu e disse que a gente estava certa que tínhamos que nos divertir e insistiu que voltássemos para a praia…

Relutamos para parecermos preocupadas, Maciel insistiu dizendo que estava bem e questionou se ele estava sozinho. Respondemos que sim já virando as costas para sair do quarto, quando Maciel nos surpreendeu, dizendo: “Vocês duas podiam se beijar na minha frente pra ajudar na minha recuperação”. Eu me surpreendi, ri sem graça, Gleisse gargalhou debochada e retrucou, dizendo: “Tá pensando em safadeza, é porque já tá ótimo!” Maciel com um tom sedutor e sarcástico, replicou: “Vai, faz esse esforço por mim… Eu também quero ir ao show, eu adoro Cristiano Araújo, você sabe…! E além do mais, você é louca pra pega sua cunhadinha! Só um beijo, vai… Vai ser gostoso!” Eu estava perplexa, mas algo me prendia naquele lugar, eu poderia ter simplesmente virado as costas e ter ido embora. Gleisse sorriu, me olhou com um olhar pecaminoso, se aproximou lentamente, e disse com um voz carregada de segundas intenções: “Não vamos contar nada pro seu irmão, combinado?” e me beijou calma e delicadamente. Por incrível que pareça foi romântico, carinhoso, excitante e inexplicavelmente prazeroso. Ela começou devagar, porem preciso. Foi chupando meus lábios, acariciando meu rosto, ajeitou meu cabelo atrás das minhas orelhas, suas unhas acariciavam delicadamente minhas bochechas, deslizou suas mãos para o meus pescoço, insinuou que ia me sufocar – o folego já me faltava, minhas pernas bambeavam – me dominou pela nuca, entrelaçou os dedos entre meus cabelos, o ritmo do beijo foi acelerando gradativamente, Gleisse agora chupava meus lábios, provava minha língua, e eu retribuía cheia de tesão. Nosso beijo tinha um gostinho salgado da água do mar, Gleisse tinha um aroma suave do shampoo, nossos corpos se roçavam lascivamente, eu sentia o peito dela contra o meu, seu mamilo me alfinetava e os meus se entumeciam sobre os dela. Ela me beijava sorrindo, um sorriso sacana, safado e malicioso… Parava uns instantes, me olhava nos olhos – parecia que ela queria me ver tímida, sem graça ou testar minha inocência adolescente – sorria atrevida e entusiasmada como se tivesse conseguido o que sempre quis. Acariciava meu cabelo, me deu carinho, cuidou de mim assim como havia prometido para meus pais, eu me senti segura e acalantada. Depois de um breve segundo me admirando eroticamente, Gleisse voltou a me beijar como se tivesse matando a vontade reprimida de me devorar.

Da minha boca para meu pescoço. Do meu pescoço para meus seios. Senti um arrepio na espinha, um formigamento que percorreu todo meu corpo de um jeito tão gostoso que eu só sentia quando me masturbava. A habilidade que Gleisse demonstrou para me despir provou que ela sabia o que estava fazendo, eu estava em boas mãos e me entreguei. Minha boceta latejava de tesão e meu cu coçava de uma maneira frenética. Era como se meu corpo não me pertencesse, era só desejo, fogo e paixão. Foi uma sensação inédita, eu nunca tinha ficado com uma mulher antes. Comecei a rebolar no ritmo do beijo fogoso, já com os peitos nus, Gleisse meteu a mão por dentro do meu short, agarrou minha bunda e puxou minha calcinha estrangulando minha boceta e ouriçando ainda mais minha bunda que insistia em formigar. Como efeito colateral fiquei na ponta dos pés, empinada e, com a parte de baixo do biquíni completamente atolado entre minhas nádegas, essa foi à deixa perfeita para Gleisse me deixar completamente nua, e assim ela fez. Por um instante ate esqueci que Maciel nos observava, foi tudo tão intenso, constante, natural e espontâneo que me deixei levar pela sacanagem.

