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Me apaixonei pelo meu estuprador e vivo com ele até os dias atuais

4896 palavras | 13 |4.68
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Conto erótico baseado em fatos verídicos e reais. Relato ocorrido em 2020. Contém: Estupro, pedo, violência, abuso, bdsm e outros.

Um desabafo.

Primeiro me apresentando, meu nome é Maria Eduarda, atualmente tenho 17 anos, porém na época eu tinha 15. Sou branquinha quase transparente, cabelos e olhos castanhos, 1.55 de altura, magrinha, seios pequenos e rosa, bunda empinada e uma bucetinha rosinha também. O sonho de qualquer homem. Porém, infelizmente, fui amaldiçoada com uma doença que não me permite ter filhos, ou seja, sou infértil.
No geral me considero bonita, moro praticamente sozinha, já que meus pais se separam quando eu tinha 12 e desde então minha mãe trabalha praticamente o tempo todo, só aparecendo aqui algumas segundas ou terças.
Quem cuida de mim é meu tio, tio por parte de pai que tem quase 30 anos. Ele é alto, branco, bem bonito, pratica academia frequentemente (tem o abdômen e os músculos bem definidos) e é rico.
Minha mãe confia muito nele, porém mal sabe ela tudo que esse homem foi capaz de fazer.

A história começou quando meu tio me disse que ia fazer uma festa de aniversário para mim, de 15 anos. Aconteceria em uma chácara, na zona rural da minha cidade, afastada de tudo e todos, com piscina, salão de festas, quartos, etc.
Ele me pediu para que eu convidasse todos os meus amigos, e assim eu fiz, todos iriam participar da minha festa.
Também convidei meu pai, meus primos e minha mãe.

Tinha tudo para acontecer bem, e realmente aconteceu, a presença de todos estavam confirmadas, essa seria a festa que mudaria minha vida (eu não sabia que mudaria de um jeito tão impactante que nunca mais esqueceria).
No dia da festa, eu estava muito ansiosa, já tinha me preparado para tudo, uma festa de 15 anos é o sonho de qualquer menina.
Até que então chegou o momento da festa, ela duraria aproximadamente 5 horas, sendo que as últimas duas horas seriam para quem quisesse ajudar a limpar. Minha mãe pegou folga no trabalho, meu pai apareceu, meus amigos todos estavam presentes, eu estava amando aquela festa.
Foram incríveis 5 horas de festa. Eu estava cansada, ajudando as pessoas que restaram a limpar aquele lugar. Minha mãe e meu pai já tinham ido em bora. Eu estava muito, muito, muito feliz.

Chegou perto de meia-noite, tudo estava limpo. Todas as pessoas já tinham ido em bora, restando só eu e meu tio. Eu tinha combinado com ele de ficar e dormir no quarto que tinha na chácara, eu em um, ele em outro. Entro em um dos quartos que ficava na parte direita da chácara, perto do salão, onde as pessoas guardavam as coisas, tranco a porta e vou tomar um banho, para então poder dormir.
Banho tomado, tinha me certificado de que a porta estava trancada (mesmo eu confiando muito no meu tio como se fosse meu pai, era bom certificar para que nada acontecesse), peguei meu pijama, um cropped curto, um short de urso que também era curto, sem calcinha ou sutiã (eu achava mais confortável, e como era acostumada a viver sozinha, não tinha problema). Terminei de me vestir e então, adormeci naquela cama confortável.

Até que sou acordada, no meio da madrugada, aparentando já ser mais ou menos 3 da manhã. Eu meio sonolenta, não conseguia enxergar direito com a luz na minha cara, só senti meus braços sendo amarrados em alguma região e uma mão segurando minhas costas.
Até que eu tomo um tapa na cara e desperto de vez. Eu estava amarrada na minha própria cama, com os dois braços amarrados na cabeceira da cama, as pernas soltas e a barriga virada para cima. Eu olho para frente e vejo meu tio, pelado, olhando para mim com cara de quem sabia que tinha uma novinha virgem, gostosa e inocente, indefesa e pronta para aproveitar em quanto tempo quisesse.
Eu não consigo deixar de reparar no tamanho do pau dele. Normalmente o pau dele é rosinha, reto, mede 19cm, e muito grosso, mas naquele dia, parecia estar muito, muito maior.

