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Sobrinha da minha mulher. contin.

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Depois da carona, eu e Claudinha ficamos flertando, a oportunidade surgiu e nos entregamos de uma forma intensa e muito prazerosa.

Claudinha 14 anos, mas aparenta bem mais, fumante, numa carona entre nossas conversas, falei que a tia dela não curte sexo anal, ao contrario de Claudinha que para se manter virgem abre a garagem, sua primeira experiencia não foi das melhores, a falta de pratica impediu a penetração na menina depilada.
Bom depois que consegui chupar o néctar de Claudinha e ela me masturbar e provar meu esperma e gostar do sabor, ficamos afastados e agindo como se nada houvesse acontecido, mas a verdade era que estávamos doidos para outro encontro. Numa conjunção de acasos, Claudinha teria toda a tarde livre depois do colégio, a desculpa de fazer um trabalho escolar na casa de uma das amigas.
A amiga claro daria cobertura, eu consegui as chaves de um apartamento com um colega de trabalho, hora marcada nos encontramos e rumamos para o apartamento, no carro Claudinha colocou um vestido para esconder o uniforme escolar, entramos sem dificuldades, a porta fechada, os beijos intensos, as roupas caindo, me afastei e observando o lindo corpo de Claudinha enquanto ela tinha os olhos grudados em minha piroca, abraçados fomos para o banho, o corpo durinho, peitinhos maravilhoso e a bocetinha raspadinha me enlouqueciam. Partimos para a cama, Claudinha deitada na cama, um beijo na boca e logo estava mamando nos peitinhos pontudinhos, Claudinha gemia e se contorcia toda, logo busquei sua bocetinha lisinha, chupei longamente, Claudinha gozou em minha boca, eu sugando seu grelinho, aumentei a intensidade arrancando outro orgasmo. Virei Claudinha e agora tinha sua linda e saborosa bunda livre, um beijo em cada banda, uns tapinhas de leve, abri sua bunda e vi seu cuzinho piscar, encostei a ponta da língua e logo estava lambendo, enterrei meu rosto na bunda de Claudinha que gemia gostoso, passei a alternar entre língua e dedo, Claudinha já pedia para eu meter, um lubrificante derramado e os dedos foram preparando, Claudinha novamente gozava de forma intensa, lentamente fui posicionando ela a piroca dura chegava a babar de tesão, uma pressão, um gemido, lubrifiquei a piroca e novamente encostei, pressionei e de forma interrupta fui metendo, os pedidos para parar eram inúteis, finalmente toda a piroca enterrada, o cu de Claudinha parecia morder minha piroca, comecei a elogiar a bunda de Claudinha que já não reclamava mais, passei a bombar de forma lenta, mas fui aumentando. Claudinha já rebolava gostoso e logo passou a gozar com minha piroca enterrada em seu cu, o cu se contraia mordendo minha piroca, não consegui mas segurar e também gozei, caímos engatados e ficamos nos alisando por algum tempo, recuperados tomamos mais um banho e ainda no box ganhei um boquete maravilhoso, Claudinha deu um show, acredito que outro felizardo foi usado como cobaia, gozei em sua boca e de forma surpreendente ela engole tudo sem deixar vestígio. me vi na obrigação de retribuir e de um verdadeiro banho de gato em Claudinha e fechei dando mais uma cravada na bunda dela, viramos amantes, outras fodas aconteceram no apartamento, numa delas Claudinha levou a piroca ate sua boceta enxarcada e de uma vez engoliu toda a piroca, rompendo seu cabaço, hoje ela e casada mas sempre buscamos uma forma de nos encontrarmos para uma pirocadas no cu de Claudinha, ela não deixa a marido meter e me diz que a bunda dela me pertence,

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