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Ébano e marfim – II

1865 palavras | 2 |4.43
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Onde me transformo em Ana Carolina, a mulher do empresário com quem me casei

Encerrei a narrativa anterior no ponto em que, no encontro com o homem que hoje faz parte da minha vida, tivemos nossa “primeira noite”. Depois de tudo, dormimos profundamente.
Acordei no dia seguinte com ele sussurrando no meu ouvido e dando-me suaves beijinhos na orelha. Disse que o café da manhã estava na mesa, à minha espera. Abraçou-me e beijou-me gostoso, enquanto eu me levantava. Soltou-me e fui ao banheiro, e ele voltou para a cozinha. Após a higiene, vesti minha calcinha e a camiseta e fui para lá, encontrando uma mesa farta de bolos, tortas, pãezinhos, geleias, ovos mexidos, etc. Tomamos café com leite, comemos, e ficamos ali sentados, conversando. Era sábado. Então eu disse que precisava voltar para casa, pois, certamente, ele teria que cuidar de seus negócios.
Ele falou que não iria trabalhar naquele dia e eu não voltaria para meu apartamento, pois dali em diante iria morar com ele. Falei que não, ele tinha sua vida e eu a minha, meu emprego, etc., mas ele cortou e foi taxativo:
-Eu quero você só para mim, e daqui por diante você será minha mulherzinha. Seu nome agora é Ana Carolina (amei!) e vai viver comigo! Vou sair daqui a pouco para comprar umas roupinhas para você. Fui obrigado a concordar. Manifestei minha alegria sentando-me em seu colo e beijando-o gostosamente, por longos minutos. Gemíamos de prazer. Até chorei de alegria! Naquele momento concluí que meu destino estava traçado: pelo resto de minha vida eu seria a mulher que sempre desejei ser! Agradeci a ele: Obrigada, meu amor, por libertar a fêmea que estava encarcerada em mim.”
Depois ele tirou minhas medidas corporais (altura, quadril, peito, cintura, etc.) e saiu, recomendando-me não atender o telefone nem a porta. Quando voltou trazia algumas sacolas de lojas chiques de um shopping, com roupas para mim. Entregou-me tudo e pediu-me para dar uma olhada e ver se gostava. Eram roupas femininas: sainhas, vestidos e blusinhas de vários modelos, variados tipos de calcinhas deliciosas, do modelo que adoro, sapatinhos de saltinhos, meias diversas… Tinha até um estojo de maquiagem! Adorei tudo!
Ele telefonou para as duas empregadas dizendo que na próxima semana iria fazer uma viagem e elas estavam dispensadas do trabalho no período. Isso foi para dar tempo à minha “transformação”, disse ele. Quando elas voltassem, eu seria apresentada como a nova dona da casa. Subi ao céu! Disse-me que eu iria fazer um tratamento hormonal orientado por um médico amigo seu, para me tornar mais feminina. Também faria um tratamento com fonoaudióloga, para harmonizar minha voz.
Nesse dia e no domingo não saímos de casa. Ficamos conversando, lendo jornais e revistas, vendo filmes na TV à noite, e trepando gostoso, claro! Eu me deliciava com seu pau em minha boca, entrando e gozando no meu cuzinho, os beijos deliciosos!
Fui conhecer todo o apartamento. Além de quatro suítes e demais dependências, na cobertura havia mais uma suíte, piscina, sauna, sala de ginástica, etc. Depois experimentei todas as roupas diante do espelho e me senti linda! No final vesti uma calcinha fio dental vermelha, com rendinhas, uma sainha linda que ia até o meio das coxas, uma blusinha top justinha e calcei sapatos com saltinho baixo. Ajeitei meu cabelo liso e meio comprido e apliquei um batonzinho vermelho nos meus lábios carnudos. Fiquei extasiada com minha própria figura: uma bonequinha deliciosa, de chamar a atenção na rua! Senti um enorme tesão, tirei tudo e, peladinha, agarrei meu Apolo de ébano e o beijei intensamente, terminando ambos deitados num sofá, onde ele me comeu e gozamos gostoso.
A certa altura eu o abracei e falei:
-Amorzão, não se ofenda com o que vou perguntar: você já teve outro?
