Primeira vez com o Renato e o Fred…

O Renato parecia um pouco tenso… o Fred ainda mais. Ao entrarem no carro mais pareciam ter entrado num Uber. Apenas o tradicional boa noite… e nada mais. Procurei entender o que deveriam estar pensando. O Renato talvez não quisesse passar pro seu amigo de infância o quanto já estava envolvido comigo. Já o Fred seria natural ficar na dele. Tensos ou não eles estavam ali, e sabiam por quê. Quebrar esse gelo era minha primeira tarefa… resolvi fazer uma brincadeira com eles;

– Senhores, no aplicativo não apareceu ainda o destino pra onde devo levá-los, por gentileza, poderiam me informar?

Foi a deixa que o Renato precisava…

– Senhor, nos leve ao melhor motel da cidade… acredito que o senhor saiba onde fica. E outra coisa, não querermos ser deixados na entrada… desejamos que estacione na garagem da melhor suíte que estiver disponível… e mais, queremos que nos aguarde até a hora que formos sair…, mas não dentro do carro… o senhor irá nos acompanhar e, além de presenciar tudo que faremos, teremos um enorme prazer se nos permitir que desfrutemos de todo o seu corpo, fui claro senhor?
– Sim, claro até demais. Já estou a caminho do melhor motel da cidade, assim como deseja. Em vinte minutos chegaremos. Se me permitem, aproveitando o tempo que temos antes de chegarmos, os senhores poderiam dizer exatamente como pretendem desfrutar do meu corpo, se for possível, peço que o senhor sentado atrás seja o primeiro a falar, quase não consegui ouvir sua voz ao dar boa noite ao entrar, e mais um pedido, o nome de um de vocês é Renato, correto? Pelo menos é o nome que aparece no aplicativo como sendo o que solicitou a corrida. Ainda não sei como um de vocês se chama…
Os meninos se soltaram e sorriram…, mas continuaram na onda. E o Fred não perdeu a chance de participar dizendo:

– Sim, o senhor está correto. Eu me chamo Fred… e ele é o Renato. Deixe-me tentar explicá-lo melhor como iremos desfrutar do seu corpo, que por sinal, mesmo ainda vestido, nos parece ser delicioso… ouça com atenção, por favor. Eu e Renato somos amigos desde pequenos… temos muita intimidade um com o outro, se é que me entende, mas queremos que essa intimidade seja completa… tenho certeza de que o senhor é um homem, que além de gostoso, com todo respeito, muito inteligente, portanto, deve ter entendido que entre nós, resta apenas sentirmos em nossos respectivos canais anais, o pênis um do outro, tenho certeza de que o senhor entendeu até aqui. E sua ativa participação…
Antes que o Fred continuasse o Renato explodiu numa gargalhada nos trazendo a realidade… agora nossa conversa tomou o rumo que deveria. Renato foi o primeiro a falar:

– Nós três juntos somos capazes de escrever uma novela mexicana… espero que sejamos tão bons na putaria também… rsrs.
– É Renato, mas foi o Eduardo que soube quebrar o gelo… eu tava um pouco tenso… tô vendo que ele sabe como “iniciar” as coisas…
– Sabe mesmo Fred… sabe como iniciar uma conversa pra descontrair, e sabe também “iniciar” garotinhos safados na arte de dar o cuzinho… e falo por experiência própria… rsrs.
– Só vou acreditar depois que ele fizer em mim o mesmo que fez com você… e pra falar a verdade tô morrendo de vontade que não demore…
– Se você não fosse tão medroso eu mesmo já teria inaugurado essa sua rosquinha safada…
– Só se eu quisesse me suicidar… esse pedaço de jumento no meio das suas pernas vai entrar em outro buraco, no meu é que não…

Foi a deixa pra entrar na conversa deles.

