Muleke catador de latinhas me comeu

Moleke catador de latinhas me seguiu pelas ruas de minha cidade quando eu voltava da folia do carnaval ele me comeu no porão de uma oficina.

Meu nome é Natália , minha cidade Rio Casca MG, tenho vinte e seis anos , solteira , tenho pele branquinha , cabelos loiros porém eles estão mais loiros esses dias porque eu os pintei para brincar no carnaval, tenho um e sessenta e oito altura e sou uma pouco gordinha por isso tenho uma bunda grande , as minhas coxas são lisas e grossas e meus seios são médios porém eles são durinhos.
Eu mais umas amigas fomos brincar no carnaval aqui de nossa cidade que estava com várias pessoas daqui , visitantes pessoas que vem para casa de seus parentes. Eu mais essas amigas bebemos nos divertimos bastante , até que elas se juntaram com uns caras esquisitos pareciam que estavam drogados e bêbados , elas me chamaram mas não quis ficar no meio deles e fiquei brincando no meio da multidão ,mas eu já estava farta de tudo alí e não estava achando mais graça , também sozinha sem um namorado eu estava afim de ficar com alguém naquela noite mas não tive sorte no meio do povo. Já quase no final da madrugada fui até uma barraca comprei uma latinha de cerveja e saí dali resolvi vim prá casa dormir seria a melhor coisa , pois é saí daquele local tomando a cerveja rebolando vestida com uma sainha curta mostrando minha bunda , peguei a rua principal notei que atrás de mim vinha um menino moleke negro com uma sacola com latinhas andei um pouco por aquela rua e logo entrei na rua do Foro que é uma rua que a gente não se vê ninguém principalmente a noite ainda mais de madrugada,eu gosto de passar por alí porque é um atalho e eu moro do outro lado da cidade as margens da BR 262 , eu notava que o menino continuava vindo atrás de mim parecendo estar me seguindo e querendo falar algo comigo , a cerveja que eu estava tomando acabou pensei em jogar a latinha fora então eu parei e o guri se aproximou de mim vi que ele é simpático eu falei um oi prá ele e logo em seguida iniciei uma conversa com ele falei com ele você menino tava cantando latinhas lá na praça então aceita essa latinha já que você é catador de latinhas ele aceitou e me agradeceu e falou que conseguiu catar poucas porque tem muitos catadores . Fomos conversando achei bom aquele guri me fazendo companhia naquela madrugada ele estava indo pelos lados da minha casa isto porque ele mora por alí também , eu já havia visto ele outras vezes o menino não é estranho prá mim até porque minha cidade não é grande é pequena , ele me falou que me conhece e sabia que eu trabalho numa loja, ele disse seu nome prá mim e falou outras coisas por exemplo sua idade ele tem treze anos me falou que eu sou uma moça linda, ele pensou que eu tinha namorado mas falei prá ele que eu não tenho namorado, como eu estava angustiada naquela noite e estava afim de ficar com alguém , eu só com aquele garoto sem ninguém por perto nisso eu perguntei se ele toparia fazer uma coisa comigo ele logo quis saber o que eu queria fazer com ele mas eu fui direta com o menino sem muitas palavras perguntei se toparia meter comigo , ele meio surpreso com minha atitude falou que sim , perguntei se ele já tinha metido em alguém ele falou que sim em duas meninas , tudo bem falei para ele agora nós precisamos encontrar um lugar para você meter comigo . Eu me lembrei de um imóvel onde tem uma oficina que fica as margens da BR 262 , esse imóvel tem um porão aliás aquele imóvel é da minha família dos meus avós e está alugado para um mecânico o dono da oficina ele não mora alí a noite ele fecha a oficina e vai prá casa , eu conheço bem tudo alí ,eu quando era adolescente e meus avós moravam na parte de cima eu ia muito naquele porão brincar lá mas o que eu fazia de verdade naquele porão eu dava a buceta para a melecada. Fui com aquele menino prá debaixo do porão e lá tem um banco ou bacada que meu vô fez de cimento e tem uns dois metros de comprimento por um de largura. Prá não ficar muito logo o conto já vou para os detalhes , tirei minha sainha fiquei de calcinha eu estava de top , o menino tirou a bermudinha ,eu peguei no pinto do moleke vixi tava duríssimo tive uma surpresa pau grande até porque o menino é bem tampinha miúdo ,mas ele sem eu mandar ele passou as mãos na minha buceta admirado com uma tamanho dela.
Então deitei naquela bancada mandei o guri apertar meus seios , tirei a calcinha e dei a buceta para aquele menino aquele guri ele meteu o pinto na minha buceta , ele enfiou o pinto na minha buceta e socou, rebolei mexendo muito meu corpo e o pinto do muleke entrou completamente eu sentia uma coisa danada de bom dentro da minha buceta . Eu não parei de mexer rebolar e eu acabei gozando sentindo um prazer danado de bom , o moleke continuou me atacando estocando eu sabia muito bem que ele iria demorar a gozar ,mas eu tinha certeza que ele gozaria porque eu na minha adolescência dava para meninos com aquela idade até menos e todos gozavam . Foi quando eu tive uma ideia em mudarmos nossa posição fiquei de quatro empinei minha bunda e o moleke colocou novamente o pinto na minha buceta quando eu senti rebolei como jamais havia e o pinto entrou ele o moleke estocou e ele ficou um tempão socando me deixando mais louca e fui ficando excitada e eu gozei pela segunda vez bem no momento que eu gozava rebolei com mais força esfregando mais minha bunda nele , provocando o moleke ele gozou e não foi nada incomum prá mim sentir a porra quente de um molequinho de treze anos “meia tigela”(é uma forma de expressão comum aqui em Minas quando se refere a pessoas frágeis).
Ele ficou contente por ter metido comigo eu também lógico né estava carente entediada querendo ficar com alguém , dali eu vim embora prá minha casa que fica do outro lado as margens da BR 262 e o moleke foi prá casa dele .

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