-Não, nunca! Pode ficar tranquila!
-E por que me procurou? Estava procurando algo diferente, uma aventura?
-Bem, ao olhar casualmente para você, lá no bar, me chamou a atenção sua carinha de menininha angelical, sua boca sensual, seus cabelos lisinhos, etc. Cheguei a pensar que fosse realmente uma garota e resolvi tirar a prova. Quando começamos a conversar fui ficando atraído e me interessando mais ainda. Resolvi conquistá-la e ir adiante. Também percebi que você se interessou por mim. Não é verdade?
-Sim! Você despertou em mim alguns sentimentos há muito reprimidos. Agora, que me desabrochei, quero amar você e ter seu amor por toda a vida!
-Assim vai ser, meu amorzinho, esteja certa!
Encerramos o assunto com um longo, maravilhoso, delicioso beijo.
Na segunda-feira vesti minha roupa “de homem”, fui ao banco e acertei minha demissão. Passei no apartamento, peguei minhas poucas coisas, rescindi a locação e voltei para meu novo lar. Ele foi para o trabalho e eu fiquei sozinha em casa. Tirei pela última vez minhas roupas masculinas e vesti calcinha e camisolinha. Aproveitei para treinar bastante meu modo de andar, meus movimentos, expressões, trejeitos, etc., de acordo com minha nova condição de mulherzinha chique. Fiz isso durante toda a semana. Passei um esmalte de cor discreta nas unhas das mãos e dos pés.
Ele vinha para o almoço, trazendo a comida de um restaurante. À noite, quando ele chegava, íamos juntos para o banho e era aquela festa: trepávamos e gozávamos ali e, ao sair, nos jogávamos na cama para mais uma trepada de muito gozo.
No domingo seguinte, resolveu que já estávamos prontos para sairmos juntos, pois, disse ele, eu tinha toda a aparência de mulher, me portava como mulher, caminhava igual uma mulher elegante, etc. Vesti-me como uma gatinha e ele adorou me ver assim: calcinha fio dental, sainha até o meio das coxas, uma blusa curtinha, que deixava a barriga e o umbigo à mostra, folgada para não ressaltar os peitinhos ainda pequenos; calcei sapatinhos de salto… Pegamos seu carro e fomos a um restaurante chique, onde entramos de mãos dadas, eu toda faceira e sorridente, atraindo muitos olhares. Daí em diante foi só alegria em nossa vida a dois!
Fazia o tratamento hormonal, cujos resultados já apareciam: meus peitinhos cresceram, ficando lindos, meu corpo foi tomando formas femininas, com a bundinha mais crescida, quadris arredondados, cinturinha mais fina, voz mais feminina, etc. Eu adoro pôr blusinhas colantes para exibir meus peitinhos, com os biquinhos querendo furar a roupa. O Beto também adora me ver assim!
Frequentávamos cinemas, boates, restaurantes finos, etc. Numa noite iríamos jantar na casa de um amigo seu. Coloquei um vestido longo que deixava as costas inteiramente nuas até a cintura, com um grande decote na frente e aberturas laterais que exibiam as pernas até quase o meio das coxas. Não vesti nada por baixo. No elevador, abraçados, cochichei sensualmente em seu ouvido:
-Estou sem calcinha.
-Safadinha! Estou com o pau duro!
-No carro eu amoleço ele.
Entramos no carro e imediatamente abri a calça dele, puxei o cacete duríssimo para fora e caí de boca. Mamei gostoso, carinhosamente, e logo ele me inundou a boca com o seu leite quente, que engoli todo. Fiz uma pequena pausa, sem tirar o pau da minha boca, e o lambi até deixá-lo limpinho. Em seguida, depois de um beijo de tirar o fôlego, fomos para nosso compromisso social, onde fui apresentada aos anfitriões e mais alguns convidados, quando fiz muito sucesso: as mulheres me acharam uma gracinha, e os homens me comiam com os olhos. Notei que uma das mulheres começou a me olhar com insistência. Fiquei na minha. Bebemos, comemos e dançamos, num ambiente descontraído, com muita conversa e risos.