Na hora comecei a gritar e chorar. Comecei a me espernear e tentar me soltar, mas sem sucesso.
Meu tio, só observava meu desespero, salivando. Ele sabia que não tinha nada que eu pudesse fazer. Aquele local era afastado, não vinha carros, eu estava destinada a ser estuprada e não podia fazer nada para impedir.
Até que finalmente me cansei, perguntei para ele o porquê dele estar fazendo aquilo e ele me respondeu calmamente, com o pau latejando e pulsando, da seguinte forma:
— Sua mãe confiou muito em mim. Eu esperei há tempos que isso acontecesse. Na verdade, você é uma puta gostosa, e eu sempre quis aproveitar seu corpo nú e indefeso. Vou fazer de você, minha mulher adulta, mesmo você sendo pequena e frágil.

Eu entrei em desespero, só sabia chorar. A festa de aniversário era só com o intuito de me fuder. Aquilo tudo tinha sido armado por ele, toda minha felicidade tinha ido em bora. Eu só conseguia pensar em uma coisa: aquilo não vai entrar em mim, eu vou morrer.

Ele vem na minha direção, tira meu short e arranca meu cropped.
— Já tava toda pronta para mim, sem calcinha, e eu nem sabia? Achou que estava segura trancando esse quarto e ficou sem calcinha, né? Mas eu tenho a chave daqui, e agora você vai sofrer nas minhas mãos.
Ele encarava meu corpo. Olhava para minha buceta e depois para meus peitos. Assim ficou me olhando chorar por mais ou menos 5 minutos.
Pela primeira vez, eu estava odiando ser eu.
— Porra, que delicia, olha esse corpo todo branquinho, lisinho, rosinha… menina, você vai ser estourada hoje.

Ele se aproxima e me dá o primeiro beijo a força. Sua boca tinha um gosto azedo, lembrava um pouco limão, talvez uma bebida bem azeda. No começo eu pensava que ele estava bêbado, mas ele nunca foi de beber. Isso é coisa que ele faria estando consciente.
Ele aperta o bico dos meus peitos com força, me fazendo dar um gemido leve. Ele para de apertar meus peitos e então sinto um dedo entrando no meu cu com uma força absurda.
Eu dou um grito alto de dor, e logo fui recebida com um tapa e um cuspe na cara.
— Cala a boca vadia. Uma coisa mais grossa vai entrar e eu não quero ver você dando um piu, entendeu?
Outro tapa vem em direção a minha cara.
— Entendeu?
Eu faço um gesto de positivo com a cabeça e ele se posiciona com seu pau na entrada do meu cu.

Ali, tudo de ruim iria começar a acontecer. Uma dor tremenda vem na minha mente, eu tento não gritar, suprimo minha dor, mas era impossível. Eu dou um gemido alto e intenso, olhando para o rosto do meu tio. Ele forçou com muita força até que sinto a cabeça toda entrando… eu já tinha perdido minhas forças, e era só o começo.

— Porra vadia, eu falei pra tu calar a boca. Quem te deu permissão pra gritar, sua escrota?
— Esse cuzinho… vai se fuder, apertado pra caralho, tá esmagando meu pau… que delícia porra.

Ele enfia um pouco mais, olha pra cima e começa a respirar ofegante.
Sinto o pau dele latejar dentro de mim ao mesmo tempo que eu tentava ao máximo não gritar.

— Tá sangrando só com a cabecinha, que fofa…

Ele segura fortemente minha cintura com as duas mãos, se prepara e… com uma força tremenda, atola toda aquela tora nas profundezas do meu corpo.

