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Prazer com a Sobrinha de 7 PT7

1604 palavras | 1 |4.06
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Eita, mostrando a Pêpéquinha assim o Tio fica doido, menina.

O meu Pau já começou a se movimentar dentro da calça, endurecendo sem que eu pudesse controlar, só de ver as duas caminhando pelo quintal, vindo na direção da casa. Eu corri pra janela quando ouvi o barulho do portão abrindo, pois eu já sabia que elas estavam vindo. A Luciane me ligou – eu tava de papo no Telegram nessa hora – e perguntou se ela podia passar o final da tarde de domingo aqui em casa. Eu disse que se ela trouxesse a Luiza não teria problema, que seria um prazer passar o restinho da tarde com elas. Assim que eu desliguei o telefone, eu corri pro banho. Eu tinha que ficar bem cheirosinho pra elas. Coloquei uma calça de moletom bem larga e uma camisetinha básica. Eu sei que a Luciane não liga muito pra roupa que eu esteja usando. Ela tem gostado mesmo é de ver a barraca armada por causa da mania que eu tenho de não usar cueca dentro de casa. Ela disse que já tava sabendo sobre as lambidinhas que eu tinha dado no cuzinho da Luiza. A danadinha contou tudo pra mãe. Mas depois ela disse que isso era um combinado entre elas. A Luiza tinha que contar pra mãe tudo que eu fizesse com ela. Aí nessa hora eu fiquei com medo dela contar sobre aquele dia com o técnico. Eu acho que a Luciane não ia gostar nada de saber que eu deixei um desconhecido gozar no rostinho da princesinha dela. Se fosse minha filha eu não ia nem ligar. Mas vamos logo ao que interessa. A Luciane tava usando um vestidinho vermelho de manga comprida e uma jaqueta por cima. Já a Luiza tava com uma sainha rodada e blusa de frio. Parece que a mãe dela leu os meus pensamentos. Eu nem precisei falar nada sobre a Luiza não usar calcinha quando tivesse de saia. Nisso elas já tinham entrado. A Luiza ficou no sofá, assistindo desenho no celular, enquanto a mãe dela e eu estávamos na cozinha, trocando uma ideia, enquanto preparávamos alguma coisa pra comer. Ela trouxe uns salgados e eu tinha umas “breja” na geladeira. O papo tava bem animado. Eu não parava de encoxar ela, dizendo que ela tava gostosa pra caralho com aquele vestido. Foi aí que ela disse que tava sem calcinha. Que ela tava sem sutiã eu já tinha notado. Aí depois ela disse que a Luiza também tava sem a pecinha íntima, que ela achou que eu ia gostar da ideia da sobrinha não usar calcinha quando tivesse de saia. Eu disse que já tinha pensando nisso, mas que tava com vergonha de falar. “Vergonha de botar a sua sobrinha pra chupar você não tem, né?”, ela disse, num tom de deboche. “É que botar a Luiza pra chupar é mais fácil”, eu respondi, igualmente debochando. Nisso a gente já tava indo pra sala. A Luciane levava os salgados e eu as “Breja”. Duas latinhas: uma pra ela e a outra pra mim. Mesmo nesse frio, uma “breja” trincando de gelada vai muito bem. Quando a gente chegou na sala, nos deparamos com a Luiza sentadinha no sofá. Ela tava com cara enfiada no celular e de perninhas meio que abertas. Os pezinhos no acento e os joelhos coladinhos um no outro. Dava pra ter uma boa visão da Pêpéquinha dela. Coisa mais linda. Nisso o meu Pau, que já tava duro por causa das encoxadas na mãe dela, acabou atingindo o auge da ereção só de olhar pra Luiza sentadinha naquela posição. A Luciane tinha parado na minha frente e eu esbarrei nela. Ai o meu Pau deu aquela cutucada gostosa no bundão dela. “Nossa, Lucas, já tá querendo entrar, é?”, ela disse, dando uma empinadinha. Pena que eu tava com as latas de “Breja” na mão, o que me impediu de pegar ela pela cintura e dá outras muitas cutucadinhas naquele bundão gostoso. Nisso a Luiza abandonou o celular e separou os joelhos. “Eita, mostrando a Pêpéquinha assim o Tio fica doido, menina”, eu disse, olhando pra ela, fazendo aquela cara de tarado que o momento pedia. A Luciane ajuntou dizendo que com ela toda abertinha assim quem ficava doida era ela. E pior que ela ficou doida mesmo, a vagabunda. Tanto que ela largou os salgados em cima da mesa e foi andando na direção da filha. E quando chegou perto do sofá, ela pegou e ficou de joelho com a filha ali de perna aberta pra ela. Nisso eu já tinha botado