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Fodendo o menino surdo no acampamento cheio de machos! Pt. 11 (GAY)

6809 palavras | 27 |4.57
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O Arthur já estava cansado de levar tanta rola no rabo, mas nossa foda animal só estava começando.

[conto erótico gay entre homens adultos e criança de 7 anos surda. não leia se não aguenta sexo brutal com bastante estupro e violência]

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Como sabem, me chamo Pedro Henrique e vou continuar a história do acampamento que vim com os amigos do meu irmão. Meu irmão Pedro Miguel chegou da trilha com os outros caras junto do pai do Arthur umas 17h30 da tarde, e naquela tarde toda eu havia transado e fodido aquele putinho do Arthur da maneira que mais me dava prazer. O moleque era um fracote, não servia nem pra tentar escapar enquanto eu metia minha rola no seu cu. Mas também o trauma que ele passou foi muito pesado, o coitadinho havia acabado de perder a virgindade do cu e da boca, porque sua garganta estava totalmente fodida também, eu não ia deixar de meter em cada buraco seu por nada.

O Arthur inaugurou seus 7 anos de idade levando vara grossa no cu de um pedófilo como eu. E agora esse merdinha estava desacordado nos meus braços.

— Normalmente o meu filho tem muita energia, não sei o que deu pra ele está dormindo tão cedo.

Seu pai falou, brincando por achar bom seu filho ter dormido tão cedo. Ele se chamava Afonso, e desde que ele soube que eu sabia língua de sinais, nos tornamos amigos rápido. O Afonso era um cara legal, sendo pai solteiro de 3 filhos, com seus 38 anos de idade com um corpo em forma e barba cuidada. O pequeno Arthur era seu filho do meio, ele me falou enquanto a gente conversava próximos da fogueira, ainda com o Arthur desacordado nos meus braços.

— O Alexandre é meu filho mais velho, tem 11 anos e está com o avô junto do irmão Ângelo que acabou de fazer 3. Só trouxe o Arthur porque ele odeia ficar longe de mim. Sabe como é os filhos que não largam dos pais.

— Então são 3 filhos né… E o Ângelo não dá trabalho de cuidar? Deve ser difícil pra um pai solteiro ter tempo pra tantos meninos.

— Não, maior parte do tempo ficam com o avô, mas toda noite dormimos juntos, já que o Arthur e o Ângelo não dormem sem os ursinhos de pelúcia.

Ele brincou, vendo seu filho supostamente dormindo nos meus braços. O Arthur as vezes tossia enquanto estava apagado e eu sabia que era porque eu tinha judiado de sua garganta por tempo demais com meu pênis.

Quando meu irmão se juntou a nós ao redor da fogueira, o restante dos caras vieram junto, e lá estava o Carlos, ainda suspeitando de mim. Aquilo me deixava nervoso e também curioso, porque se ele sabia o que eu fiz e não falou nada, ou foi porque não queria me acusar sem provas ou porque devia gostar também. Mas eu seguir pagando de bom homem gentil.

Meu sobrinho João estava comendo no colo do meu irmão Miguel, os dois eram tão fofos juntos que as vezes eu imaginava meu irmão tendo um romance sexual com seu filho. Até quando o João beijava o Miguel na bochecha e lhe dava abraços fofos juntando os nariz, aquilo me atiçava por dentro. Eu até sentia vontade de ter um namoradinho que fosse uma criancinha, mas lembrei que não me controlo quando estou fodendo um moleque, tem que ser animal e potente, do jeito que eu fiz o Arthur apagar de tanto levar no rabo e na boca.

Éramos todos homens ali, e como era noite apenas com a luz da fogueira e da lua, a gente terminou de comer para cada par voltar pra sua barraca. Eu ia dormir com meu irmão e meu sobrinho, mas me deu vontade de perguntar ao Afonso se tudo bem eu dormir com ele e o Arthur. Mas eu nem precisei, porque ele já tinha dado a ideia.

— Ei Henrique, tem espaço pra mais um na nossa barraca, e parece que o Arthur gostou muito de você. Quer dormir com a gente essa noite?

Meu irmão deu um sorrisinho pra mim, como se falasse que o Afonso estava dando em cima de mim, ele sempre gostou de me provocar, mas mesmo assim, eu aceitei o convite do Afonso. Só era mais tempo de está com o fodido do Arthur.

Deu umas 21h e o Miguel foi pra barraca com o João já dormindo em seu colo, e o fato deles estarem juntinhos o tempo todo me deixou com inveja. Depois o Carlos que estava um pouco quieto demais foi pra barraca dele, igual os outros 3 caras. Quando eu entrei na barraca com o Arthur ainda em meus braços desacordado, eu comecei a achar que tinha acabado de vez com o garoto, mas ele continuava respirando e as vezes tossia, então estava vivo. A gente se deitou e o Arthur ficou no meio, e quando pensei que ia dormir, lá veio o Afonso me chamando de novo.

— Você têm filhos, Henrique?

— Não sei, última mulher que me envolvi foi há 5 anos.

— E nesse tempo você não ficou com mais ninguém?

Se contar as crianças que fodi, ele surtaria, mas não dava pra soltar que eu era um pedófilo tarado por criancinhas pequenas, então falei o menos chocante.