— CARALHO, QUE DELÍCIA PORRAAA.

Essas, são as últimas palavras que eu consegui entender, antes de desmaiar de dor.
Naquele momento, ele tinha percebido que talvez estava sendo brutal demais. Alguém como eu, não era capaz de aguentar 20cm no cu.

~ Porra, eu (1,55) tendo uma rola do tamanho do meu ante-braço atolada na minha bunda de uma vez só… era impossível aguentar tudo aquilo.
Imagina a cena: Uma garota de 15 anos, um cara de 1.90. A garota desmaiada com uma tora enfiada nela, e ele… rindo e apreciando a beleza da garota, como se ela fosse uma bonequinha sexual. ~

Depois de desmaiar, acordo a base de tapas. Meu tio olha para mim com cara de desgosto.
Quando eu tinha acordado, tinha esquecido da dor que estava. Porém ela voltou com toda força assim que ele tirou toda a rola do meu cu e enfiou de novo.

Tinha começado um vai e vem. Eu não tinha mais forças para gritar, parecia que estava anestesiada, porém, sentindo dor.
Gemia fraquinho de dor, e meu tio, respirava intensamente. Ele estava adorando aquilo.

Após mais ou menos 5 minutos, meus olhos já estavam todos coberto de lágrimas que saiam involuntariamente, minha visão embaçada, minha respiração fraca e dolorida, meu cu em chamas com estocadas que pareciam cada vez mais fortes e meu cérebro… bom, ele estava perdido. Eu não conseguia mais raciocinar, parecia um pesadelo horrível e doloroso, só conseguia perceber os sons da colisão entre o saco do meu tio e minha bunda, os sons da respiração ofegante dele, e claro, o formato do pau dele expandindo e diminuindo meu reto anal a cada estocada.

Depois de um minuto, meu tio se posiciona apertando com mais força minha cintura e jorrando jatos de sêmen dentro do meu cu.
Ele urra de prazer, solta minha cintura e aperta meu pescoço encarando minha cara desesperada.
Até que ele finalmente tira o pau de dentro de mim e eu sindo escorrer sêmen e sangue do meu ânus.

— Namoral, que putinha gostosa em. Roubou todo o meu fôlego só no primeiro round.

~ Primeiro?? Eu já estava enlouquecendo, traumatizada e assustada com tudo que tinha acabado de acontecer. Minha mente já estava vazia, e eu não conseguia nem sequer formar uma frase. Ainda tinha mais??? ~

Ele se levanta, abre a janela e sai do quarto, deixando a porta aberta. Um vento gelado entrava e batia no meu corpo. A adrenalina estava passando. Cada vez a dor aumentava mais e mais, e eu chorava ainda mais.
Assim permaneceu por mais dez minutos. Eu já estava tremendo de frio, naquele quarto todo aberto, núa, exposta para os ventos gelados e intensos de uma madrugada fria, até que meu tio entra no quarto, fechando tudo novamente.

— Sentiu minha falta putinha?

Ele vem até mim, me desamarrada e me pega no colo.
Com um braço, ele me carrega, enquanto tira a toalha manchada da cama.
Eu só aceito, afinal, não tinha força nenhuma para tentar algo.
Aparentemente ele estava me levando ao quarto dele, que tinha um banheiro e uma cama de casal.
Ele abre a porta do quarto e em seguida, me diz:
— Vou te dar um banho. Você está suja.

Me leva até o banheiro, me posiciona em baixo do chuveiro e liga a água quente, que cai sobre minha pele me fazendo chorar ainda mais de dor.
Ele passa a mão sobre meu corpo, esfregando as minhas partes íntimas, meus seios e logo após, meu ânus, que estava deformado.
Eu dou um gemido leve e abafado.
— Tá doendo? Desculpa bebê.
— Que sonho ter você assim, igual um neném, molinha em meus braços.
Ele dá uma risada cínica e termina de me lavar.

