#

A vida sexual de uma BBW – Acompanhante de luxo 7

2712 palavras | 3 |4.00
Por

Esta é uma aventura que aconteceu enquanto eu era acompanhante de luxo… mesmo quase no fim dessa fase da minha vida.

Estava já a quase 7 anos a ser acompanhante de luxo, e sinceramente estava já lá apenas pelo sexo e pelo inesperado. Eu explico. Pelo sexo porque eu adorava novas experiencias sexuais, e o fato de ser paga, de certa maneira, mais com os homens dava-lhes aquela libertação de se desinibirem mais. Sim de se desinibirem mais, pois pagando a uma mulher, os tabus desaparecem. E pelo inesperado, pois conheci pessoas boas…más… e viajei a locais lindos deste nosso planeta Terra.
Mas a empresa estava agora a ocupar-me muito mais tempo, pois estava a crescer. Eu estava a crescer como mulher e como empresária. Sim conhecer tantas pessoas, ver tanta coisa permite-nos crescer.
Certo dia eu ia a a caminho de casa no meu carro, e tinha sido um dia muito stressante. Foi bom, consegui o negócio que queria, mas foi bastante difícil.
Resolvi então, a meio do caminho, ir até um local que eu conheço, isolado, onde eu poderia ver o mar. Ouvir o bater das ondas nas rochas, sentir o vento com cheiro a mar, relaxa-me. Estive mais ou menos uma hora, lá a relaxar, e fiquei com as pilhas todas carregadas.
Quando estava a cerca de 3 a 4 km de casa perto de um parquinho infantil, , sinto o carro estranho, parei e fui ver e tinha o pneu traseiro do lado do pendura furado. Bolas, o universo queria mesmo que eu naquele dia ficasse stressada, LOL.
Bem, resolvi meter as mãos á obra, como aqui se diz.
Fui buscar o macaco ao porta bagagens, e tirei o pneu suplente também do porta bagagens, pus-me de joelhos e depois abaixei-me de gatas, e fiquei com o rabo empinado e as mamas a roçarem pelo chão, para ver qual era o local onde poderia colocar o macaco para elevar o carro, quando ouço uma voz de homem:

– A senhora precisa de ajuda?
– Não deixe estar, eu consigo mudar um pneu sozinha, obrigado. respondi eu sem olhar para a pessoa que me falou.
– De certeza que não quer uma ajuda?-
– Não, deixe estar, eu safo-me sozinha.
– Senhora, porque não deixa o meu papá ajudar? Ele é forte. Desta vez falou uma menina, pois tinha voz de criança.

Então eu coloquei-me apenas de joelhos, e vi uma menina com um vestido lindo as florezinhas, numa bicicleta pequena. A menina era linda, cabelos longos loiros, olhos azuis, tinha a falta de 3 ou 4 dentes á frente o que ainda lhe dava um ar mais querido. Ao seu lado estava um homem novo, vestido com jeans, shirt, era moreno, mas cabelo loiro, olhos azuis, e um sorriso lindo.

– Como te chamas? perguntei eu á menina.
– Sou a Joaninha, e tu como te chamas?
– Sou a Lex, respondo eu já completamente desarmada por aquela menina.
– E meu papá é o Carlos.
– Bem, deixo as duas senhoras a conversar, ou também posso dizer alguma coisa? disse ele a sorrir.
– Podes falar papá.
-Obrigado meu anjo. Lex, desculpe a Joaninha, mas ela é mesmo assim, uma intrometida, e uma defensora do seu papá, LOL.
-Pois olhe, ela tem razão, uma ajuda é bem vinda. Desculpe os meus modos, mas tive um dia daqueles…
– Posso???

Então o Carlos, tomou o meu lugar e em menos de 10 minutos tinha o pneu mudado. No entanto ele ficou com a roupa suja, e as mãos, e eu disse:

– Obrigado, Carlos. Mas eu não posso deixar você ir assim embora, todo sujo. Venha a minha casa lavar-se, e dou-lhe umas roupas limpas.
– Deixe estar Lex, eu moro aqui perto e lavo-me em casa.
– A sua esposa, vai ficar toda chateada de o ver chegar assim. Eu disse aquilo pois reparei na aliança no dedo dele. No entanto vi a Joaninha ficar com um ar triste e ele um pouco atrapalhado.
– Lex, a minha esposa faleceu a dois anos.
– Sim Lex, a minha mamãe agora é uma estrelinha no céu, que eu vejo todas a s noites.
– Desculpe…Carlos… eu… bem eu… não sabia.
– Como poderia saber Lex? Não fique assim atrapalhada, se bem que fica engraçada quando fica atrapalhada.