— Eu e meu colega do trabalho Rodrigo somos bastante íntimos, então sempre que eu preciso, é só ligar.

Ele não pareceu muito surpreso, só me perguntou se era algo sério e eu disse que era apenas diversão entre amigos. Naquele momento eu percebi que ele estava dando em cima de mim, e ele pode ser bonito e bem de vida, mas ele não era uma criança, mas seu filho era, e ele tem mais dois meninos. Era a chance perfeita de entrar num relacionamento só pra abusar de seu pequeno Arthur que continuava dormindo do meu lado.

Depois de um bom tempo conversando, a gente decidiu dormir, mas claro que eu não ia dormir. Eu tinha uma criança bem do meu lado, que era seu filho e eu esperei quase 1 hora pro Afonso pegar no sono. E acho que era 23h quando eu arrastei o viadinho do Arthur pra mais perto de mim, estava tudo escuro, mas mesmo assim eu trouxe o moleque abaixo do coberto, perto da minha virilha e baixei meu short.

Estava na hora de receber um boquete gostoso antes de dormir, e eu ia fazer aquilo com seu pai bem do lado. Eu era a porra de um pervertido viciado em crianças e aquele moleque me deixava duro pra um caralho. A minha rola pulsava forte pra cima e eu posicionei a criança entre minhas pernas, e mesmo dormindo, eu fiz ele abocanhar meu pênis duro na boca.

— Aahh…

Mano, aquilo era quente e muito babado, a sua boca apertava meu pau como se fosse seu cuzinho, eu fiquei duro feito pedra. Deixei a boca dele na cabeça da minha rola e sentir sua baba de criança escorrendo pela minha pica. Foi tão gostoso que eu podia enfiar com tudo, e eu ia fazer isso, quando percebi o moleque se mexendo, parecia que ia acordar, então antes disso, eu agarrei seus cabelos com brutalidade e empurrei com tudo pra baixo.

— Aahh!

Porra! Tive que cerrar os dentes pra não gritar, que delícia do caralho, sentir minha piroca inteira esquentar e apertar abaixo da sua garganta, e claro que o moleque acordou assustado, já se debatendo entre minhas pernas, fazendo sons de engasgo que me deixou mais excitado.

Ele não ouvia, e agora também não enxergava nada já que estava escuro e ele estava dentro da coberta naquele calor do caralho. Eu queria ver sua carinha engasgando na minha pica, mas eu só abrir mais as pernas e comecei a usar sua boca como um masturbador pro meu pau grosso de macho.

— Hhmmm… hhmmm!

Já fui rápido mesmo sem piedade, trazendo a cabeça dele com agressividade até a base da minha pica, afogando seu nariz nos meus pentelhos de macho. Eu estava delirando de prazer, tentando abafar meus gemidos porque estava bom pra porra. Receber boquete de criança era uma delícia porque entrava muito fundo e era bem apertado, e como as crianças são burras e patéticas, ele não teve chance alguma de sair dali, ia se afogar novamente na minha rola e eu só pensava em mover sua cabeça agressivamente na minha pica.

— Ahh!!!

As vezes eu gemia baixinho, e me dava mais vontade de machucar sua garganta. Eu ia da metade da minha pica até o final, porque assim minha rola não saia de sua garganta, mas eu queria algo melhor, mais gostoso e quente. Foi quando puxei seus cabelos pra ele ficar apenas com a cabeça da minha rola dentro da boca e eu suspirei ofegante, sentindo sua respiração pesada com o nariz e a baba da sua boca enchendo minha virilha de baba. As vezes esse putinho tossia na cabeça da minha pica, mas isso só era pior pra ele, porque sua boca estava totalmente preenchida.

Esperei o Arthur recuperar fôlego com o nariz, porque eu não queria que ele apagasse de novo, queria fazê-lo sentir o gosto da minha pica. Mas o coitadinho já acordou sem ver nada, já recebendo rola de macho na boca e nem tempo teve de acordar tranquilo. O terror que esse garoto estava passando atiçou um instinto em mim, e nem os animais seriam tão cruéis a ponto de estuprar um filhote dessa maneira. Só que eu era pior que um animal e ia violentar esse filho de uma puta o quanto eu quisesse.

Eu não quis esperar mais e voltei a meter com mais brutalidade, puxando seus cabelos com toda força pra ele engolir da ponta da minha pica até a base. Eu sentia agora seu queixo bater nas minhas bolas peludas e isso fez meu pré sêmen melar sua boca mais do que já estava melada.

Imagina só o gosto da minha rola impregnando sua boca, com meus pentelhos no seu nariz o forçando a cheirar meu odor de macho, um macho de verdade com instinto natural de homem que não tem pena, só fode pra foder, bem gostoso e brutal. Se dependesse de mim, aquela criança patética do caralho ia ser fodida em todos os buracos do seu corpo, o enchendo de porra grossa e quente pra queimar suas entranhas.

— Aahh…

Eu passei tempo demais empurrando contra sua garganta, ele estava até molinho agora, parecendo um boneco de pano mamando na minha pica. As vezes eu deixava ele respirar, mas nem dava muito tempo. Quando eu soltei seus cabelos pra agarrar suas bochechas, sentir seu rosto molhado e parecia lágrimas. O desgraçado era um bebê chorão do caralho, tão patético que nem pra aguentar ter a garganta fodida.