Após terminar o banho, ele enxuga meu corpo e me leva de volta à cama, me posicionando de dessa vez de barriga para baixo.
Ele liga um aquecedor que tem perto da porta, vai em direção ao guarda roupa, abre uma gaveta e tira de lá um consolo macio.
— Olha lindinha, você vai experimentar isso jajá e aposto que vai adorar!

Infelizmente, eu já tinha virado uma boneca sexual para ele. Ele estava brincando comigo, nem se importava de ver as lágrimas caindo do meu rosto sem parar. Era como se eu não tivesse vontade própria, ele só queria sentir prazer com meu corpo e não tinha nada que eu pudesse fazer.

Ele vem até mim, me vira, me deixando de barriga para cima novamente, liga o consolo e coloca sob a minha buceta.
Eu podia sentir aquilo vibrando, fazia cócegas, mas não me deixava com vontade de rir, e sim de morrer.
Meu tio pega uma espécie de corda, amarrando novamente meus braços, e eu só o observava praticamente imóvel.

— Seguinte, vadia, a cada lágrima que sair da sua cara, um tapa vai vir bem forte no seu rostinho.

Lá estava eu novamente, amarrada, sendo humilhada e torturada por aquele desgraçado.

Meu tio pega um pedaço de roupa qualquer e tapa meus olhos. Ele amarra forte como se fosse uma venda.
Outra roupa, agora na minha boca, ele estava removendo meus sentidos para que eu pudesse sentir apenas o pau dele entrando em mim.
Com a boca e os olhos tampados, sinto ele removendo o consolo da minha buceta, que já estava um pouco úmida e em seguida… sinto a cabeça do pau dele me cutucando.
Ele tentava de todas as maneiras fazer aquilo entrar à força, porém não conseguia. Eu era virgem, minha buceta era apertada. Diferente do meu cu, minha buceta não podia ser invadida com base na força.
Ele então desiste depois de algumas tentivas falhas.

— Garotinha, eu vou te fazer sentir tesão, mas é só por enquanto. Jajá eu volto a te fazer sentir dor.

Sinto ele enfiando a língua na minha buceta, e nessa mesma enfiada, meu corpo todo se arrepiou, como se fosse um choque elétrico.
Ele começou a fazer movimentos que minha cabeça não conseguia acompanhar, mas que por algum motivo, estava me fazendo gostar daquilo.
Ele chupava, lambia, babava, até que enfiou um dedo inteiro e logo a dor veio.
Ele continua fazendo os movimentos que ele estava fazendo com a língua, porém agora, com os dedos.
Um tesão forte invadiu meu corpo, mais um dedo foi adicionado, e logo após um curto período de tempo, outro também veio.
Aquilo estava me fazendo gostar, eu já havia me masturbado, porém nunca naquela intensidade. Foi como algo novo para mim, eu estava me sentindo bem.

Os movimentos intensos continuaram por mais dois minutos, até que eu cheguei ao orgasmo.
Gozei, gozei como se fosse uma mulher adulta. Minhas pernas começaram a ficar amortecidas, meu corpo tremia, aquele orgasmo forte estava me fazendo colapsar.
O tesão não durou muito, já que logo após eu dar meu primeiro gemido abafado de prazer, meu tio enfiou o pau inteiro, abrindo toda a minha buceta até chegar no meu útero.
Eu tentei gritar, gritar muito alto, porém aquele pano tampava minha boca. Meu tio tira o pau e sinto sangue se escorrer.

— Mais uma virgindade estourada com sucesso. Espero que você esteja sentindo muita dor, e que isso continue até que eu termina meu trabalho.