Maciel estava sentado na beirada da cama se masturbando. Gleisse se posicionou atrás de mim, me dominou pelos cabelos fazendo um rabo de cavalo e beijando meu pescoço foi me empurrando em direção a Maciel. Quando cheguei perto de Maciel ele não perdeu tempo e abocanhou meus peitos, deu um chupão de macho alfa que eu me derreti toda, beijou minha boca bem safado e Gleisse direcionou minha cabeça para eu começar a chupa-lo, não me omiti: Ajoelhei entre as pernas dele e, cai de boca louca de tesão! O pau dele não era grande, mas era linda, com veias protuberantes, quente feito brasa, com um calibre delicioso, e eu fiz o melhor boquete que eu poderia fazer, me esforcei como nunca, meu objetivo era ser lembrada, lambi ate as bolas ansiosa para sentar naquele caralho gostoso que latejava na minha boca. Eu colocava minhas mão para punheta-lo e Maciel dizia bem safado: “Tira a mão gostosa!” Eu voltava a colocar a mão só para ouvi-lo me dar ordens, era muito gostoso. Na medida que eu ia desobedecendo ele ia ficando cada vez mais autoritário: “Já falei pra você não por a mão, putinha!” Maciel tinha um peito peludo, viril, ombros largos, braços fortes, eu queria que ele me dominasse e me sacudisse como se eu fosse uma boneca de pano. Ele podia me foder de um jeito que me deixaria toda dolorida, levaria meu corpo ao limite testando todo o potencial da elasticidade da minha musculatura – que homem gostoso, fico encharcada só de lembrar. Cada centímetro da minha anatomia desejava aquele homem dentro de mim!

Enquanto eu mamava Maciel, Gleisse o beijava apaixonadamente. Eles tinham uma química impressionante, a intimidade deles era notória e inquestionável! A essa altura, Gleisse já estava tão nua quanto eu, e eu pude contemplar de um ângulo inusitado todo o objeto de paixão do meu irmão. Ver Gleisse nua me fez perceber que eu era bissexual naquele exato instante. A bocetinha dela era perfeita, pequenininha, rosadinha, organizada, depilada, lisinha, parecia a minha xoxota quando eu era criança. Quando eu vi aquilo estava submissa, ajoelhada entre as pernas de Maciel e Gleisse colocou aquele boceta perfeitinha na minha cara, eu não sei o que me deu na hora, mas eu tive que provar: Me ajeitei, comecei a masturbar Maciel e dei uma lambida atrevida em Gleisse. Não consegui acertar onde eu queria, pegou entre a coxa e a virilha, mas Gleisse olhou de cima pra baixo nos meus olhos, e com um tom bem sacana na voz, disse: “Você tá bem safada, hein, cunha!? Você já chupou uma boceta antes?” Eu apenas acenei “não” balançando a cabeça. Gleisse colocou um pé em cima da cama, flexionou o joelho e me orientou: “é só fazer devagarinho… beija como se fosse minha boca e tenta usar mais a língua.” Eu fiquei tímida, mas o tesão falou mais alto e eu fui pegando o jeito. Dois minutos depois eu já estava fazendo Gleisse suspirar rebolando na minha língua. Assim eu coloquei a boca onde meu irmão coloca o pau e confesso que adorei provar minha cunhada.