Eu estava quase lá, minha porra ia encher a barriga dele se continuasse assim. Até minha pica de pedófilo se acostumou com a deliciosa sensação de estar dentro daquela boca macia e babada de criança.

Enquanto sentia suas lágrimas caindo, eu tentava bater sua cara com toda força na minha virilha. Eu chegava a atolar minha piroca bem no fundo só pra deixá-lo sufocado. Tava gostoso pra porra e eu queria gozar, jorrar leite naquele filho da puta com seu pai dormindo do lado. Os sons de chupadas estavam bem audíveis, como se fizesse som molhado de algo enorme entrando num buraco estreito e babado.

Só que antes de gozar, eu parei rapidamente de me mover. Porque sentir seu pai se mexendo do lado, esse gay do Afonso não ia estragar meu boquete com seu filho. Mas eu não podia continuar atolando a cabeça do Arthur na minha rola porque os sons podiam acordar seu pai de vez, então tentei ir mais devagar, porém tão fundo quanto antes. Eu fiquei assim, e a vontade de gozar só demorava mais, só era mais tempo de fazer maldade com o Arthur, esse moleque surdo de merda que só servia pra levar rola.

Poucos minutos depois, eu gelei novamente, porque seu pai parecia está se acordando. Eu não sabia se tirava o garoto dali e o colocava pra dormir como se nada tivesse acontecido, ou se continuava, porque eu estava quase gozando e não tinha nada no mundo que me fizesse parar agora. Então eu fiquei parado, dentro da sua garganta fodida e torci pro seu pai voltar a dormir. Por precaução, acabei me virando de lado, com o Arthur ainda me chupando, minhas pernas ficaram entre seu pescoço e não me importei se estava sufocando ele ainda mais, o bom era a sensação gostosa na minha pica.

Mas o Afonso não voltou a dormir, ele acabou se levantando e saiu da barraca, e minha sorte está tudo escuro e o Arthur está por baixo da coberta, mas mesmo assim, a adrenalina foi de foder. Minha rola só ficava mais dura, sabendo que podia ser descoberto, mas fiquei lá, parado com a rola atolada na garganta do merdinha do Arthur, esse moleque do caralho ia sofrer bem mais e a culpa era toda do seu pai.

Parecia que o Afonso estava mijando, porque ele voltou pouco tempo depois, e quando o cara abriu a barraca pra entrar, sentir que ia ser descoberto ali mesmo, mas sorte a minha ele está cansado e tudo escuro, que o idiota só fez deitar e se cobrir.

Pai de merda esse. Se fosse meu filho, eu teria mais cuidado com quem ia se aproximar dele. Nunca se sabe quem pode ser um pedófilo e fazer do seu filho um putinho de foda. Mas quem liga, se fosse filho meu, eu faria igual.

Eu não sabia se o Afonso estava voltando a dormir, mas eu continuava com o Arthur no meio das minhas pernas com a boca cheia de pênis de macho. Tentei me afastar devagar da boca do moleque, mas sentir o gozo vindo. Porra mano! Eu me segurei com tanta força nos cabelos daquele viadinho quando comecei a ejacular, meu corpo todo tremeu e eu cerrei os dentes pra não gemer e o Afonso ouvir, porque tava gostoso pra um caralho, até meus olhos reviraram e o merdinha do Arthur foi obrigado a engolir tudo. Eu dei vários tiros de porra nesse puto e deu pra sentir que ele estava engolindo tudo porque eu gozei bem abaixo da sua garganta. Não sei como ele não desmaiou até agora, mas se eu continuasse impedindo ele de respirar assim, certeza que ia apagar igual da última vez. Então soltei a última gota de leite grosso e devagar fui afastando minha pica dele. Rapidamente trazendo ele pra cima e então enfiei minha língua na sua boca pra limpar ele e o impedir de tossir.

Eu sentir o gosto do meu pau na sua boca, e acabei chupando meu próprio leite que estava na boca dele. Tinha pentelhos por toda parte, mas eu continuei beijando o Arthur, minha criança fofa que eu adorava estuprar. Eu dei chupadas na sua língua, enquanto ele respirava com urgência pelo nariz. Sua respiração era preocupante, mas seria pior se o puto começasse a tossir, só que até nisso eu tinha cuidado.

Sua boca era uma delícia, e eu o beijei com força suficiente pra deixar sua boca toda babada. Lambi seus lábios, seu rosto, enfiei o mais fundo na sua boca e ele lá, sem forças até pra se mexer, só respirando pesado pelo nariz.

Até que então eu cansei e esperei que ele não começasse a tossir. Porque mesmo sendo surdo, ele tinha voz e podia chorar ainda. Só que ele ficou mais quietinho, chorava, mas não era alto, parecia muito acabado e eu lhe dei um último beijo, mordendo seus lábios pra finalmente ir dormir.

Demorei pra pegar no sono, porque fiquei pensando se o Arthur ia querer sair de perto de mim, mas ele estava quietinho, talvez sem forças ou só não sabia onde estava.

