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A sobremesa era eu

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Sabe aquele momento que um mix de sensações por uma sobremesa, torna-se uma foda realizada.

Estávamos nós, almoçando. O clima era agradável e ambiente aconchegante, conversas e risadas por todo o lado. Na televisão, o jornal noticiava alguma coisa sobre o esporte e quem teria ganho uma partida.
E do meu lado, lá estava ele. Com aquela boca carnuda, falando palavras que prendiam, assuntos como: a vida, o trabalho e o dia a dia, eram pautas da conversa.
O papo estava ótimo, porém era chegada a da melhor parte, a sobremesa.
A sobremesa foi escolhida por ele, em conversa com o amigo e recomendou-me a mesma e eu acatei a sugestão.
Porem, ao garçom pediu apenas uma porção, estranhei o fato, porém ao questiona-ló, ele sorriu. Apenas sei que, pouco depois que a sobremesa chegou, já estávamos dividindo a sensação.
A sobremesa em questão, era uma mistura de quente e frio que na boca que despertava inúmeras sensações.
Ele perguntou sobre o que achei. Passará a mão na minha coxa, sem saber que reação esboçar e não sabia o que fazer e como reagir às ondas de calor que tomavam conta de mim, pelo toque dele, decidi ir ao banheiro retocar a make.
No caminho, não percebi que ele me seguirá, há poucos passos. Não entendia do porquê estava fazendo isso, mas quando cheguei ao banheiro e procurava o batom na bolsa, ele surgirá atrás e ao menos de um segundo, ele já estava com a mão não minha boca e falava baixinho próximo ao meu ouvido:

-Shii, silêncio! Faz tempo que quero fuder contigo e não tinha a oportunidade. Hoje você será minha!

Dissera tudo isso, me pressionando entre a bancada e o corpo dele, pude sentir seu pau duro e só pensava que também queria que ele me fudesse com força e confesso que aquela declaração já havia deixado molhadinha. Ele passará, as mãos e minhas pernas por debaixo do meu vestido, como fizera antes, agora, afastando-as e esfregando o pau dele em mim. Eu estava sem reação, não poderia imaginar que ele estava fazendo tudo aquilo e que o meu maior tesão, minha fantasia de uma foda diferencia em um lugar público iria se realizar.
Quando dei por mim, ele já abaixará a calça e introduzia o seu pau em mim, eu já estava tão molhada que só podia aproveitar aquela entrada e saída de mim.

Ele dera mais uma ordem:
— Vai para o chão, minha vadia. Por que, a partir de hoje, você é minha e fará o que, eu mandar! Vou te comer, como nenhum outro já fez.

Tomada pelo tesão, assenti com a cabeça e fui ao chão, sem ao menos encará-lo e sentada nas minhas próprias pernas, lá estava eu, tão vulnerável e com um tesão do caralho, que senti a minha buceta pulsando, prestes a implorar por mais.
Ele põe a mão no meu queixo e levanta meu rosto, passa o dedo pelo minha boca, forçando a abri-la, e assim, o faço.
Ele enfia o pau dele, na minha boca, enfia tão profundamente que posso senti-lo na minha garganta. E eu começo a chupá-lo, sentido o gosto dele misturado ao meu. Nessa hora, meu corpo se arrepia e mais alguns movimentos, até que, ele me puxa pelos cabelos me colocando novamente contra seu corpo e a bancada do banheiro.
O foco já não era mais buceta, era a bunda, nunca que dera o cu e sabia que não estava preparada para o momento. Ele então introduzia aquele pau no meu cu, devagarinho, pude sentir ele forçando a entrada e quando menos esperava, o senti todo dentro de mim. A ardência produzida pelos movimentos, fizeram meu corpo ser contorcer e com que eu mordesse a boca, de forma que sentira a dor sem fazer barulho.
No espelho, refletia-se a minha expressão de dor e tesão ao mesmo tempo, pelo cu recém fudido e também a expressão de prazer dele, por me fuder fortemente e retirar o selinho do meu cu.
Mesmo não estando em uma posição confortável, só de vê-lo e senti-lo dentro de mim, foi o suficiente para eu gozar e logo após, ele fizera o mesmo, deixando o meu recém fudido cuzinho, cheio de porra. Demorei alguns segundos para ficar de pé, foi quando ele disse:

— Putinha safada, comi teu cuzinho e você gostou! Olha o teu sangue no meu pau. Agora, que você é minha! Recomponha-se e volte para a nossa mesa, devem estar a nossa procura. Dissera tudo isso, limpando aquele pau que acabará de fuder comigo.

Terminei de me arrumar puxando o vestido para o lugar e pensará em processar, tudo o que havia acontecido, quando ele saiu porta afora.

Sentia tudo dolorido por conta da força que ele usou, mas confesso que gostei e já não via a hora dele, me comer e controlar minhas ações, e emitir ordens, nunca tive um macho.

Passando o batom, sentia leve dor que ainda despertavam arrepios em meu corpo, mas sentia uma sensação de tesão por ele tomar sem pedir e confesso que não esperava perder a virgindade do cu em um banheiro.

No final, quando retornei para a mesa, o vi sorrindo, como se nada tivesse acontecido, mas sabíamos o que fizemos e no encontro do nosso olhar, sabíamos que logo, teríamos mais aventuras como essa.

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5 Comentários

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  • Responder Estreliha ID:5h60medq

    Muito bom. Tem mt talento

    • Msub ID:1ek5ew10qyeb

      Obrigada pelo apoio…já estou escrevendo mais

  • Responder Novin ID:8ef7pwsb09

    Deliciaaa adorei , me chama no telegram @Jumorae !

  • Responder Velhinho ID:1eeueq6zucwb

    Bem escrito, tomará que continue escrevendo.
    Tipo: quando começou?

    • Nov ID:1ek5ew10qyeb

      Continuarei e pretendo melhorar a cada dia 😈