– Concordo com você Fred… esse seu amigo é mais que um jumento… é um cavalo completo, não só um pedaço como você falou… tem que ser muito macho pra encarar… mas vou lhe contar um segredo… é foda pra agasalhar a tora dele no rabo… mas depois que entra toda e a dor vai embora, não tem coisa mais gostosa… falo por que já provei… rsrs.
– Edu, você tá brincando comigo né… é verdade Renato… isso você não me contou… não acredito… olhando pra você Edu, eu nunca imaginaria que gostasse de levar uma dessas no cu… você tá me zoando, só pode…
– Pois é verdade sim… não quis lhe contar pra você não pensar que o Edu fosse uma putinha barata… esse macho gostoso que você tá vendo aí, sabe explorar todos os prazeres que seu corpo pode lhe dar… e com ele já pude experimentar alguns… e ainda quero mais…
– Enfim… tô acreditando em vocês por não ver motivos pra inventarem uma história dessas… mas na minha cabeça imaginava que só essas bichas escandalosas encaravam uma igual a sua…
– Fred, espero que não me inclua nesse rol que você citou, inclusive é importante sabermos respeitar a opção de todas as pessoas… é nosso direito não gostar do estereótipo de alguns, até mesmo de não querermos nos aproximar deles… é normal termos nossas preferências quando buscamos alguém pra nossa cama, mas nunca nos colocarmos como melhores ou piores que eles, concorda comigo?
– Sim Edu… penso como você, peço desculpas se me expressei mal.

Por um instante o clima pesou um pouquinho… nada que o Renato não pudesse contornar…

– Chega de papo cabeça… quero falar e ouvir só muita sacanagem daqui pra frente… quero tomar piroca no cu… quero chupar dois cacetes hoje… quero ver Fred perdendo o cabacinho e gemendo igual uma putinha… quero meter minha caceta enorme no cuzinho do Edu outra vez… e se o Fred deixar de frescura no dele também… e tem mais, se ninguém quiser me dar o rabo hoje não tem problema… mas quero que saibam, vocês dois, hoje quero uma pica no cu e outra na boca… de preferência fazendo revezamento… hoje quero ser igual uma cadela no cio… a rola que aparecer hoje eu escondo no rabo… fui claro ou preciso desenhar…rsrs.
– Caralho Edu… é você o responsável por transformar meu amigo todo certinho nessa puta aí do seu lado… tô com medo de ficar igual a ela depois de hoje… rsrs.

E nesse clima safado já estávamos estacionando na garagem da suíte.
Entramos na suíte e o Fred, por ser sua primeira vez num motel, ficou admirado com o que via. Depois fiquei sabendo que ele estava estudando Arquitetura.

– Caralho… de fuder essa suíte… aqui tem dedo de arquiteto, olha o revestimento dessas paredes… e esse piso…

Aproveitei sua empolgação pra provocá-lo.

– E você achou que ia perder o cabaço desse cuzinho numa espelunca qualquer… não é em qualquer lugar que um menininho de família toma rola no rabo pela primeira vez… tem que ficar marcado na memória… nunca esquecer como foi gostoso… e sempre querer mais.
– É, tem razão Edu… meu cuzinho vai ser inaugurado em grande estilo… num lugar assim é capaz que eu deixe até o Renato me comer também… rsrs.
– Fica brincando comigo que peço ao Edu pra te amarrar e eu mesmo te arregaço seu puto…

Os dois continuaram na zoação entre eles e nem viram que tirei minha roupa e fui pro banho. Sozinho lembrei do meu filho nas mãos do Heitor… será que o Heitor já meteu a pica nele… ou ainda estão nas preliminares… fazendo um 69… o Pedrinho com a rola mais grossa que conhece na boca… o Heitor enfiando a língua no cuzinho dele… só de pensar meu pau ficou uma pedra…
Ouvi os garotos me chamando… respondi dizendo que estava na ducha. Demorou um pouco até que viessem se juntar a mim… e me pegaram já fora do box.

– Porra Edu, já terminou o banho… o Fred tava doidinho pra lavar seu pau… rsrs.
– O pau dele e o seu cu também seu puto.

Os dois estavam peladinhos e de pau duro… com certeza já tinham brincado um pouquinho durante meu banho… O Fred tinha um pau muito gostoso… pouca coisa maior e mais grosso que o do Heitor. Dar pra ele seria uma delícia… o André não sei se já encararia… mas o putinho do meu filho iria adorar… o pau do Fred era perfeito para ir amaciando o cuzinho do meu bebe… mas era muito cedo ainda pra revelar a eles que eu já comia meu filho de 10 anos.
Olhei também pro monstro entre as pernas do Renato… parecia ainda maior de quando dei pra ele… com certeza por estar mais excitado com o amigo ao lado dele na primeira vez que fariam sexo a três…
Era impossível imaginar aquela tora dentro do André e do Pedro… pra isso acontecer iria demorar muito ainda… até eu cheguei a pensar que não iria ter coragem de deixar aquilo tudo entrar em mim outra vez…
Ao contemplar a bundinha dos dois senti meu pau pulsar… a do Fred era ainda mais deliciosa que a do Renato… já tinha me apaixonado pela dele desde o dia na pousada… e seria assim também com a do Fred… bundas simplesmente perfeitas… empinadas, durinhas, sem nenhum resquício de pelos… e volumosas… muitas mulheres gostosas morreriam de inveja… era um paraíso pra qualquer ativo… e nessa hora decidi que hoje, pelo menos hoje, eles só sentiriam o meu lado ativo… e na sua melhor performance.