Eu sorri para ele, e ele sorriu para mim. E eu disse:

– Eu bem sei o que é ficar sem a pessoa que amamos. Eu sou viúva, tenho 3 filhos.
– 3 filhos? disse a Joaninha.
– Sim, são um pouco maiores que tu. Mas diz-me, Joaninha. Não achas que o teu papá deveria aceitar o convite da Lex?
– Acho que sim, mas o papá é quem manda…
– Pronto, pronto, rendo-me. Vamos lá a sua casa.
– Ponha a bicicleta dela no porta bagagens e vamos.

Ao fim de uns minutos estávamos na minha casa. Entrámos, e eu chamei pela Carla, e ela veio.

– Que quer menina?? Estou a fazer o jantar.
– Bem esta é a Carla, a minha empregada, amiga… Posso pedir-te um favor, Carlinha?
– Mau… quando me trata por Carlinha…
– Carlinha, arranja umas toalhas para o Carlos dar um duche. Ele e a Joaninha salvaram-me o dia.

E estive a contar á Carla o que se tinha passado. A Carla, foi buscar umas toalhas e foi entregar ao Carlos, e eu indiquei-lhe a casa de banho do meu quarto, e ele foi dar um duche, enquanto eu e a Joaninha fomos com a Carla para a cozinha. Nisto chegaram os meus filhotes, e rapidamente a minha filha Sónia adoptou a Joaninha. Ela sempre quis ter uma maninha mais nova. Simpatizaram uma com a outra e foram para o quarto da Sónia.
Nisto o Carlos apareceu na cozinha, e perguntou pela filha. Eu disse que ela estava coma minha filha Sónia, no quarto dela. ele chamou pelo nome dela, e elas vieram.

– Joana temos que ir agora. Temos de fazer o jantar e arrumar a casa.
– Ai pai…eu quero brincar mais coma a Sónia… porque não jantamos aqui?
– Joana…francamente… não abuses das pessoas…
– Desculpa papá…
– Não…não…a Joaninha tem razão…vão ficar cá a jantar, faço questão disso, disse eu.
– Lex… não pode ser. Isso já é abusar.
– Pode abusar á vontade, disse eu sem pensar, e fiquei com a cara toda vermelhada quando me apercebi do que dissera. O Carlos olhou para mim e sorriu.
– Papá… a Lex quer…
– O jantar dá e sobra para todos, disse a Carla.
– Pronto, rendo-me outra vez.

O jantar foi muitíssimo agradável, o Carlos é um excelente conversador, e a Joaninha um amor de criança. Durante o jantar eu e o Carlos por vezes trocávamos olhares de quem está interessado numa pessoa. Quando acabou o jantar, ofereci-me para os levar a casa, e fomos. Quando chegámos á porta da casa deles, a Joaninha e ele insistiram para eu entrar, e eu fui conhecer a casa deles. A Joaninha mostrou-me a casa toda, e mostrou a foto da mãe dela que ele tinha na mesa de cabeceira abeira da cama dela. A mãe dela era linda, cabelos loiros também, olhos azuis, e um sorriso que transmita uma paz…
Bem estava na hora de me ir embora, e quando vou a sair de casa, a Joaninha diz-me:

– Podes baixar-te, Lex?

Eu baixei-me, e ela deu-me um abraço a volta do meu pescoço mesmo apertadinho, e deu-me dois beijinhos na cara e disse-me:

– Gosto muito de ti, Lex.
– E eu de ti , Joaninha, e dei-lhe também um abraço e dois beijinhos. Bem agora vai dormir. Ah, e toma conta do teu pai.
– Ah eu tomo, ele não dá muito trabalho.
– Joana…

Eu tive de me começara a rir, a Joaninha era simplesmente adorável. O Carlos também desatou a rir.

– Sabe Lex, tem um lindo sorriso.