No outro dia ainda me acordei cedo, primeiro que o Afonso. Vi o Arthur deitado ali, com os cabelos bagunçados e com um rosto bem erótico também. Se estivéssemos sozinhos, eu o acordaria enfiando meu pau no seu cuzinho, mas não podia arriscar mais.

Sair da barraca vestindo apenas um short curtinho que deixava meu pênis bem marcado e quase saindo pros lados. Eu encontrei o Carlos comendo algo ali perto, junto de mais outro cara. Fui ver como estavam meu irmão e meu sobrinho, e quando abrir a barraca deles, fiquei um pouco surpreso.

O Joãozinho dormia sobre o peito nu do meu irmão, e a posição dele deu pra ver sua bunda empinada, e por está de cueca, ficou bem cavado. Aquele menino ainda ia ser fodido por mim, eu tinha que provar daquele cuzinho virgem. O meu irmão também só estava de cueca, e não sei se é normal pais e filhos dormirem colados assim, mas aquilo me deu uma puta vontade de fazer um trisal. Quem sabe um dia meu irmão seja igual a mim e passe a gostar de criancinhas também, a gente podia fazer do João um objeto sexual 24h por dia, seria puro tesão.

Antes de acordá-los, tive a ideia de passar a mão na bunda do meu sobrinho, esse garoto era realmente uma delícia, e dormia tão junto do pai na maior tranquilidade. Quem me dera acordá-lo enfiando minha rola dentro, mas ao invés disso, eu afundei meus dedos dentro da sua bunda, fiquei bolinando ele até achar suas bolas e pinto e apertei um pouco, eu achei que ele ia acordar, mas foi meu irmão.

O Miguel acordou sonolento e eu já fui me afastando do seu filho, mas não dava pra esconder minha rola quase dura no meu short curto.

— Henrique, o que está fazendo aqui?

Disse ele bocejando e abraçando o João. Naquilo eu olhei rapidamente pra sua cueca e percebi que suas bolas estavam quase saindo pro lado. Eu nunca pensei em incesto que não envolvesse algum filho meu ou sobrinho, mas meu irmão parecia um tesão também, e por sermos gêmeos, ele tinha praticamente a minha cara.

— Vim acordar vocês, só falta você e o Afonso pra irmos comer.

— Rolou alguma coisa entre vocês ontem?

É claro que meu irmão sabia que eu era gay, mas soltar uma dessa assim só porque o cara me convidou pra dormir com ele, foi foda. Mas também não deixei de ver que o Miguel olhou pro meu pau, acho que porque estava marcando e eu nem pra disfarçar.

— Ele é um cara bonito, mas não rolou nada, e também o filho dele estava lá. Você queria que eu fizesse sexo com o cara na frente do filho de 7 anos dele?

— Porra, esqueci do garoto.

Então ele riu. Mas eu fiquei sério, porque foi o que eu fiz, transei com uma criança e disso meu irmão não sabia. Ele não sabia que seu próprio irmão gêmeo gostava de foder rabo de criancinhas e de vê-las gritando por estarem sendo estupradas. O Miguel apenas sabia que eu era gay e que estava solteiro.

A gente se olhou por uns instantes e de novo vi ele descendo os olhos pro meu pau, eu mexi a perna de um jeito que a cabeça do meu pau saísse pela borda do short e aquilo parece ter deixado o Miguel constrangido, mas atento. Era bom me exibir pra alguns caras, e sendo meu irmão então, foi bem diferente e eu gostei. Eu fingir não olhar, mas eu via ele encarando minha pica que estava com a cabeça pra fora. Eu fiz um movimento com a perna que meu short subiu mais pra cima e agora meu pênis estava praticamente todo pra fora. A gente se olhou e pareceu que ele ia fazer alguma brincadeira pra amenizar a situação de constrangimento, só que pela minha posição, ele sabia que eu fiz de propósito e o clima foi tenso. Eu encarei seu pênis na cueca também e ele demorou pra perceber minha expressão de desejo.

— Ei Miguel…

— Bem… acho que vou vestir alguma coisa pra ir comer, não é legal ficarmos aqui enquanto estão todos lá fora.

Ele falou num tom nervoso, colocando o João pro lado com cuidado e já indo vestir um short, também parecido com o meu, a diferença é que ele usava cueca.

— Tá, beleza… eu vou esperar vocês lá.

Antes de sair, eu apertei minha pica exposta pra ele saber que eu era ciente disso, e se ele pensou que eu ia esconder isso, estava enganado, porque eu só sair da barraca com a pica pra fora mesmo e acho que ele ficou preocupado do que os outros iam pensar se me visse saindo da sua barraca com a rola de fora.

Acontece que assim que eu sair, o Carlos olhou diretamente pra mim e pareceu que esse cara estava obcecado já.

Caminhei até a barraca do Afonso de rola pra fora e escondi apenas pro Afonso não ver. Chegando lá vi o Arthur quietinho, abraçado ao pai com força como se não quisesse que o deixasse.

— Bom dia Henrique. Não sei o que deu no Arthur, ele nunca ficou tão pegajoso assim em mim.

— Deve ser porque ele não te viu muito ontem por ter dormido demais.