Os deixei no banho não sem antes presenciar o quase total entrosamento dos dois… se beijavam com muito mais que tesão… existia uma paixão entre eles…
Já no quarto preparei uma dose dupla de um 18 anos, e sem gelo… e mais uma vez me veio a imagem do meu filho e do Heitor… afastei qualquer pensamento que me colocasse dúvidas sobre ser certo ou errado deixá-lo sozinho com um homem mais velho… disse a mim mesmo que não era qualquer um, era o Heitor, podia confiar nele… e permiti que bons pensamentos fluíssem… criava imagens onde via meu menino cavalgando naquela pica bem mais grossa que a minha… gemendo de prazer… depois o via de 4 todo empinado e Heitor o puxando pela cintura pra que ele sinta o talo mais grosso do seu pau…
Durante todo esse tempo criando fantasias permaneci de pé, de costas pro corredor que dava acesso ao banheiro… e fui despertado quando ouvi os dois falarem ao mesmo tempo.
– Que delícia de rabo é esse Edu!!
E então só o Fred falou.
– Agora entendo como um homem como você pode gostar de dar o cuzinho… seria um tremendo desperdício não poder desfrutar dum bumbum assim… vim pra perder o cabacinho hoje… mas não vou sair sem te comer também…

Ele iria comer sim, mas não hoje… o faria desistir de me comer hoje sem pronunciar uma palavra a esse respeito… pelo contrário, era só minha pica que ele iria querer… e ficar tão viciado como o Renato… e tinha prometido ao Renato que faria o Fred dar o cuzinho a ele também… não hoje… mas não iria demorar muito tempo…
Incorporei o meu lado ativo imediatamente dizendo aos dois:

– Venham cá… quero os dois ajoelhados aqui na minha frente… isso, desse jeito… comecem a mamar o macho de vocês… quero um lambendo meu saco e o outro chupando meu pau… vocês decidam como vão começar… depois revessem… e não quero sentir nenhuma língua tocando no meu cu…

Tudo era dito de maneira firme mas sem assustá-los…
Os deixei mamando por um bom tempo… os dois sabiam fazer um boquete delicioso… fazia tempo que praticavam entre si… eu tinha acionado o “modo” gozo retardado… só iria gozar uma vez… e quando eles estivessem esgotados de serem enrabados… então dei outro comando:

– Levantem e fiquem de 4 na beira da cama, um ao lado do outro… quero esses rabos bem empinados e com o tronco ereto… nada de enterrar a cabeça no colchão… hoje vão aprender como um putinho deve ficar de 4 pra receber a rola do seu macho… Renato, você já sabe como deve ficar… ajude o Fred a ficar do jeito que te ensinei…
Os dois se posicionaram direitinho… eu tinha a visão do paraíso… fiquei os admirando sem tocá-los… até que o Fred perguntou:

– Edu, você já vai me comer agora…

Me aproximei daquelas maravilhas e disse:

– Não vou comer agora nenhum dos dois… vou saborear cada um de vocês só com a minha língua… sei que já sabem como é gostoso uma linguada no rabo… mas tenho certeza que nunca sentiram o que vão sentir agora… só relaxem… e quero ver os dois se beijando… tentem não gozar ainda… mas se não der, deixem rolar… e nada de bater punheta… mantenham as duas mãos na cama pra não sair da posição que mandei…

Eles não questionavam absolutamente nada. Deixaram serem conduzidos a minha maneira… tudo que pedia a eles era num tom que não os fazia sentir que estavam sendo obrigados… eles apenas deixaram o lado submisso que todos nós temos aflorar…
Fiz os dois gemerem trabalhando com minha língua… eu sabia como fazer… sabia também o prazer que uma língua experiente pode nos proporcionar… enquanto chupava um deles… uma das minhas mãos acariciava o bumbum do outro… já ansiava por iniciar o Fred… e não quis esperar mais.

– Renato, senta naquela poltrona e só saia quando eu mandar. Se deleite vendo seu amiguinho dar essa bundinha linda pela primeira vez.

