A professora que mudou minha vida

Era um garoto infeliz, triste e deprimido, e essa professora preta é linda me fez muito feliz, mesmo nosso romance ser proibido.

Meu nome é Erick, tenho 15 anos, sou branco, não muito alto. Minha família é bem de vida, meu pai e dono de vários supermercados, lojas e restaurantes pelo estado. Minha histórica começa há 3 anos atrás, quando minha mãe veio a falecer, e acabei ficando muito solitário, meu pai depois da morte dela, se afundou no trabalho, e viva viajando a trabalho pelo estado, ou estava no prédio da empresa trabalhando. Tinha uma vida muito confortável, morava em uma mansão em um condomínio fechado, meu pai me dava uma mesada de 3 mil reais por mês, para gastar como quisesse, e estudava em uma das melhores escolas da cidade. Na casa tinham dois empregadas, e tinha motorista para me levar aos lugares, tinha tudo do bom e do melhor, mas era um garoto triste, sem propósito, meu pai que era minha família não conversava quase comigo. E pra piorar minha situação, nenhuma menina da minha idade se aproximava de mim, algumas interesseiras tentaram se aproximar, mas quando viam o meu ” problema” se afastavam assustadas. O meu problema, é que além de tímido e triste, tinha uma rola grande e grossa de quase 20cm, nenhuma garota da minha idade iria aguentar tudo isso de rola.

Bom, tudo mudou quando chegou uma nova professora na escola, ela era mulata, tinha uma bunda grande e dura, peitos grandes, e um sorriso encantador. Ela chegava para dar aula de inglês, porque a escola acabava de se tornar bilíngue, e teríamos que ter aulas extensivas de inglês. Seu nome era Jéssica, ela se apresentou, falou que tinha acabado de completar 24 anos, e era mestra em língua inglesa, e acabará de terminar o mestrado na faculdade, e essa seria a 3 escola que trabalharia na vida. Levei a vida normalmente, da casa pra escola, da escola pra casa, sempre quieto no meu canto, sem falar nada, mas com excelentes notas, tirava 10 em todas as matérias, porque a única coisa que conseguia fazer era estudar e prestar atenção nas aulas. Os 3 mil de pensão que meu pai me dava, eram praticamente todo guardado, porque não saia para gastar, ou não tinha nada para gastar. Possuía tudo em minha casa…

Depois de alguns meses com a nova professora, ela tentou se aproximar de mim, perguntando porque sempre estava calado, ou não me relacionava com os colegas. Disse que não queria falar com ninguém, porque todos eram mimados e ricos naquela escola, e eu só gostava de estudar e ler, por sinal gastava um pouco do dinheiro da mesada em vários livros. Durante o intervalo como ficava na sala, conversava com a professora algumas vezes, e falava dos livros que estava lendo, muitos em inglês, pois sabia bem a língua, por influência da minha mãe que me matriculou desde criança em cursos de inglês. A professora Jéssica começou a me passar alguns livros, de literatura inglesa para ler e resenhar, e disse que falaria com a escola para eu ter créditos extras. Ela me passou alguns livros, os quais li e resenhei o final de semana inteiro, na terça feira quando tínhamos aula com ela, já estava entregando as resenhas, e ela me perguntou como tinha conseguido tão rápido, e se eu não tinha pego na Internet. Disse que não tinha nada pra fazer, e que as resenhas eram minhas mesmo. Na quinta feira quando tivemos aula novamente com a professora Jéssica, ela me entregou as resenhas corrigidas, e falou que estavam ótimas, e que nunca tinha lido resenhas tão profundas e inteligentes como aquelas. Ela também me disse que tinha falado com a direção da escola, e que não teria como me dar créditos extras, porque tinha o melhor boletim do colégio, e não teria como aumentar minhas notas em mais nada. Eu falei que queria continuar com as resenhas, porque os livros eram ótimos, desde que pudéssemos conversar sobre os livros, ela disse que sim e começamos a conversar sobre os livros toda as semanas.