Dessa vez, a dor não era ardida e insuportável. Era uma dor gostosa, que misturada com toda aquela adrenalina, estava me fazendo me sentir bem…

~ Poxa, nessa hora, eu já não era mais eu. Eu já estava à beira do colapso mental. Era tantas sensações, medo, tristeza, ódio, raiva, rancor, etc. eu nem sabia mais o que pensar ou o que sentir, só estava sendo levada. ~

Ele enfia novamente, e começa a socar forte no fundo da minha buceta. No primeiro minuto, a dor era intensa, no segundo, eu não sentia nada além de tesão.
Meu tio tinha percebido que eu estava começando a virar puta. Ele tira a roupa que tampava minha boca e observava só os gemidos de prazer que eu dava.

Ele dá uma pausa, senta na cama bem na minha frente, me levanta encostando na cabeceira e me encaixa no colo dele. Ali que a merda tinha acontecido, ele arrumou um jeito que conseguisse me fuder e me beijar ao mesmo tempo. Meu corpo estava sendo estimulado ao máximo depois de uma sequência infernal de dor intensa.
Coincidentemente, eu gozo ao mesmo tempo que ele. Aquela era a gota d’água para minha mente. O tesão corrompeu minha alma.
Meu corpo, que a pouco tempo atrás, não tinha forças nem para respirar, agora estava inconscientemente rebolando e gemendo, implorando para continuar.
Meu tio nem tinha tirado o pau de dentro de mim, ele apenas continou me fudendo enquanto me beijava ainda mais intensamente.
Depois de um minuto, meu tio gozou novamente e assim, saiu de dentro de mim, deixando escorrer todo aquele líquido branco da minha buceta.

— Porra, já vi que a puta gamou. Cê sabe que agora seu corpo viciou no meu pau, né?
Ele tira minha venda e olha no fundo dos meus olhos.

A partir dali eu estava gamada no pau dele. Sentimentos intensos de ódio se tornaram amor. Algo havia acontevido na minha mente, e tinha mudado meu jeito de ser para sempre.

— Outro banho? Agora vamos dormir.

Sou desamarrada e levada ao banho novamente.
Após finalizar, deito núa colada no meu tio.
A luz é apagada, o sono imediatamente vem.
Acordo apenas no outro dia, sozinha na cama.
Eram o que? Três da tarde? O quarto estava claro, as janelas abertas. Um som tocando lá fora, e sabe o mais incrível? Eu ainda estava núa.
Junto minhas forças, me levanto e procuro uma roupa para vestir. Não tinha nada lá, nem sinal de toalhas, cobertor, roupa minha ou do meu tio.
Saio do quarto, núa, à procura de uma roupa.
Vou em direção ao quarto que estava minhas coisas, porém, para ir lá, era necessário atravessar o salão de festas, e de lá que estava vindo aquele som alto.
Eu tento ir devagar, para que meu tio não me notasse, porém até aquele momento eu não tinha se quer avistado ele.
Chego até a porta do meu quarto, até que quando vou abrir ele, sou surpreendida por um agarrão na cintura.

— Oi gatinha, acordou tarde em. O que tá procurando andando assim de fininho, bebê? Disse meu tio.
— E-eu tô querendo uma roupa. É desconfortável andar assim pelada. Respondi assustada.
— Ah sim, vem cá, eu deixei suas roupas dentro da cozinha do salão.

Eu caminho seguindo ele, até que entro na cozinha e vejo minha roupa em cima da mesa.

— Pega e se troca aqui mesmo, e não põe a calcinha. Ordena meu tio.

Eu obedeço, me troco na frente dele, e logo após, já consigo observar o volume no short do meu tio (era um de futebol, ele estava sem cueca), aquilo me deixou salivando e eu não conseguia parar de olhar.

— Você quer? Fala abaixando o short.
— Vem, quero você lambendo. Não quero que uma gota de porra escorra da sua boca, entendeu?

Eu aceno com a cabeça, me abaixo na frente do meu tio, seguro o pau dele com as duas mãos e começo a lamber desajeitadamente.
Ele me recebe com um tapa:
— Faz direito puta, lambe essa porra como se você estivesse lambendo um pirulito. Puta que não faz boquete não é puta.