Ele devia está é com medo por eu ter feito ele chorar de agonia igual bebê, mas quem se importa, o burro do Arthur não ia contar pra ninguém, devia está com vergonha do seu pai saber ou de alguém descobrir. Crianças que são estupradas é sempre assim, e eu adorava estuprar criança.

Nós saímos da barraca e fomos comer junto dos outros caras. Eu imaginei na loucura que não seria nós 7, machos adultos, fodendo essas 2 criancinhas aqui no acampamento. Não teria ninguém pra impedir, seria apenas sexo pedófilo e brutal, com os gritos dos meninos ecoando nessa parte do rio. Só que infelizmente não ia dá, mas eu ia dá um jeito de me aproximar do Afonso, eu tinha que conhecer seus outros filhos. Esse cara teve a grande sorte ou azar de me conhecer logo agora.

O resto do dia foi tranquilo, exceto o Arthur que parecia desanimado sem querer olhar pra mim, o coitado ficou mais triste quando viu seu pai sair com meu irmão e o João, porque eu convenci o Afonso dizendo que ia brincar com o Arthur pra ele ficar mais animado, e o idiota caiu no meu papo amoroso.

No acampamento ficou só eu, o Arthur e os outros caras, incluindo o Carlos. Eu nem falei com ninguém, só botei o Arthur nos meus braços e o carreguei contra sua vontade por trás de umas árvores ali perto.

— Eu nem comecei e já tá chorando, fica quieto seu merdinha.

Ele não podia me ouvir, mas gemeu alto quando dei um tapa forte na sua bunda redonda e macia. Eu não estava tão longe do acampamento, mas ninguém podia nos ver ali, então joguei o moleque no chão de folhas e deixei ele de costas com a bunda erguida, já tirando sua sunga, logo fui baixando meu short e me preparei pra meter.

— Eu sei Arthur, não deve ser fácil levar vara no rabo sendo tão jovem assim. Mas prometo que vai ser muito gostoso e quente… pelo o menos pra mim.

Eu estava prestes a fazer sexo com uma criança de 7 anos no meio do mato e nem estava tão longe dos outros caras, aquilo sim me dava tesão, mas como os gritos do Arthur são baixos, ele não ia entregar nossa localização. Isso que é um putinho obediente.

Eu estava duro feito rocha com as veias aparecendo e babando na ponta, minha rola apontando pra frente e as bolas cheias de leite fresco pra encher esse viadinho do rabo grande. Só que aquele merdinha tentou rastejar e aquilo me fez rir.

— Não tem pra aonde ir Arthur. Minha piroca tá dura assim por sua causa, e espero que saiba que isso é tudo culpa sua. Seu merda!

Arrastei ele de volta e rapidamente meti minha pica até o talo com força naquele cuzinho delicioso. No mesmo instante a criança se debateu e começou a chorar, até eu começar a foder de verdade, batendo minha virilha na sua bunda com rapidez e muita potência, rasgando ele por dentro, e ele simplesmente perdeu as forças de tudo.

Eu meti e meti sem dó, ele estava deitado no chão com meu corpo de macho adulto empurrando com força contra sua bunda. As batidas da minha virilha no seu cu eram mais altas que seu choro baixinho de criança surda. E porra mano, eu estava transando com sua bunda e era uma delícia, a sensação de ter algo apertando sua rola a ponto de espremer pra fora dá um puto tesão, até sua bunda fofa de criança estava ficando vermelha de tão forte que eu metia. O coitado do Arthur era tão pequeno, inocente e novo, e só de lembrar disso eu sentia mais vontade de arregaçar aquele cu com violência.

— Aaahh! Toma no rabo seu filho da puta! Aaahh sim! Isso, isso! Aaahh caralho!

Atolei com tudo naquele merdinha e fiquei com a pica pulsando dentro dele por vários segundos, espremendo seu corpo no chão. Meus pentelhos roçando na sua pele macia de bebezinho.

— Vem cá meu bebê, olha pra mim.

Eu virei ele de ladinho ainda latejando no seu cu e o forcei a olhar pra mim.

— É de mim que você tem medo? Porque eu vou destruir teu corpo inteiro, seu merdinha do caralho… aahha porra, que delícia!

Eu lambi seu rosto e depois cuspi. Esse porra do Arthur podia ser surdo, mas chorava que era uma delícia, até provar das suas lágrimas me deixava com tesão. Seus olhos azuis pareciam uma torneira de tanto chorar, o coitado ficou até vermelho, mas eu não liguei e voltei a meter, tirando até a ponta da minha rola grossa e metendo com brutalidade no seu cuzinho de bebezinho.

— Aaahh sim! Como eu adoro isso! Oohh porra!

Meti várias vezes sem parar, até sentir que precisava gozar. O meu pau pedófilo estava batendo na sua barriga, deu pra sentir tocar bem no fundo e toda vez que chegava lá ele soltava um som estranho pela boca, acho que era insuportável pra ele aguentar, só que ele tinha que me satisfazer, esse filho da puta ia sofrer na minha rola de macho até o fim.

— Aaaah! Vai Arthur! Chora mais que eu gosto! Oohh siiim porra!

Deitei nele e meti como animal, eu cobrir o garoto todo com meu corpo e o viadinho teve seu corpo espremido.