Nossa aproximação foi muito boa, a professora Jéssica era incrível, linda, inteligente, tinha um sorriso bolo, e era a única pessoa com quem eu gostava de conversar. Passando alguns meses não deu outra estava apaixonado pela professora, mas não sabia o que fazer com aqueles sentimentos. Até que um dia a professora Jéssica me chama ao final da aula, e me fala sobre um concurso de literatura escolar, e que ela tinha me indicado para participar representando a escola. Mas que eu teria que me dedicar, e pelo tempo curto teria que ir até sua casa para estudar e ler mais profundamente as coisas. Disse que aceitava, e que ela me passasse o endereço no wpp, ela me deu o seu número e depois mandei mensagem, e ela me mandou o endereço. No sábado de manhã pedi que o motorista me levasse até o endereço, que ficava no centro da cidade, era um conjunto de vários apartamentos pequenos. Falei pro motorista seu Zé, que assim que terminasse iria ligar para me buscar. Subi e toquei a campainha da professora Jéssica, quando ela abriu a porta tive a visão mais maravilhosa que já tive na vida, ela estava de shortinho bem curto, mas não tão cavado, que valorizava suas coxas grossas, uma blusa bem curta que deixava parte da sua barriga a mostra, e que valorizava seu decote nos peitos bem grandes. Ela me recebeu com um sorriso bem grande, me deu um beijo no rosto e me abraçou. Me convidou para entrar, me ofereceu um suco, e começamos a estudar. Entre uma leitura e outra, começamos a conversar, e Jéssica me falou que tinha acabado se mudar para aquele apartamento, vinda de uma república de estudantes. Me falou que não morava com a família, porque eles eram do interior, e que tinha vindo para a cidade para estudar e trabalhar, e quando podia visitava eles. Perguntei se tinha namorado ou alguém, ela falou que não tinha tempo, e que estudava muito e trabalhava bastante. Contei minha história, conseguia me abrir com Jéssica, falei sobre tudo, que meu pai era um homem muito rico, que minha mãe tinha falecido 3 anos antes, e que era muito solitário e triste, que não tinha muitos amigos, e que apesar de morar em uma mansão ela mais parecia uma prisão. Tinha piscina que eu não usava, cinema que eu não usava, e vivia triste pelos cantos. Falei que ela era a única pessoa com quem gostava de conversar, e que só conseguia conversar com ela. Ela sorriu e falou, lindo desse jeito, inteligente e rico deve ter alguma namoradinha, eu disse que não, que nenhuma delas gostava de chegar perto de mim, ela viu minha carinha triste, deu um sorriso, nossos olhares se entrelaçaram e nesse instante nos beijamos, foi o melhor beijo da minha vida, nossas linguas se encontrando, o beijo estava pegando fogo, e ficamos nos beijando por alguns minutos até que paramos para recuperar o fôlego. Depois de um tempo a professora Jéssica olhou pra mim preocupada, me pediu desculpas e disse que ninguém poderia saber disso, e me pediu que eu não contasse pra ninguém. Eu disse que não contava, se a gente continuasse a se beijar, ela sorriu, e me deu mais um beijo, não tão longo como o primeiro, mas um bom beijo. Depois ela olhou para o relógio e disse que já estava tarde, e era melhor eu ir. Liguei para o motorista e fui embora, passei o resto do fim de semana todo, pensando no beijo, enquanto estava apaixonado, e como aquela gostosa beijava bem, e sentia atração pro mim. Na terça feira quando tivemos aula com ela, estava afoito e preocupado, pensando se algo mudaria na relação, e mudou mas para melhor. Sempre trocávamos olhares, e ela olhava discretamente para mim. No intervalo estava sozinho na sala, ela entrou e falou que adorou nossa aula no sábado, deu um sorriso safado e disse que sábado teria mais. Fiquei todo feliz e alegre, e esperava o sábado chegar com muito entusiasmo e alegria. Até que ele finalmente chegou, acordei, tomei banho, passei perfume e me arrumei bastante, até as empregadas de casa comentaram que eu estava mais animado, e parecia estar feliz. Eu desconversei e tratei de sair logo, para encontrar minha deusa. Desci do carro, e falei para o motorista que assim que terminasse ligaria, apertei a campainha e quando Jéssica abriu a porta estava totalmente deslumbrante, com um vestido colado, florido e bem curto. Ela me recebeu com um sorriso ainda maior que no sábado, me abraçou me deu um beijo novamente no rosto, e começamos a estudar, não deu 5 minutos nossos rostos se encontraram e começamos a nos beijar e a se pegar valendo. Ficamos quase meia hora se pegando, paramos um pouco para respirar, e conversar um pouco, ela me perguntou sobre namoradas falei que não tinha nenhuma, e que as meninas corriam de mim, ela me perguntou o porquê eu achava que elas corriam de mim, e eu falei que era porque tinha pau de jumento, ela deu uma gargalhada e disse, você é novinho não tem como ter um pau tão grande assim, aí ela pegou no pau por cima da calça, e quando sentiu o tamanho da Jeba sua fisionomia mudou, e seus olhos arregalaram, depois de alguns segundos olhando pra jeba por cima da calça, ela quebra o silêncio e fala como pode tão novinho, ter uma pica grossa desse tamanho, e ela olhou sorrindo pra mim e falou, como é que alguém aguenta tudo isso, eu falei não aguenta até agora, porque ainda sou virgem. Ela ficou um tempo olhando no meu rosto, e me beijo novamente e disse vamos resolver isso,deu uma gargalhada boba e disse, só preciso ver como vou aguentar tudo isso, porque acho que nunca dei pra uma rola dessa tão grande e tão grossa, provavelmente vai me arrombar todas as pregas, e vou precisar de dias para recuperar.

