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A garota e seu filho, que conheci no Centro de Candomblé

1440 palavras | 6 |4.65
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Se não gosta de contos de incesto com garotos. Não leia !

Para quem nunca foi em um Centro de religião afro brasileira, recomendo conhecer.

É aberto a pessoas de outras religiões e todas são tratadas iguais. Gênero, questão social, profissão, idade, nada disso tem importância, todos têm o mesmo valor.

Na primeira vez que estive lá, me surpreendi como tudo é visto de forma natural. Nada de moralismo, como nas igrejas em que padres e pastores falam de inferno sobre a prática de sexo fora do casamento, mas praticam escondido…

E a parte que mais achei interessante é a forma que os pequenos são tratados.

Além de participarem ativamente do centro, recebendo passes sem distinção, não são cobrados para fazer silêncio ou se comportar como estátuas. Ficam a vontade, correndo e brincando pelo pátio, como é da natureza deles.

E foi no centro que conheci uma jovem que atualmente é minha mulher.
No início só nos cumprimentávamos, lembrando que já tínhamos nos visto na festa de Cosme e Damião, quando ela trouxe um ventilador no quarto de descanso.

Ela era bem jovem, tinha um filho de 9 anos que criava sozinha e morava com a sua mãe, avó do garoto.

Esse garoto também já conhecia, ele tinha tomado banho de descarrego junto comigo na festa.

Com o tempo fomos nos aproximando e como tomávamos o coletivo no mesmo ponto, para rolar o primeiro beijo foi natural. A primeira transa foi num motel.

Ela é morena e magra, os seios ainda são firmes pela pouca idade e os bicos são grandes, escuros e pontudos, já mostrando a amamentação que aconteceu. Sua ppk é raspada, os lábios vaginais pequenos e o clitóris também. Típica ppk que desaparece quando ela está de pernas fechadas, ficando só uma rachinha.

Transamos com muitos beijos e abraços.
Ficamos juntos a noite toda e para dormir, ela me abraçou, deitando a cabeça no meu peito.

Claro que não consegui dormir por causa disso. Nas primeiras noites, foi assim, ela me agarrando como um travesseiro e eu sem dormir.

Logo o motel ficou caro e ela foi transar comigo na minha casa.
Fui acostumando com o cheiro dela, com o beijo e por último, na mania dela de dormir agarrada comigo.

Foi passando o tempo e o amor por ela foi aumentando, na medida que ela trazia suas coisas pra minha casa.

Um dia ela perguntou se podia trazer o garoto pra ficar uns dias. E claro que deixei.
E assim acabei fazendo parte de uma nova família.

O garoto não se destacava dos outros garotos por beleza. Mas como acho todo garoto de tenra idade bonito, era o suficiente pra eu gostar de observa-lo. Moreno, cabelo cortado na máquina, nem gordo nem magro, um pouco menor do que os da mesma idade, e queimado de sol, onde a bermuda que teimava em descer, mostrava que a bundinha era bem mais clara que o resto do corpo. Na frente era a mesma coisa, a bermuda abaixava por descuido e quase mostrava o pintinho, chegando ao púbis, também muito mais claro, como a bundinha.

Com a intimidade sendo cada vez maior, percebi que ela não tinha pudor de ficar nua junto do seu filho. Ao sair do banho, vinha se enxugando para o quarto sem vestir nada.

O pequeno da mesma forma, se enxugava com a porta do banheiro aberta e ia nu para o seu quarto pegar sua roupa.

Acabei entrando na onda e claro é muito mais prático se vestir no quarto do que no banheiro. Assim todos nós ficavámos nus um na frente do outro sem problemas

Além de sair nua do banho, quando estava em casa, usava apenas vestidos de malha, curtos e sempre sem calcinha.

Eu curtia ver ela toda gostosinha andando pela casa assim. Estávamos numa espécie de lua de mel e o sexo era quase toda noite, a maioria das vezes com a porta do quarto aberta.

Num sábado a noite fomos a uma pizzaria. Era uma noite quente e chegamos em casa umas 23 horas.

Assim que chegamos ela foi ao banheiro tomar banho e tirar a maquiagem.
Tirei minha roupa e deitei de cueca no sofá maior, ligando a tv. O pequeno também ficou de cueca e deitou no outro sofá.