E assim eu fiz, como ele ordenou. Imaginei que era um grande pirulito e comecei a chupar com mais jeito. Aparentemente ele estava gostando, já que soltava gemidos de tesão.
Parecia que a cada vez que eu lambia mais, o pau dele ia ficando cada vez maior, até que não cabia direito na minha boca. Eu tive que me virar.

Continuei no mesmo ritmo por um tempo, até que ele segura minha cabeça e enfia o pau com tudo na minha garganta, seguindo de quatro jatos de porra que me fizeram engasgar e me obrigaram a engolir aquilo à força.
Aquilo fez parecer que minha garganta tinha rasgado. Foi tudo tão rápido que eu nem consegui reagir.
Ele tirou o pau de dentro da minha boca e encostou na minha bochecha.
Eu tossia desesperadamente sem ar, com um gosto salgado na minha boca.

— Fez bem. Você tá aprendendo. Tá com fome, vadia?
Eu novamente acenei com a cabeça. Ele me trouxe um pedaço de carne, arroz e farofa, e me obrigou a comer.
Eu comi, mesmo que tivesse um gosto horrível por causa do que eu tinha acabado de passar.

— Aí, vamos em bora hoje de noite. Eu vou te levar para sua casa, porém com uma condição.
— Que foi?? Perguntei desesperada.
— Você vai fuder comigo de novo, e eu vou gravar. Agora você já está larga, não vai doer. Esses vídeos vão ser guardados caso você tente falar qualquer coisa se quer para alguma pessoa sobre o que eu tô fazendo com você. Você conta, sua escola toda vai ver você pelada dando para outro, assim como todos os seus amigos do Facebook.

Era muita informação. Eu ia ser gravada fudendo, e se tentasse dedurar algo, a cidade toda ia me ver sendo fodida. Ele estava me ameaçando, e daquele cara, eu não duvido nada.

— Quando você quer?
— Agora são 4 horas. 4 e meia eu quero você de quatro na minha cama. Hoje eu termino de te adestrar, cadelinha. Diz meu tio com uma cara safada.
— Termina de arrumar toda a chácara e depois vai pro quarto. Tô te esperando. Cada minuto de atraso são cinco tapas que você vai receber na cara.

Ok, eu tinha 30 minutos para terminar de organizar uma chácara inteira e ainda ter que servir como puta depois.
Eu me apressei, fui arrumando tudo que via. Deixei as coisas organizadas no carro dele. Tranquei tudo e só faltava ir para o quarto.

Entrei no quarto, suando, tranquei e tirei a roupa. Meu tio estava sentado na cama me esperando, com uma câmera apoiada em uma cômoda filmando nós.
— São 4 e 32. Você atrasou 2 minutos.
— Me desculpa tio, eu acabei esquecendo da cozinha. Respondi desesperada e quase chorando.
— Eu dei minha palavra, e não sou de descumprir promessas. Você vai querer esses tapas na cara ou na bunda?
Comecei a chorar.
— Na cara ou na bunda, vadia?
— Quer saber, vão ser 10 na cara. Você que se foda.

Ele me agarra e depois me joga na cama.

— Fica de quatro, vira pra mim. Isso, assim mesmo…

Assim que terminei de virar, um tapa veio em direção a minha cara. Eu desmontei, foi forte, como se eu tivesse perdido meus sentidos. Mais lágrimas caem do meu olho.
— Chora não, tem mais 9 pra você aproveitar.
Ele foi rápido, assim que terminou a frase, deu outro tapa.
— Dois, três, quatro, cinco… dez. Pronto putinha, você já recebeu seu castigo. Disse meu tio, com uma cara safada.
Meu rosto ardia, como se tivesse sido cortado. Foram dez tapas fortes, provavelmente eu estava sangrando, mas não ligava. Parei, olhei para a cara do meu tio e só sinto minha buceta escorrer.