E ficámos a olhar um para outro, naquela situação em que apetece dar um beijo na boca, mas não sabemos se devemos ou não. Eu dei um passo em frente, e dei-lhe um beijo na boca e depois despedi-me e fui para casa.
Estive no dia seguinte a pensar constantemente no Carlos. Sentia-me atraída por ele.
Entretanto recebi um telefona da agencia, e fui nesse dia acompanhar um homem. A noite como as outras, acabou comigo a foder com o cliente num quarto de hotel, mas eu só pensava no Carlos e como iria ele reagir se soubesse que eu era acompanhante de luxo.
O cliente fodia-me a cona e cu com fúria, eu claro que gemia e estava a gostar da foda que estava a levar, mas o Carlos não me saia da cabeça.
Nos dias seguintes voltei a passar mais ou menos á hora em que os vi naquele dia, mas nada, eles não apareciam, até que cerca de uma semana depois os vi.
Parei o carro, dei umas buzinadelas, e sai do carro. A Joaninha veio a correr ter comigo, e o Carlos chegou pouco depois. Eu não sabia como o cumprimentar, mas ele resolveu o problema e deu-me um leve beijo na boca.
Andei com eles um pouco no parquinho, a brincar com a Joaninha. Mas por mais que eu disfarça-se o que eu queria era estar a sós com o Carlos e via no olhar dele, que ele queria o mesmo comigo.
Dizem que as crianças são ingênuas, pois quem são ingênuos são os adultos. Escrevo isto porquê?
A Joaninha, ás tantas vira-se para mim e para o pai dela e diz:

– Papá…Lex… não acham que deveriam ter um jantar de namorados?
– Joana…lá estás tu outra vez… desculpe a Joana, Lex, mas ela é uma menina muito atrevida.

Eu sorri, e digo:

– Mas se calhar tem razão…
– Tem? diz ele.

Eu apenas sorri.

– Gostava de a convidar para jantar fora…mas tenho de contratar uma baby-sitter para a Joaninha…
– Eu conheço as duas baby-sitter perfeitas… A Carla e a Sónia.
– Lex… estaria a abusar…
– Eu já não te disse que poderias abusar á vontade?
– Disseste.
– Então dá-me um minutinho…

E telefonei para a Carla e para a Sónia, e elas aceitaram logo ficar com a Joaninha.

– Então temos jantar combinado, diz ele. Pode ser na minha casa?
– Senhor Carlos… Porque quer que eu jante na sua casa, consigo a sós?
– Quer dizer…se quiser ir a um restaurante…bem eu não queria insinuar…
– Insinuar o quê?? Perguntei eu já para provocá-lo.
– Bem que… que eu a queria lá em casa para outra coisa…
– Outra coisa? Perguntei eu fingindo espanto…
– Sabe Lex… que eu queria algo mais do que o jantar… e não é isso…bem também é isso… a Lex é tão bonita, tem umas mamas que… porra o melhor é calar-me.
– Ah eu interesso-lhe? Ou só as minhas mamas???
– A Lex toda, disse ele já em desespero.

Eu desato a rir, e ele fica ao principio atrapalhado, mas depois ri também, e diz:

– Como pode ver, eu meto os pés pelas mãos perto de mulheres bonitas.
– Ah se eu fosse feia, já não se atrapalhava?
– Lex…por favor não brinque mais comigo… já estou suficientemente envergonhado, não achas?
– Mas sim eu aceito jantar em tua casa. Mas com uma condição. eu ajudo a fazer o jantar, pode ser?
– Aceito.

Bem fomos levar a Joaninha a minha casa, ela ficou radiante por ir brincar com a Sónia, e depois fomos ás compras, para comprar os ingredientes do jantar.
Na casa dele, fizemos os jantar, comemos, ele falou da vida dele, ele é agente de seguros. e bem mais umas coisas que não veem aqui ao caso, eu contei-lhe a minha vida, e sim contei que era acompanhante de luxo também.
Ele compreendeu o porquê de eu ser acompanhante de luxo, mas disse:

– E acha que ainda precisa de ser?

Não soube o que responder.