Depois de mais algum tempo de pegação, professora Jéssica disse que já era hora de ir embora, para ninguém desconfiar. Chamei o motorista e fui embora, passei o domingo todo pensando que estava apaixonado demais, mais apaixonado ainda que a professora Jéssica estava pensando em transar comigo. Decide que iria pedir ela em namoro, e seria no próximo sábado, a semana transcorreu normalmente, na sexta feira a professora Jéssica disse que nossas aulas só poderiam ser no sábado a tarde. Disse que tudo bem, e que estaria lá, e que estava louco para ver ela. Ela mandou emojis sorrindo, e disse que também estava com saudades, e que não via a hora da gente se ver. No sábado de manhã dei dinheiro ao motorista, para comprar flores, chocolate e um urso de pelúcia, com a desculpa que iria depois da aula para um aniversário. De tarde peguei as coisas e levei no carro, ao sair falei pro motorista que não precisava me buscar, porque iria para o aniversário. Subi com as coisas, e tive dificuldades para apertar a campainha, quando Jéssica abriu estava mais linda ainda com uma saainha bem curta, e uma camiseta branca mostrando os peitos sem sutiã. Ela sorriu e ficou surpresa com tudo que estava na mão, me perguntou o que era, entrei atabalhoado no apartamento, e gaguejando falei Jéssica você quer namorar comigo? Ela sorriu, pegou as flores, o chocolate, e fez carinho no Urso. Me puxou para perto dela e me beijou, um beijo profundo, longo e apaixonado. Depois de um tempo me puxou para perto do sofá, e começou a falar que isso seria difícil, que éramos professora e aluno, e que tinha a questão da idade, ela era preta e eu branco, que eu era menor de idade. Falei que estava muito apaixonado por ela, que queria aquilo demais, e que aquilo não me faria mal algum, pelo contrário, me faria muito bem, porque eu estava tão feliz em sabe-se lá quanto tempo, e que ela seria uma excelente companhia para quebrar minha solidão, e que ela me faria o garoto mais feliz do mundo. Ela me deu um sorriso safado, e falou claro que eu aceito seu bolo, imagine recusar de namorar um garoto lindo, inteligente, interessante e rico ainda por cima, e claro que eu aceito.seu bobo. Ela só falou que ninguém podia saber, nem na escola e nem na minha casa, e que ela não ia me dar naquele dia e deu um sorriso bobo.

Ficamos nos pegando um bom tempo, e quando estava para anoitecer, ela fala se não era melhor eu ir embora, eu digo que poderia ficar lá a hora que quisesse. Que ninguém estava me esperando em casa, e que disse pro motorista que iria para um aniversário, e que poderia ficar lá até a hora que quisesse, ela sorriu e disse que garoto esperto esse. E voltamos a nos beijar, quando anoiteceu perguntei se ela queria pizza, ela disse que sim, pedi a pizza e paguei pelo aplicativo no cartão de crédito. Quando a pizza chegou ela disse nossa, sempre quis comer nessa pizzaria, mas ela é muito cara e chique, eu falei que comia sempre porque era minha pizza preferida. Ela disse ué ia pegar a carteira para pagar, eu disse que já estava paga no cartão. Ela sorriu de novo, me abraçou, e comemos a pizza, e começamos a nos beijar de novo, e ela me chama para seu quarto, caímos na cama, a pegação tá solta, pego em sua bunda grande, por dentro da saia, ela tira a camisa, e deixa seu peitos a mostra, dou uma chupada nos dois e ela vai ao delírio, e começa a dar gemidos no meu ouvido, depois de um tempo, pego em sua buceta e enfio dois dedos lá dentro, ela geme ainda mais alto, e começo a masturbar sua buceta, ela delirava, mas depois de um tempo para, e fala hoje não vou dar pra você, mas estou com tanta vontade de sentar nessa pica, que vou dar um presente pra você também hoje.

Ela me joga na cama, tira minhas calças, e tira a cueca, quando ela tira a cueca, ela fica com a boca aberta, incrédula, sem acreditar no tamanho da minha rola de jumento, que estava ainda mais dura por causa da pegação, ela quebra o silêncio falando que era a maior rola que já tinha visto na vida, e ficou falando como ia aguentar sentar naquilo tudo de rola. Ela começou a punhetar minha rola, e sorria ao mesmo tempo admirando o tamanho da minha jeba. Até que ela abocanhou a cabeça e começou a pagar um boquete, e forçava a rola o máximo que podia na garganta, mas não conseguia chegar nem na metade, até que ela me apresentou ao famoso garganta profunda, e enfiou a rola até chegar quase na metade. Depois de uns 5 minutos chupando, gozo descontroladamente, os primeiros jatos vão direto na garganta de Jéssica, que se engasga e tira a rola desesperadamente pra fora, com os últimos jatos esporrando em sua boca, cara e peitos. Ela toma todo o meu leitinho, e põe a língua pra fora mostrando que tomou tudo. Ela cai desfalecida para o lado, e ficamos deitados agarrados um bom tempo, perto das 23h chamo um uber e me despeço com um beijo bem quente de língua. Vou embora para casa feliz da vida, com meu primeiro boquete da vida, e por ter visto peitos, e dedado uma buceta.

O conto ficou muito longo, mas ainda tenho muito mais histórias para contar sobre minha relação com a professora que mudou a minha vida.

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