~ Puta que pariu, a que ponto cheguei? Eu gozei recebendo tapas, sem nenhum toque, nenhum estímulo, só tapas. ~

Meu tio cai em gargalhadas, não estava acreditando no que aconteceu. Eu, obviamente, fiquei totalmente envergonhada. Novamente me sentia humilhada nas mãos daquele cara. Eu não podia fazer nada.
— Vira, barriga pra cima, cabeça suspensa na cama. Ordenou meu tio.
Assim fiz, deitei com a cabeça caindo da cama, e ali eu já sabia o que ia acontecer. Ou ele ia me chupar brutalmente ou ele ia foder minha garganta.
Ele se aproxima com o pau perto da minha cabeça e enfia até o talo, não se importando com minha dor.
Aquilo entrou, entrou até o fundo da minha garganta. Eu estava de cabeça para baixo, não conseguia acompanhar, só me sentia sufocando cada vez mais.

— Continua assim, vou fuder sua garganta agora.

Ele tira o pau, espera eu respirar (eu consigo, junto com muita tosse), conta até 3 e enfia de novo.
Ele começa a contar, um, dois, três… até 20, e tira. Espera eu respirar de novo, enfia e começa a contar, porém dessa vez, até 21.
Ele continuou assim, fodendo minha garganta, até descobrir que meu limite era 28 segundos.

— Bom trabalho putinha, você tá aprendendo. 28 segundos com o pau atolado não é pra qualquer uma.

Depois de repetir mais e mais vezes até o 28, ele então gozou bem no fundo da minha garganta. Ele então urrou bastante e depois de um minuto com o pau pingando na frente da minha cabeça, enfiou de novo.
Eu não estava aguentando mais, cada vez doía mais, e ele sabia que eu não ia aguentar por muito mais tempo.
— … 26, 27, 28, pronto. 10 repetições, você tá treinada. Fica de quatro virada para mim, de novo.

Assim fiz, novamente. Só que dessa vez, ele ia foder minha bucetinha.
O pau dele estava lubrificado com tanta porra e baba, e mesmo com o fato da minha buceta estar um pouco arrombada, ele ainda teve dificuldade de enfiar.
Ele enfiou, foi fundo. A dor era chata, mas mínima. Eu já tinha me acostumado com aquilo. Eu acho que realmente sou uma puta profissional.

Ele fodeu, fodeu minha buceta como se ele nunca tivesse transado antes. Gemeu, urrou, gritou, deu tapas na minha bunda, no meu rosto, estava se aproveitando de mim… e eu? Bom, eu estava adorando aquilo.
Eu gozei, logo depois de 30 segundos, ele gozou. Novamente eu estava tremendo. Minhas pernas, bambas, e meu corpo, mole. Ele mesmo depois de ter gozado, permaneceu com o pau pulsando dentro de mim por mais um minuto, e eu o senti amolecer dentro de mim.

— Caralho, que delícia, você é a melhor mina que eu já comi.
— Você gostou, tio??
— Ah sim, eu adorei, e filmei tudinho.

Depois disso, só me lembro de ter pego a roupa, vestir, arrumar as coisas e ir para minha casa.
Chegando lá, meu tio me manda o recado.
— Eu já deixei avisado. Se contar, você se fode. Já vou avisando que vou voltar mais vezes, e você vai estar sempre aqui para me atender, putinha.

Eu aceno com a cabeça, concordando. Eu não tinha a intenção de contar nada mesmo.

Depois desse dia, ele começou a frequentar minha casa quase que toda semana, em pelo menos um dia. Ele chegava, eu o atendia, preparava comida para ele e depois de tudo, íamos fuder.
Assim, segue até os dias atuais. Já considero meu tio como meu marido, ele não namora, então eu não há nada que me impeça. Fora que ele também ama usar meu corpo, acho que já faz quase 4 meses que ele não fica com outra mulher exceto eu.
Minha mãe não sabe de nada, e por incrível que pareça, ela ainda confia no meu tio, mesmo depois de descobrir que ele vem toda semana para minha casa sem que ela soubesse.