Mudámos de assunto, e fiquei horas a conversar com ele. Era tão bom conversar com ele. Fomos depois lavar a loiça…ou tentámos, porque na cozinha, começámos aos beijos, e a despir as roupas, e bem acabámos por foder ali na mesa da cozinha. Ele foi tão gentil comigo, tão carinhoso, mamou nas minhas mamas gigantescas devagar, como se tivesse a apreciar cada beijo, cada lambidela, a maneira como mordiscava os meus bicos das mamas, como me beijava na boca, e metia a ligua dele dentro da minha boca, sem pressas… Como me fodia a cona, primeiro devagar, apreciando a minha cara, olhando-me nos olhos, como olhava para as minhas mamas gigantes, apreciando-me como uma mulher e não como uma máquina de sexo paga.
Eu mexia-lhe nos cabelos, indicava o modo como gostava ser tocada…beijada.. estimulada…quais os pontos no meu corpo que me excitavam mais ser tocada… Desde o meu falecido Lu que nenhum homem me fodia assim, preocupando-se comigo, com o que eu gostava e acreditem ele fez-me ter os maiores orgasmos que tive em anos, pois eram provocados com carinho…respeito… atrevo-me mesmo a dizer amor. Ele penetrou-me na minha cona, no meu cu… na minha boca e cada toque dele provoca-me arrepios no meu corpo
Fizemos amor pela casa dele toda, na cozinha, na sala, quarto dele, na casa de banho, enquanto tomávamos um duche juntos… fomos cumplices no prazer. Eu mamei ele, lambi os seu colhões, percorri o corpo dele todo com os bicos das minhas mamas gigantescas, beijei-o desde os pés á cabeça, e depois do sexo, adormeci nos braços fortes dele, e senti-me pela primeira vez desde que o Lu faleceu, protegida…amada…segura…
No dia seguinte ele pediu-me em namoro, e eu aceitei.
Ainda fiz mais dois trabalhos como acompanhante, mas depois desisti. Eu realmente já não precisava de ser acompanhante de luxo. Atenção, sou eternamente grata á agencia e aos seus donos, e a quase todos os clientes que tive ao longo daqueles sete anos. Aprendi muito nesses anos, e ainda hoje aplico conhecimentos sobre negócios que adquiri durante esse período da minha vida. Como eu referi eu apontava num caderno, o modo como aqueles empresários que me contratavam para os acompanhar, faziam os negócios. Aprendi sobretudo que é naquelas festas, naqueles jantares que é onde se fazem os verdadeiros negócios, e por vezes na cama.
Quanto ao Carlos e á Joaninha… por vezes os grandes amores duram mais…ou duram menos. Eu fui muito apaixonada pelo Carlos, e sei que ele por mim, mas por uma razão ou outra, a relação amorosa não ter conseguido vingar. Fica a nossa amizade. A Joaninha, perdão, Joana, é uma das minhas mais brilhantes funcionárias, e o Carlos encontrou de novo o amor, como eu encontrei, e no meu caso, como sabem o amor chama-se Tiago.

Sei que não é um relato sobre como fui fodida, como o sexo foi selvagem ou com quantos fodi. Não.
A minha vida não se resume a isso, embora eu goste de fazer sexo com muitas pessoas, é verdade. Gosto de hardsex, é verdade. Gosto de zoofilia, é verdade. Gosto de foder com homens e mulheres, e se puder fuder 7 vezes por dia não fodo só 6, é verdade. Se fodo com a minha família? Sim mil vezes é verdade. Mas acreditem a Lex, não é só isso. A Lex também ama…chora… ri… comete erros… é teimosa… amiga … inimiga se tiver de ser… magoa as pessoas… é magoada… Não sou perfeita, nunca o quis ser. Aliás odeio a perfeição… a perfeição é uma meta que quando se atinge depois resta o quê??
Sobretudo nunca deixo de ser eu, e quem me conhece sabe que sou…genuína.

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 4,00 de 5 votos)

Por #
Comente e avalie para incentivar o autor

3 Comentários

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder Seu fã brasileiro ID:1dk8ojr8a3pk

    Sempre leio teus relatos. Vão a extremos que me deixam saciado.

    Adoraria eu estar em terras d’além mar a fim de beijar tua boca sem pudores algum, passera teu corpo com minha língua e toques e foder-te com requintes de safadeza e carinho.

    Beijos e continues!

  • Responder Nando ID:1gt1rormoib

    E o mais inportante ser nos propios e so assim conseguimos viver tranquilos

  • Responder givaldetepaulino860@gmail ID:44odpuybqri

    Gostei muitos de todos mais fiquei muito emocionada com o final parabéns 👏👏👏🙅🙅🙅