Minha esposa e o Sargento da PM

Meu nome é Walter, mas sou conhecido como Waltinho, tenho 39 anos e minha esposa Raquel tem 35, somos do estado do Sergipe.
Raquel é policial militar e eu sou desempregado, faço o serviço de casa, lavo, passo e cozinho, acho justo já que minha esposa que sustenta nossa casa.
Raquel trabalha muito, quando não está de serviço na PM ela ainda faz bico no salão da irmã dela.
Além de trabalhar tanto, minha esposa ainda encontra tempo pra ter prazer na rola de outro macho, o Sargento Machado, desde que começaram trabalhar juntos ela começou dar pra ele.
No início eu comecei desconfiar por causa das horas que ela passava fora de casa, sem falar que ela quase nunca fazia mais sexo comigo, e parecia sempre satisfeita e feliz.
Não demorou muito pra eu descobrir tudo, na verdade foi ela mesma que me confessou depois que eu pressionei ela pra me falar a verdade, você quer saber se é corno ela perguntou, então eu respondo, você tá sendo corno sim, faz tempo que eu tô saindo com meu parceiro, o nome dele é Machado, ele tá fazendo comigo oque você nunca fez, me fazendo gozar, e eu não vou parar de dar pra ele, se você não gostar arruma suas coisas e pode ir embora, mas se quiser pode ficar, mas vai ter que aceitar ser corno ela falou cheia de autoridade.
Como não tenho pra onde ir tive que aceitar essa humilhação, no começo foi difícil saber que aquele Negrão grande e forte comia minha esposinha branquinha direto com aquela tora preta e fazia ela gozar muito.
Raquel saía toda arrumadinha e perfumada, toda linda e gostosa pra foder com o Sargento, e voltava sempre feliz e realizada.
Uma noite ela convidou o macho pra vir jantar na nossa casa, e ainda me falou que ia dar pra ele na nossa cama e eu ia ter que dormir no sofá. Tive que cozinhar e servir o macho da minha mulher, também beberam cerveja e se pegavam na minha frente, muitos beijos e amassos no sofá, ela pegava no cacete dele por cima da calça na minha frente sem o menor pudor e ainda ria da minha cara, me senti humilhado demais mas aguentei firme. Os dois foderam até de madrugada, eu só ouvia os gemidos da safada com o ouvido colado atrás da porta, de vez em quando ela soltava um grito e dizia que estava gozando, eu ficava tentando imaginar o que ele devia tá fazendo com ela pra gozar tanto, comigo ela nem gemia quando a gente fodia.
Machado passou frequentar nossa casa direto, comia minha esposa e eu ficava na punheta ouvindo tudo, acho que um dia eles deixaram a porta entre aberta de propósito pra eu poder assistir, nunca pensei que eu ia gostar de ver Raquel se deliciando num cacete preto daquele tamanho, parecia um jumento, e ela chupou e trepou como nunca tinha feito comigo, nossas fodas duravam no máximo 5 a 10 minutos, e o Machado parecia que não cansava nunca, fodia minha mulher sem parar e fazia ela dar uma gozada atrás da outra, aquele cacete entrava fundo na bucetinha rosada de Raquel e fazia ela urrar de prazer, até o cuzinho ela deu pra ele, eu vi as preguinhas sendo arrombadas pelo cacetao preto, quando ele tirou de dentro do cuzinho foi um banho de gala que deixou ela toda lambuzada.
Foi tão prazeroso assistir que gozei duas vezes na punheta.
Depois desse dia me tornei um corno manso, conformado e feliz.
Entendi porque minha mulher gostava tanto de dar pro Machado, ele podia dar o prazer que eu nunca teria como dar pra ela, começando pelo tamanho daquele cacete, o meu é uma rolinha na frente do dele.
E assim eu vivo até hoje, levando muito chifre do Machado.
Mas tenho uma mulher feliz e realizada em casa, mesmo que seja no cacete de outro macho.

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