Com o passar do tempo eu fui me apegando mais ao meu tio, até que comecei a sair com ele em todos os lugares que ia. Eu estava apaixonada, e ainda sigo com esse amor no meu peito por ele.
Atualmente acho ainda mais difícil me desapegar dele, já que ele me dá vários e vários presentes (inclusive meu celular foi ele quem me deu), me deu uma vaga de garçonete no restaurante dele e também vem me tratando com mais amor e carinho a cada dia que passa (mesmo na cama ele sendo aquele capeta de sempre, porém, eu gosto ainda mais disso).
Consequentemente eu perdi vários amigos por conta desse pensamento que adquiri, inclusive, vários fetiches estranhos que meu tio adora, mas me empenho ao máximo na escola para conseguir fazer faculdade e viver uma vida boa (quem sabe ao lado dele).

Um resumo da minha vida sobre como fui estuprada e me apaixonei pelo estuprador, me tornando a puta dele. Baseado em fatos verídicos e reais.
Já gravei diversos vídeos com meu tio, inclusive.
Também posso relatar sobre o dia em que meu tio chamou mais um amigo para me fuder, o dia que passei o dia todo pelada na casa dele, o dia que filmei ele comendo um amigo gay fora os relatos bdsm bem pesados que já pratiquei com ele. É só pedirem 😉

Agora deixe sua opinião. Você acha que meu pensamento está certo ou errado? Você denunciaria ele, tendo em vista que ele pode fazer tudo para te ferrar e até mesmo te matar? Não esqueçam que eu acabei adquirindo dependência nele.

• Desculpe qualquer erro ortográfico, erro de digitação, etc. Obrigada por ler.

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PéssimoRuimMédioBomExcelente
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13 Comentários

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  • Responder ESTUPRADOR ID:7mkm0jcfii

    Estas PUTAS tem que ESTURPADAS mesmo.
    Está é a maior utilidade de uma mulher.

  • Responder Dona Maricota ID:1egxqywrfqhe

    Tá parecendo aqueles contos escritos por um veado velho e gordo, cheio de absurdos. Daqueles contos que insultam a nossa inteligência!

    • Nando ID:1gt1rormoib

      Impossivel isso ser assim ou entao e uma pessoa muito pertubrada mentalmentr

  • Responder Emy_Cadelinha ID:on956s6499

    Me chama no app Kik se quiser conversar.
    Nome: emillythyimu1

  • Responder Matadordepesofilos ID:1dgyhjt0xp20

    Essa historia é real?

  • Responder Comedor de cu deEnzoSigma ID:1a9ahdwm4

    Tão natural como a luz do poste

    • Eu ID:mrel7wis2pm

      Isso é um conto, sua anta! É para parecer real, mas não significa que seja, jumento!

  • Responder Anonimato. ID:1ei3mc46cd3u

    Tem muitos casos aqui no Ceará que pais, tios, avôs que estrup@ eu não sei como as vítimas conseguiram denunciar eles com a coragem que tiraram dentro delas mesmo elas sendo ameaçadas elas conseguiram denunciar eles.

    Teve um caso a criança mandou uma cartinha para delegada dizendo que estava passando por tal abuso sexual do próprio pai é prenderam o pai.

    • Coroa 30 ID:h5i70549k

      Mas isso aconteceu em qual cidade no Ceará

  • Responder Fjo ID:xgls2lhj

    Adorei cada palavra desse conto
    Email [email protected]

  • Responder W ID:6suh52uxid

    Seu nome realmente é Maria ou começa com L?

  • Responder Meliban ID:h0d3iftf8z7

    Conta do BDSM 1° e depois q vc ficou nua o dia inteiro… Quero saber do pesado, kkkkkk

    • Anônimo. ID:1ei3mc46cd3u

      Denunciará algo certo e coerente além disso dar para proteção a testemunha além disso e pedofilia e estrupo indo para delegacia da criança e adolescente seria mais fácil também.