— Aahh sim! Isso é tão gostoso, Arthur! Estuprar você é o meu maior tesão! Aahhh! Eu quero gozar, Arthur! Eu vou encher tua barriga com meu gozo quente e grosso, sua criança patética do caralho! Aaaahhh!

Eu gozei feito cavalo dentro daquele inútil do Arthur, meu corpo todo tremeu e eu revirei os olhos de tanto tesão quando ejaculei. Meu leite de macho estava sendo esvaziado das minhas bolas e foi tudo pro rabo daquele moleque burro do caralho.

— Ooh porra… eu tô acabado…

Eu desabei todo o meu corpo pesado sobre o dele que continuava de lado e quase esqueci que ele precisava sair dali, senão podia desmaiar. Só que esse arrombado era insistente, continuava acordado, mas totalmente mole e quebrado.

— Na próxima vou meter dois vibradores no teu cu, quero ver aguentar ficar acordado!

Por algum motivo eu me irritei com ele e esperei minha rola sair sozinha do seu cu pra me levantar e arrumar meu short que deixou minha rola totalmente marcada agota. Eu vi ele de cima, e parecia que tinha sido estuprado por vários animais selvagens, talvez seu pai acreditasse se eu falasse isso. Mas eu tinha uma boa desculpa. Como o Arthur não ia abrir a boca, eu ia dizer que ele estava ficando doente ou que se machucou batendo em alguma pedra. De qualquer maneira, seu pai não estava ali pra desconfiar de nada.

Eu vesti o moleque sem limpar sua bunda, tirei só as folhas do seu corpo e o carreguei de volta ao acampamento. Chegando lá, tinha uns caras conversando, e o Carlos olhou diretamente pra gente quando eu cheguei, especialmente pro meu pênis por está melado de gozo no short curto.

— Aonde vocês estavam?

— Fui mostrar algo pro Arthur, mas ele se machucou no chão. Não foi nada de mais, só vou limpar ele no rio ali rapidinho.

A posição que o Arthur estava no meu colo dava pra ver sua bunda com a sunga vazando minha porra, mas eu deixei que o Carlos visse, e parecia óbvio o que aconteceu, porque tanto a bunda do Arthur vazava meu leite de macho quanto minha pica pingava leite e deixava meu pau visível no short curto e fino. O moleque também estava com o rosto vermelho de tanto chorar, mas como eu o escondi no meu peito, o Carlos não pode ver a expressão de derrota da criança.

— Se meu irmão voltar, você me avisa Carlos?

— Tá…

Ele olhou de novo pra bunda do Arthur e eu sentir minha rola endurecendo de novo. Por está de short curto e fino, já dava pra ver um volume do meu saco também, mas depois que comecei a ficar duro, tenho certeza que o Carlos viu minha pica crescendo. Só que eu me virei e fui pro rio com o Arthur no meu colo.

— Viu só? Mesmo sendo óbvio o que aconteceu, ninguém quer te ajudar. Você é a porra de um objeto sexual que nasceu pra levar pica de vários homens.

Eu rir dele e entrei na água.

O Arthur gemeu quando entrou na água morna, eu estava em pé com a água batendo acima da minha cintura, mas eu comecei a limpar o Arthur enquanto aproveitava pra dedar seu cu, o moleque nem conseguia mexer as perninhas e eu lá enfiando 4 dedos no seu rabo.

— Não adianta choramingar, só vai ser pior pra você.

Mas não demorou muito pro Carlos vim. Eu tirei os dedos do rabo do Arthur, mas minha rola continuava dura, não tinha como esconder aquilo naquela água clara.

— Quer ajuda aí Henrique?

— Tô de boas, valeu.

Minha pica pulsava tanto no short, e vendo o Carlos, agora eu tinha certeza que ele estava de olho no meu pênis duro. Eu também já tinha limpado o Arthur, mas a pele daquele bebezinho roçando em mim só me deixava mais duro, eu queria tanto trepar com ele de novo, um sexo gostoso e pedófilo ali na frente do Carlos. Eu não tinha certeza se esse cara estava interessado só no meu pau ou se gostava de abusar de crianças também, porque de ontem pra agora, só um animal não ia perceber o que eu fiz com esse moleque.

Eu via seus olhos descendo pro meu pau na água cristalina e só me deixava com mais tesão por está sendo observado. Minha pica dura fazendo volume pra frente, e a água só cobria até minha cintura, as vezes a cabeça da minha rola saia da água e o Carlos só vendo. Foi então que eu fingir limpar a bunda do Arthur e fiquei passando a mão na bunda da criança, mas o Arthur gemeu quando apertei forte perto do seu cu.

— Esqueci que ele machucou a bunda com força quando levei ele pra passear.

O Carlos me deixou surpreso quando botou a mão na sunga do Arthur e desceu pra ver seu rabo.

— Isso tá muito vermelho. Parece que levou uma surra.

— Foi uma queda muito dura.

Naquele momento eu apertei meu pau com força pra ele ver, enquanto segurava o Arthur pela bunda, e como ele estava de bunda pra fora, eu aproveitei pra apertar sua bunda macia e tentei enfiar um dedo discretamente nele. O Carlos olhou ao redor pra ver de tinha gente olhando, e logo se aproximou de mim e do Arthur, ficou tão perto que sentir algo tocando meu pau embaixo da água.