Fiquei o observando enquanto ele assistia, sentia atração por ele e claro que meu pau ficou duro. Nisso minha mulher sai do banheiro e em vez de ir para o quarto, vai para a sala, interessada no programa na tv. Olhou pra mim deitado de pau duro dentro da cueca e perguntou porque eu estava assim.

Respondi que era saudade.

Ela deu risada e deitou sobre mim nua.

A beijei de língua, minhas mãos percorreram as suas costas e foram na bunda, nessa hora ela se desequilibrou um pouco e teve que colocar um pé no chão, abrindo as pernas.

Abri sua bunda com as mãos, que estava na direção do garoto, queria que ele visse o cuzinho e a ppk da mãe bem abertos.

Ficamos assim, ela nua deitada sobre mim, eu agarrando e abrindo a sua bunda que estava na direção do pequeno.

Comecei a beijar o pescoço e ergui a cabeça em direção do garoto para ver como ele estava reagindo em ver a mãe toda aberta.

Ele estava com a cabeça deitada no braço do outro sofá, olhando fixamente para nós, a boca aberta indicava a respiração rápida e a mão segurando o pintinho por cima da cuequinha.

Deu tesão aquele show que estávamos proporcionando. Estiquei o braço e enfiei dois dedos na ppk dela, entrou fácil, estava muito molhada.

Voltei a beijá-la na boca e ela correspondia.

Não aguentei a situação. Me levantei um pouco e puxei minha cueca pra baixo. Deu um pouco de trabalho com ela por cima, mas queria tirar totalmente. Agora eu e ela totalmente nus.

Assim que deitei novamente, com a mão já fui direcionando o cacete pra ppk dela. Apontei a cabeça do pau e ela foi abaixando para entrar tudo, onde o filho via com todos os detalhes na distância de um único metrô a mãe sendo comida.

Levantei a cabeça novamente na direção dele e ele continuava olhando tudo atentamente. Levantei o corpo dela e comecei a socar por baixo. Quase tirava o pau todo e enfiava novamente, o saco livre batia nas estocadas. A beijei na boca e a chamei de vagabunda, nessa hora ela riu. Claro que ela sabia que o nosso show para o garoto me excitava.

Não aguentei e comecei a gozar. O leite foi saindo, entrando na ppk e depois escorrendo pelo meu saco.

Que gozada gostosa, sabendo que o garoto via a porra escorrer.

A abracei e a beijei na boca, parando o movimento. Ela se levantou, colocou a mão na ppk para o resto da porra não caísse no chão e foi ao banheiro.

Ainda de pau duro e todo melado, sentei no sofá e o faroto ainda estava na mesma posição, mas agora olhava fixamente para o meu pau.

Ouvi o som do chuveiro e aproveitando que ela banhava, chamei o garoto pra sentar ao meu lado. Ele veio na mesma hora. O pauzinho continuava duro por dentro da cueca.

Fiz um carinho no cabelo dele e puxei a cuequinha pra baixo, até os joelhos. O pauzinho duro com a ponta molhada, examinei com as mãos as pequenas bolas. Um pinto infantil bonito.

Me abaixei e caí de boca, arregacei a cabecinha pra chupar melhor. E lambi seu saco. Fiz isso para ele entender o que eu queria.

Me levantei e puxei a sua nuca em direção ao meu pau.

Queria que ele me chupasse assim. Todo melado de porra e da ppk da própria mãe.

E foi isso que ele fez. Colocou a cabeça do meu pau na boca e sugou com força, parecia querer engolir o que podia. Tirei o pau da boca dele e ofereci às bolas, que ele na mesma hora começou a lamber, limpando o esperma que saiu da ppk da mãe.

Logo ela desligou o chuveiro e pedi pra ele parar. Meu pau continuava duro, mas não sabia a reação dela se tivesse visto a cena…

CONTINUA

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6 Comentários

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  • Responder Adamus ID:16nrho424h2r

    Só podia ser. Servidores do diabo

  • Responder Tarado-ZL SP ID:1daqyq0wzy2m

    Delícia 😋

  • Responder Anonimo ID:1dfumb918z1k

    Continua

  • Responder Justo ID:1dh3ep7r4gft

    Show

  • Responder Rodrigo ID:5h7kac8i

    quero saber o resto por favoor

  • Responder Hipócrita ID:wc612izk

    Ótimo conto, deixou uma ponta pro próximo