as “Breja” em cima da mesa e tava mexendo no meu Pau por cima da calça. Ele já tava começando a melar o tecido e tava latejando que nem louco, como se tivesse apressado pra sair. Aí eu peguei e botei ele pra fora e comecei a bater uma punheta. Foi aí que o impensável aconteceu: a Luciane ficou assim meio de “quatinho” e meteu a cabeça no meio das pernas da Luiza. Nisso a danadinha deu uma “prendida” na cabeça da mãe, tentando fechar as pernas, ao mesmo tempo em que tentava tirar ela de lá emburrando a cabeça dela com as mãos. Era bem assim que a Luciane fazia quando eu chupava a Pêpéquinha dela, quando ela tinha a idade filha. E os sons que a Luiza fazia, um misto de gemido contido com choramingo, também era muito parecido. Até o jeito que a Luiza se contorcia tinha uma semelhança incrível. Aquilo me deixou Louco. Tanto que eu cheguei mais perto, ficando por cima da Luciane, me posicionando na frente da Luiza, que ainda tentava tirar a cabeça da mãe do meio das perninhas dela. “Calma, gatinha, deixa a mamãe chupar”, eu disse, batendo uma punheta bem gostosa pra ela. Não sei se foi o que disse, ou se foi o jeito sapeca que ela olhou pro meu Pau, mas depois disso a Luiza foi se alcalmando, como se tivesse começando a gostar de sentir a boca da mãe na Pêpéca. Ela até deu uma abridinha nas pernas e depois abriu ainda mais e parou de tentar tirar a cabeça da mãe dela de lá. Agora ela parecia mais relaxada, respirava menos ofegante e aquela carinha de medo tinha dado lugar a um rostinho risonho, que ela fazia enquanto colocava o dedinho na boca. Nisso eu disse pra ela vir aqui dá uma chupadinha no meu Pau. E ela veio na hora, sem nem pensar duas vezes – Imagina! – ela pegando no Pau com as duas mãozinhas e depois grudando a boquinha na Glande. “Isso, gatinha, Chupa!”, eu disse, indo segurar ela pelos cabelos, pra que ela não desgrudasse a boquinha do meu Pau até eu gozar. Enquanto isso, a Luciane não parava de chupar a Pêpéquinha dela. Já devia tá toda babadinha de saliva. Tinha hora, acho que por causa do que a mãe dela tava fazendo lá em baixo, que a Luiza dava uma sugada na minha Glande, como se ela tivesse reagindo as sensações que ela tava sentindo. Dava até a impressão de que ela ia morder. E mesmo com um pouco de receio, eu tava achando aquelas quase mordidas uma delicia. Ela também apertava o meu Pau com as mãos de vez em quando, ao mesmo tempo em que sugava, e isso me levava a loucura. Eu sei que era involuntário, que ela não tinha controle daqueles movimentos, mas mesmo assim eu tava adorando aquilo. E de tanto ela apertar o Pau e sugar a Glande, eu acabei gozando, sem que desse tempo de tirar o Pau da boca dela. Aí não teve jeito: a Porra foi toda pra garganta dela. Só assim mesmo pra Luiza desgrudar a boca do Pau. Nisso eu já tinha deixado de segurar ela pelos cabelos. Ela tirou o meu Pau da boca no susto e começou a botar toda a goza pra fora, tossindo e fazendo cara de nojo, como se fosse vomitar. E a mãe dela parecia que não tava nem aí. Ela continuava com a cara metida no meio das pernas da filha. Eu tive que chamar a atenção dela. Falei sobre a Luiza ter cuspido a goza toda no cabelo dela. Foi aí que a Luciene finalmente deixou a Pêpéca da menina em paz. Ela ficou meio brava por terem sujado cabelo dela. Ai ela pegou a Luiza e foram as duas pro banheiro. Dessa vez não teve a delicinha do Tio chupando os dedinho melados de goza. Mas teve muita goza na gargantinha dela. Tomara que ela não fique com medo de chupar o meu Pau por causa disso. “Eu não queria ter gozado dentro da boca dela”, eu disse, quando elas voltaram do banheiro. A Luciane disse que tudo bem, que ela tinha explicando pra Luiza que aquele incomodo na garganta era normal e que com o tempo ela se acostumava. Aí eu fiquei de boa. Ainda bem que a Luiza tem uma mãe zelosa pra explicar as coisas pra ela. Nisso a gente foi comer os tais salgados, que tiveram que ser requentados no micro-ondas. As “Breja” também estavam quase sem gelo. Ainda bem que eu tinha outras na geladeira…

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1 comentário

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  • Responder TKpevert ID:muirj5rd3

    Adoraria ver voces abusando dela, eu na punheta depois limpava todos