Deitei na cama com o Fred e o puxei pra cima de mim. Agora era hora de ser carinhoso… conduzi-lo de forma a que sentisse o máximo prazer ao entregar a outro homem a parte do seu corpo que a sociedade nos condena até mesmo se a tocamos com nossa própria mão. Fred é um menino lindo… corpo na exata proporção para os seus 17 anos… traços que já permitiam ver o belo homem que se tornaria… mas ainda era possível perceber a linda criança que já foi… e o que mais me excitava era sua masculinidade latente… nada mais prazeroso que poder sentir nos braços um ser masculino se entregando sem reservas…

Olhei dentro dos seus olhos e lhe disse:
– Tenha certeza que esse momento será tão importante pra você quanto pra mim. Aqui agora somos dois homens se amando. Sempre um de deles irá tornar o outro submisso. Isso não significa que terá poder sobre aquele. Quero que confie em mim e não pense que será menos homem quando sair daqui. Pelo contrário, quero que sinta que a partir de hoje será completo… terá permitido sentir todo o prazer que seu corpo é capaz de lhe dar.
Tudo era dito entre carícias e beijos suaves. Parei de falar, o olhei outra vez, e nos entregamos a um beijo intenso…
Já tinha deixado o lubrificante embaixo do travesseiro. Perguntei a ele se queria que usasse camisinha… e assim como o Renato… ele decidiu que não.
O abracei de costas pra mim e forcei o meu pau enrigecido entre suas nádegas… era hora de acabar com as palavras doces e deixar que o lado safado assumisse o comando.
– Minha putinha tá pronta pra sentir uma rola inteirinha nesse cuzinho? Vou começar devagarinho tá… mas não vai ser assim o tempo todo… quando você sentir que tá ficando gostoso me avise… vou fazer ficar mais gostoso ainda… e quero que já vá pensando no dia que vai deixar seu amiguinho te comer também, tá certo?
Fred confirmava tudo quase sussurrando… nem me preocupei de olhar pro Renato… ele estava sentado numa posição e a uma distância privilegiada… teria a visão do meu pau inaugurando aquele cuzinho que ele tanto desejava… lubrifiquei o pau e a portinha do seu cu… levantei uma perna e encaixei a cabecinha sem forçar muito… senti seu corpo tremer… mais uma leve pressão foi suficiente pra alojar por completo a cabeça do meu pau… parei ali e lhe disse baixinho ao seu ouvido…

– Tá tudo bem meu gatinho… tá sentindo a cabecinha dentro de você… quase não doeu, não foi…
Dessa vez ele respondeu com a voz dengosa.
– Tô sentindo sim… doeu só um pouquinho… mete devagarinho… tá bom?
– Claro que sim meu bebê… vou bem devagarinho…, mas quero entrar todinho em você…
– Sim… eu também quero te sentir todinho dentro de mim…

Bem devagarinho como ele queria, em pouco tempo não tinha mais o que entrar. Meu cacete abençoado tinha acabado de tirar o selo de mais um novinho… e pela sua reação, iríamos repetir muitas vezes daqui pra frente… Passei a entrar e sair daquele bumbum ainda na mesma posição… nem pensava em gozar… e antes que ele gozasse pedi:
– Vem cá meu gatinho, fica de 4, do mesmo jeitinho quando chupei seu cuzinho… vai ver como é gostoso sentir um macho te fazendo de cadelinha… vem.
Enquanto Fred se posicionava olhei pro Renato que batia uma punheta sem perder nada do que rolava a sua frente… seu rosto entregava todo o prazer que sentia…
Já prontinho, ouço o Fred dizer:
– Sua cadelinha tá esperando o cachorrão comer mais um pouquinho meu cuzinho…
Isso soava como música… é maravilhoso ver um garoto todo machinho deixando seu lado putinha brotar…
Precisei controlar a vontade de gozar depois de ouvir daquela forma o que ele pediu… e ainda iria comer o Renato também…
Nessa posição fiz o Fred entender que nunca mais ficaria sem sentir uma pica no seu cu… ele gemia sem pudor… estava sentindo um prazer como nunca sentiu… senti seu cuzinho contraindo ao mesmo tempo que seu pau inundava de porra os lençóis da cama, onde, pela primeira vez, conheceu a delícia de gozar, sem ter tocado no seu pau, tendo um macho socando em seu rabo…
Olhei pro lado e vi o Renato coberto com o próprio leite… ele olhou pra mim e disse:
– Agora tá na hora de cuidar da sua outra putinha…
Quase ao mesmo tempo ouço o Fred dizer:
– Muito obrigado! Nunca vou esquecer de você…

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