Gleisse se deitou para eu continuar aprimorando minhas habilidades chupando a bocetinha dela. Quando ela deitou e abril as pernas na minha frente eu tive certeza que aquela seria a hora em que eu daria minha boceta adolescente para o coroa gostosão. Já me posicionei na beirada da cama de quatro, me empinei, olhei pra trás com cara de safada, comecei a lamber Gleisse – meu tesão estava a milhão, acho que meu mel escorria pelas minhas pernas, todo meu corpo clamava por foda! Eu vi uma sombra aterradora sobre mim, era Maciel se posicionava para me penetrar com todo o tesão e a vontade de um velho safado que esta prestes a foder uma garotinha que tem a quase a mesma idade da filha dele! O gostoso me deu um tapa que eu quase desmoronei em desejo, ele ia foder só os escombros e sua marca. Arreganhei ainda mais a minhas pernas, me empinei em dobro, e senti a língua dele profanando minha bocetinha e meu cu. Sem frescura, cuidado ou nojinho, o homem simplesmente me devorou com a língua como se aquilo fosse a ultima coisa que ele faria na vida. A barba cerrada esfolava minha pele com uma aspereza erótica e intensa inexplicável me deixando à flor-da-pela. Eu sentia seu queixo barbado esfolando minha boceta quando ele lambia meu cuzinho. Sentia a respiração quente no cu quando ele lambia minha boceta. Eu estava extremamente sensível, em carne viva, meu corpo sentia cada toque, cada suspiro, cada variação de temperatura ou umidade. Eu apenas rebolava na boca dele esperando a hora de ser cruelmente penetrada. Eu senti a cabeça quente do caralho dele esfregando na minha boceta, quando Gleisse interferiu, dizendo: “Não faz isso agora Maciel!! Sem camisinha!? Você é louco!? Deixa ela, e mete em mim!!” Gleisse se virou, assumiu minha posição, ficando de quatro pra ele, e Maciel fez com ela o que deveria ter feito comigo. Por um momento Gleisse se dedicou a levar rola e me chupar simultaneamente, eu delirei de tesão, foi muito gosto! Gleisse estava em um frenesi tão alucinado de prazer que em um determinado momento ela gozou agarrada nos meus peitos que deixou marcas. Eu, em contrapartida, gozei uma vez estimulada pelos toques delirantes de Gleisse, sentindo minha bunda arder por conta do tapa de Maciel e meu peito dolorido por conta do ataque frenético de Gleisse e outras duas vezes me masturbando admirando e invejando a foda deliciosa dos dois. Na minha histeria orgástica comecei a me masturbar, Gleisse acabou me deixando de lado quando percebeu que eu poderia me divertir sozinha. O medo de alguém chegar e nos flagrar deixava tudo ainda mais excitante. A adrenalina, o perigo, o proibido, o ato profano e libidinoso era uma pimenta a mais no nosso tempero sacana delicioso. E com a trilha sonora de Maquina Mortífera ao fundo, entre tiros, explosões e gritaria, em um clima totalmente caótico, proibido e fogoso, Maciel gozou! Nós gozamos em 10 minutos, mas foi incrível, uma experiência indescritivelmente prazerosa.

Na sequencia, após a euforia do orgasmo passar, rolou um constrangimento básico, a gente olhava um pro outro e ria totalmente sem graças, mas, Maciel quebrou o gelo e disse pra gente se arrumar, voltar pra praia e disfarçar, e assim nós fizemos… Antes de sair do quarto Maciel disse que amava Gleisse, me chamou de “pirralha gostosa” e reforçou a ideia de que aquele era um segredinho sórdido dos “associados”. Tomamos um banho, comemos, voltamos pra praia. Quando nos foi questionado porque demoramos tanto, Gleisse justificou dizendo que eles saíram do lugar combinado e agente estava procurando eles. Assim que chegou Gleisse de um beijão no meu irmão, não sei se foi culpa, remorso ou tesão, o que sei é que fiquei bem enciumada. Com isso constatei que meu irmão tinha razão sobre ser cismado com Maciel, pois a intimidade que ele e Gleisse tinham, com certeza, esse era um caso antigo.

À tarde quando voltamos pra casa o lençol e o edredom de Maciel estavam no varal pra secar. Maciel teve que providenciar uma lavagem rápida porque Maíra dormia com ela e, de acordo com Maciel: “a roupa de cama tinha vestígios consistentes da nossa festinha de mais cedo.”

No mesmo dia mais tarde era o tão aguardado show do Cristiano Araújo.

Continua…

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4 Comentários

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  • Responder Rafaella ID:8ef7pwbhrd

    Lindo conto.

  • Responder J67 ID:1e7l23f7288e

    Adoro este estilo de contos….continua logo, ansioso para ler a continuação

  • Responder irs ID:8kqv4h3m9a

    Meu bem sensacional sua ortografia . Parabéns pelo conto

  • Responder Rei ID:1e3s5q1fyu9d

    Excelente conto. Super excitante. Continue escrevendo.