Era a rola do Carlos. O macho ficou de pau duro e a cabeça da sua rola estava tocando a minha. Deu pra sentir a dureza do seu caralho roçando no meu e aquilo foi a bandeira pra eu enfiar uns dedos no rabo do Arthur.

— Tá afim de dar outro passeio? Só eu, você e ele?

Ele disse agarrando com força nossas rolas embaixo da água, eu estava ansioso e cheio de tesão, e mesmo que o Arthur não nos ouvisse, ele podia sentir dois homens de rolas duras perto dele, e tentou se soltar a medida que eu dedava seu cuzinho lambuzado.

— Não precisamos sair da água…

Eu disse abrindo a bunda do Arthur com minhas mãos, eu desci o garoto na altura da rola do Carlos e ele entendeu o recado.

— Porra, desde ontem eu sabia que você tinha fodido esse garoto.

Ele deu uma olhada pros caras do outro lado e já foi se posicionando pra meter no Arthur. A cabeça da sua pica entrou, e os dois gemeram.

— Mas é gostoso, né? Não tem como deixar um rabo gostoso desses passar.

— Se eu tivesse certeza, teria me juntado a você bem antes.

Ele pareceu preocupado dos outros caras verem a gente, mas estávamos longe e dos 3 caras que estavam ali, só 2 deles pareciam está acordados conversando. E como o Arthur estava sendo segurado por mim, eu empurrei o moleque com força contra o pau do Carlos.

— Aahh caralho!!!

Mano, ele gemeu muito alto, a sua rola tinha sumido por inteira dentro do rabo do Arthur, até o moleque fez uma careta de dor sentindo outro pau tocar no fundo do seu cuzinho que já estava melado de gozo.

— Vai, mete gostoso nesse putinho.

— Tá muito apertado…

Mesmo assim ele começou a se mover e eu calei a boca do Arthur. O Carlos metia devagar, abrindo o rabo daquele moleque enquanto seu pau roçava nas paredes do seu cuzinho. Até que eu voltei a movimentar o Arthur contra sua rola e ele voltou a gemer. Eu empurrava o moleque pro Carlos meter, ficamos nessa até a gente decidir prender ele contra a borda do rio, igual eu fiz ontem. E foi melhor porque meu corpo ocultou a visão de quem visse. Eu comecei a me masturbar vendo o Carlos meter no Arthur que já estava começando a chorar baixinho.

— Vai mano, mete mais forte. Ele aguenta…

Na verdade o Arthur não aguentava, mas ele ia ser forçado a trepar com macho adulto de novo. Porra mano, eu estava amando estuprar daquele moleque, fazer sexo pedófilo é um tesão e o Carlos era dos meus.

— Oohh porra! Esse menino é uma delícia… aahh!

O Carlos agora batia com mais força contra sua bunda, a água estava agitada e eu aumentei a velocidade da minha punheta quando vi o Arthur espremido levando vara de outro pedófilo pirocudo.

O Carlos gemia e xingava igual eu fazia quando fodia uma criança, eu o incentiva a meter com mais força e rápido, pra destruir seu rabo e eu estava adorando porque ele não se importava se o moleque chorava ou sentia dor. Ele parecia ser mais violento que aquilo, e eu queria ver até onde ele iria pra foder uma criança.

— Afunda ele na água, eu quero foder a boca dele também, estou já gozando.

O Carlos não demorou pra tirar o Arthur da borda e afundar sua cabeça na direção da minha pica. Aquilo foi cruel e eu gostei dele não ter recusado a ideia.

— Esse putinho não vai esquecer isso nunca.

Falei vendo o Arthur levando no rabo pelo Carlos e na boca por mim, e embaixo da água. O moleque não tinha o que resistir, era refém de dois pedófilos e tudo nele era motivo pra gente foder com mais brutalidade. Minha pica já conhecia bem aquela garganta e eu estava delirando de prazer porque estava pra gozar. O Carlos metia mais rápido que eu, como se quisesse mostrar que era muito bruto, mas aí ele falou que ia gozar também e antes de eu melar a garganta daquele moleque, eu sentir o Carlos me puxar pra um beijo de língua.

— Hhhmmm!

A gente começou a gozar dentro da criança e gemer abafado porque sua língua estava dentro da minha boca, eu tinha atolado até as bolas na boca do Arthur e parecia que o Carlos também. Aquele viadinho foi fodido pelos dois buracos e estava recebendo leite grosso no cu e na boca, aquilo só não me deixou com mais tesão porque eu tinha gozado.

Depois eu afastei minha pica da boca do Arthur e levantei ele pra respirar, o moleque tossia muito e percebi que sua respiração estava pesada, e a rola do Carlos saiu logo em seguida. Joguei o moleque na parte rasa da água e ele ficou tossindo sem se mexer direito.

Eu subir meu short, mas antes de perceber, o Carlos veio me dá outro beijo de língua e dessa vez mais babado e fundo. Eu acabei chupando sua língua de volta, mas fui eu que me separei primeiro daquelas chupadas de língua. A gente respirou cansado e depois fiquei ao lado do Arthur que parava de tossir mas não conseguia mexer as perninhas ainda, então o Carlos falou:

— Acho que me empolguei no beijo, foi mal.