Num dado momento fui ao toalete apenas para lavar as mãos e não fechei a porta. De repente entrou aquela que me fitava, loura alta, belíssima, e trancou a porta. Rapidamente ela me agarrou, prendendo-me entre os braços fortes, e beijou minha boca com loucura, ao que eu correspondi plenamente. Ainda beijando, ela desceu a mão e pegou na minha região genital, certamente procurando uma bucetinha para acariciar. Sentiu meu pintinho duro e arregalou os olhos. Mas, ao invés de se afastar de mim, abaixou-se, afastou meu vestido, abocanhou meu grelinho e chupou gostoso, me fazendo gozar. Engoliu meu gozo, aprumou-se e iniciou conversa:
– Você é linda! Desde que chegou me atraiu muito.
– Eu notei: você não tirava os olhos de mim. Acho que os outros também notaram.
– Sabe, eu sou lésbica. Beijo de mulher é muito mais gostoso, mas também adoro uma piroca. Você beija igual mulher, tem corpinho de mulher, charme de mulher…
– Eu me sinto mulher, apesar de desprovida de alguns órgãos. Falhas da natureza.
– Outra coisa: diz-se que os negros são muito mais gostosos. O que me diz?
– Não posso comparar: o Beto é meu primeiro e único homem. Só digo que ele é o máximo: carinhoso, seus beijos são deliciosos, tem um pau maravilhoso e um tesão inesgotável; nosso sexo é delicioso!
Encerrei o papo dizendo que precisávamos voltar à sala, antes que alguém viesse nos procurar. Ela concordou e saímos como se nada tivesse acontecido. Confesso que o encontro foi muito gostoso, mas nada disse ao Beto. Eu e Beto voltamos para nosso refúgio já de madrugada.
Quando veio a lei sobre a diversidade de gênero, alteramos meu nome no registro civil e nos casamos de papel passado. Vivemos em clima de muito amor e sexo: trepamos e gozamos muito. Na maioria das vezes fazemos o clássico 69 para poupar meu cuzinho: afinal, médicos dizem que o “uso” intenso provoca o enfraquecimento do esfíncter, levando à incontinência fecal. Assim, quando digo que trepamos, não significa, necessariamente, receber seu pau delicioso em meu cuzinho.
Ficava imaginando que ele poderia sentir falta de uma buceta e arrumar uma amante. Mas, como se lesse meus pensamentos, certo dia, depois de uma mamada memorável, estando deitados na cama, ele falou:
-Sua boquinha é mais gostosa do que qualquer buceta que eu tenha fodido antes. Respondi caindo de boca em sua pica e mamando-a de novo, gostosamente, demoradamente, fazendo pequenas pausas para ele não gozar logo, pois ele goza rapidinho quando eu me concentro na cabecinha do pau e a acaricio com os lábios e com a língua, chupando e lambendo suavemente. Ele até me apelidou de Boquinha de Veludo. Adoro mamar em sua pica deliciosa: chego pra ele e falo dengosamente:
-Nenê quer leitinho! É a senha para mais uma mamada daquelas, com muita porra inundando minha boca! Aí ele pergunta:
-Minha bebezinha gulosa está satisfeita? Respondo com um beijo demorado, molhado…
Ele sempre diz que me ama muito, que sou a paixão da vida dele! Eu o adoro, nunca pensei em amar assim! Ele costuma sussurrar no meu ouvido: “Minha gostosinha!” Eu respondo: “Meu gostosão!” Ou: “Minha branquelinha!” E eu: “Meu negão!” Aí, não tem outra: é sexo e muito gozo!

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2 Comentários

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  • Responder Moreno Sul de Minas ID:8d5xqgcqrj

    Simplesmente maravilhosa 🤩, virou mulher de verdade.
    Parabéns 👏🎉

    • Claudinei a ID:6stwykeoib

      Ha moreno do sul de minas. Sou uma cdzinha safada putinha linda . Durante o dia sou um homem. Sou um dentista muito conhecido na minha cidade. Mas nas noites me transfomo em uma cdzinha . Muito linda e safada. Me transformo na claudinha cdzinha putinha devassa. Coloco uma peruca loura longa . Espartilho vermelho. Sainha preta. Cinta liga vermelha. Meias calca rosa. Sandalia salfo alto. Entao saio a procura de machos pra me foderem. Olha moreno do sul de minas . Sei que voce e um coroa. To com um tesao enorme em voce. Meu sonho e ser sua mulherzinha. Sonho com voce me fodendo bem gostoso. Todas as noites. Vou te beijar tao gostoso. Voy ser sya menininha. Voce vai adorar.