Engravidei minha namorada de um velcro (ficção)

Após começar a trepar com minha amiga do colégio, transamos por tanto tempo que acabei engravidando ela sem precisar de um macho

Meu nome é Mikaela, tinha 14 anos quando descobri o prazer do sexo lésbico pela primeira vez, sou branca, peituda mas não muito bunduda, tenho a xota depilada e cabelos pintados de rosa. Um dia, tava pelada me masturbando e vendo pornô no notebook quando vejo uma sugestão de um vídeo lésbico. Era uma cena de garotas muito bonitas fazendo um amorzinho delicioso, ao ver elas babando a buceta na tesoura e se beijando intensamente começei a pensar:
O que estou sentindo? Prazer em ver duas mulheres fazendo amor?
Começei a me masturbar loucamente e gozei várias vezes como nunca havia gozado, aí me viciei nesse tipo de coisa, comprei vibradores e paus de borracha para me satisfazer, e vi que tinha vontade de ficar com uma garota na vida real.
Fui para a escola (colégio católico onde todas as garotas usam saia de colegial) e ao chegar ao banheiro após pedir a professora para me ausentar da aula para me masturbar pois eu estava viciada em siririca eu pego três colegas se beijando no banheiro. Elas se assustam com a minha presença, mas eu digo:
Se me deixarem participar eu não conto para ninguém. Elas concordam e eu dou um beijo de língua em cada uma e um triplo em duas delas, mas uma delas, chamada Lana, cabelos pintados de roxo e com uma trancinha e corpo igual o meu, me deixou mais excitada e começamos a nos tornarmos cada vez mais íntimas, conversavamos sobre sexo no recreio, ela vinha a minha casa como amiga, mas quando meus pais não estavam em casa a gente transava na minha cama mesmo ou no chuveiro (meus pais deixavam agente tomar banho juntas).
A formatura chegou mas mesmo saindo da escola decidimos que íamos assumir o namoro, meus pais não aceitaram e me expulsaram de casa. Nós fomos morar na casa de uma tia de Lana que nos aceitava e morava em outra cidade.
Lá a gente podia apimentar o sexo até porque a gente já tinha feito 18 anos e podíamos ir pro motel. Transei com outras garotas e garotos, mas meu amor por Lana não terminou. Transavamos em todas as posições, 69, tesoura, usavamos cintas para comer uma o cú da outra, chupadas, beijos e chupadas de língua, cuspiamos na boca uma da outra (aprendemos em filmes pornôs japoneses)…
Até que após saímos todas suadas de outra foda, Lana me mostra uma caixinha, eu abro e tem um anel de noivado, eu choro e aceito o pedido de noivado da Lana.
A gente se batiza numa igreja liberal, que aceitava o poliamor e o casamento gay. Chamamos nossas amigas e amigos que nós já fudemos para uma cerimônia simples na igreja celebrada por um pastor gay. Ele faz aquele discurso costumeiro de casamento (eu de vestido de noiva e Lana com um terno de noivo, porém adaptado para o corpo feminino) e nós duas dissemos “sim” e nos beijamos.
Nossa tia pagou a lua-de-mel em Campos do Jordão e como lá faz muito frio, quase não saímos do motel, aí nessas fodas todas nossas bucetas se encharcavam com o suco do prazer, até que meu óvulo desceu e fecundou o dela. Quando voltamos da lua-de-mel, ela já estava grávida.
Continuamos transando durante boa parte da gravidez dela. Hoje temos uma filha linda chamada Natália. Que curiosamente tem cabelos pretos, é morena e tem olhos azuis. Minha filha já gosta de tirara a roupa das bonecas e esfregar as barbies uma nas outras (talvez porque não fechamos o quarto na hora de transar com minha “esposa”), oq uee significa que ela vai pelo mesmo caminho que a gente eu acho.

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