Ele ficou mais preocupado por me beijar de língua do que a situação que deixou o Arthur, aquele cara com certeza era mal.

— Não, tá de boa.

Ainda dava pra sentir sua língua molhada na minha boca, mas não deu tempo pra gente conversar porque pouco depois eu avistei meu irmão e o Afonso voltando.

Eu não precisei inventar uma desculpa, porque o Arthur estava muito cansado pra qualquer coisa, ele acabou dormindo ou simplesmente apagou, eu disse ao seu pai que ia botar ele pra dormir e o cara não pareceu muito preocupado, ele chegou muito contente ao lado do meu irmão, e como confiava em mim, nem sequer questionou o porquê do seu filho está tão cansado ultimamente.

O Carlos e eu não tivemos um momento a sós porque só ficamos mais uma noite ali no acampamento, e pela manhã fomos embora e eu não fiquei surpreso quando o Afonso disse que gostaria de me ver de novo. E até onde eu sabia, o Afonso tinha mais dois filhos, o Alexandre de 11 anos e o pequeno Ângelo de 3. O Carlos também era um mistério, mas era uma delícia conhecer outro pedo. Depois que amanheceu, eu voltei no carro com meu irmão Pedro Miguel enquanto meu sobrinho João não parava de falar que adorou acampar, pena que pro Arthur não foi o mesmo.

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27 Comentários

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  • Responder Jr ID:1eunjxxtqyvx

    Mano que vontade de comer criancinha pqp ver sofrendo até o putinho não aguentar mais

  • Responder PF ID:z9s47u02zx2

    Pode não ser crime esses contos, mas é muito nojento.

  • Responder anonimo ID:1d5h5l0zt85d

    uma tristeza vc ter abandonado seus contos.. era simplesmente o melhor escritor do site

  • Responder ffjs ID:dlo3mjdm4

    conto abandonado com sucesso. parabéns ao envolvidos.

  • Responder Joe ID:xlplvw8m

    Entrando aqui todo dia pra ver se já saiu a próxima parte 🔥

    • We ID:469cw1q1fii

      Concordo kkkk

  • Responder SMT ID:1d2ogte9xpq1

    Como pode esses contos aqui sendo CRIME?? Povo doente 🤮🤮🤮🤮🤮🤮🤮🤢🤢🤢🤢

    • Kkkk ID:1eqn5zbj5l81

      Conto fictício n é crime n kkkk só procurar a lei, n é delito se é ficção

  • Responder Joe ID:xlplvw8m

    Esperando pra quando chegar a vez do Ângelo 🔥

    • anonimo ID:1eu1kw2bk7xj

      por mim esse tem q ser estuprado com toda brutalidade e crueldade do mundo 🔥

  • Responder Putinho_RS ID:4adfm7c1d99

    Acho q seria interessante fazer o Joao gostar de ser feito de putinha pela pai e pelo tio, algum garoto ia gostar, pode ser ele🔥

  • Responder Taradaço lek ID:2pdlqyz4g7v

    Porra não consigo parar de gozar com teus contos
    Se foder adoro ser pedófilo porra!! A melhor sensação foi quando eu aos 13a alisei um priminho de 4 aninho
    Aquele corpinho macio me tirou do sério
    Sabendo fazer, da pra introduzir uma criancinha ao sexo , sem trauma e dando muito prazer
    A minha filhinha iria até engravidar do papai hehe
    Queria mto um namo safado pra gente criar os filhote do jeito certo

    • PD ID:1d5s363f26yx

      Caralho que delícia seu Pedo Safado

    • Lekao ID:13t6dctuixp1

      Tesao man Criancinha tem que tomar rola de macho até não aguentar

  • Responder tarado20cm ID:urgfo2zfqie

    delicia demais

  • Responder di ID:g3iq12ihk

    desenrola a historia do Miguel e João bem lentamente. não vai direto pro sexo, deixa desenrolar lentamente com suspense e etc. da mais tesão.

  • Responder A ID:16kfofupnkwe

    Esse universo está cheio de possibilidades! Esperando ansiosamente pela continuação!

  • Responder Henrique.04 ID:81rituib0b

    Fode seu sobrinho… acho que o pai já tá comendo kkk

  • Responder Kimchan ID:8d5itu3fic

    Melhor escritor do site

  • Responder travest suzy ID:jsfz303q8w6

    enforca ele ate morrer na proxima vai ser mais gostoso enforcar criança e uma delicia

    • anonimo ID:1eu1kw2bk7xj

      adorei a ideia !! tem q matar esse putinho de forma cruel, ele eh um verdadeiro objetivo sexual

  • Responder @Prss20 ID:y38ftgyxhx0

    Delícia de conto. Gozo sem pegar no pau hehe

  • Responder Joe ID:xlplvw8m

    Deu vontade de ver ele com o Ângelo 😏🤤

  • Responder putinho de Curitiba ID:8hrt3hq6pqb

    melhor conto 🤤

    • Viadinho ID:1epl741nb8o4

      Aaaaaa tava esperando <3 perfeito

    • José carlos ID:gp1j59b0d

      hum…passe contato.

  • Responder Pedro ID:g61uri2v4

    Simplesmente o melhor escritor desse site