Meu Pai Militar, fêmea dele e da Família toda, Ele quis assim -Parte 39

Atendendo à pedidos, reenviando.

E enfim, no meio da fechada Mata a imponente surgiu, não era apenas uma pedra, era uma Rocha alta duns 20 metros de largura onde a água escorria suavemente de dentro dela como que escorresse por seus poros e em filetes ao cair ia deslizando por um estreito curso d’água que ia desaguar no riacho que passava em frente à casa do meu Senhor Sacerdote, Ele passou a língua na grande rocha sugando a água direto da pedra, água completamente mineral disse-me com um sorriso belo no rosto que mais belo ainda ficava, ninguém sabe de onde vem, creio que das profundezas da terra ela brota prá dentro da pedra que a expele prá nos saciar e abençoar, só mesmo o Grande Del conhece o mistério que Ele criou, ficou nú em pelo, olhei pro grosso membro e seus testículos gordos e pensei, só mesmo o Grande Del tb conhece o mistério do Sagrado Leite que o corpo de um macho produz e nos cede para nos saciar e abençoar tb, imediatamente lambi tb a rocha sorvendo o líquido maravilhoso e pensando que com certeza iria sorver todo o outro que meu Mestre tinha ali em meio às suas grossas pernas para me ofertar.
Ele com um olhar decidido ordenou-me que ficasse nú e encostasse na Pedra com minhas pernas totalmente abertas, obedeci, a água que descia em filetes passava pelo meu corpo escorrendo suavemente por minha barriga e pernas, meu Macho e Sr ajoelhou-se atrás de mim e começou a saciar sua sede com a água que escorria no vão entre minhas pernas escancaradas, aquele rosto de bigode e barba cerrada fazendo de meu burakinho uma nascente natural me deixava louco, gritei ah meu Senhor, como isso é bom, continuei gemendo alto com os prazeres que meu Décimo Segundo Macho me proporcionava, um bando de macacos no topo duma gigante árvore ali próxima começou a gritar tb como que acompanhando os gemidos do corpo entregue àquele Poderoso Homem e sentindo seus prazeres tb, Ele parou, levantou-se e com a língua molhada dentro do meu ouvido esquerdo sussurrou-me, tás aprendendo agora minha Silvia Aurélia comigo que prazer não tem nada a ver com ejacular, nunca poderás sentir o que seu Homem sente quando verte seu Sêmen Sagrado dentro de ti mas poderás ter um prazer destinado à um nullo como vc, o prazer de estar dando prazer ao Macho que estás a honrar, se abaixou de novo e continuou a tirar de dentro de mim gemidos, gritos e sussurros que nunca Macho nenhum antes dele tinha extraído, como era bom ser propriedade daquele belíssimo exemplar de Macho à quem meu Pai tinha me ofertado e doado como posse não só por aqueles dias mas para sempre e sempre eu iria obedecê-lo e fazer tudo o que a mim por Ele fosse ordenado, era Pai tb meu Grande Sacerdote e eu estava adorando ser o filhinho manso e obediente dele.
Depois de me deixar com as pernas bambas, Ele levantou-se, se estirou sobre a rocha molhada de frente prá mim e a mata, o cajado duro apontando pro Céu, as bolas subindo e descendo com os pêlos brilhando com as gotículas dágua neles, não precisou dizer nada, era a hora de eu me ajoelhar perante aquela Divindade e arrancar todos os sons que o gigante corpo tinha à me oferecer.
O gosto da água se misturava ao sabor levemente salgado de seus testículos mil a milímetro percorridos por minha boca, o Pai, Macho e Sacerdote não se reprimia, gemia aos berros me mostrando o quanto estava gostando das honrarias que seu jovem ciganinho estava lhe oferecendo, eu me deliciava com seus odores e sabores, ele puxou depois minha cabeça pro grosso membro melado já, fiquei sugando o néctar com desvelo e muita vontade, aquela grossura toda saciava minha fome, enchia minha boca de pura felicidade, era isso que eu sentia, pura felicidade em fazer feliz o Macho à quem eu tinha a sorte de estar honrando.
Na hora que os gemidos dele se transformaram em berros de prazer e senti as veias de suas fortes coxas se estirando rente à minha boca, vi que era chegada a hora de receber meu prêmio, os sagrados espermatozóides quentinhos saíam aos jorros abençoando toda a dedicação que eu tinha dado à meu Pai Espiritual, eu sentia o gosto de casa um deles me adentrando, nadando em minha língua e boca, descendo por minha garganta e indo nadar em seu destino final, meu estômago que ansioso aguardava ser por eles alimentado completamente.
Ele não parou um minuto, puxou-me pelos cabelos, encostando-me na Pedra me deu um beijo longo e quente, parecia querer sentir seu próprio sabor incrustado em minha língua, em seguida virou-me, com o rosto recebendo os filetes d’água vindos da grande rocha, senti sua glande grossa a me rasgar de novo, quente e úmida ela me invadia cm a cm, ia me possuindo por inteiro, agora eu não soltava nenhum gemido qualquer, único som ali naquela mata eram o dos macacos que pareciam estarem aplaudindo o Poder do Grande Homem sobre mim, a aula de resignação e todas as outras ensinadas e plantadas dentro de mim por meu Mestre estavam totalmente assimiladas, naquela hora o que eu sentia à Ele não importava, eu estava ali sómente para lhe dar prazer, o prazer que eu nunca sentiria, que só era permitido a um Macho de verdade como Ele
Meu Macho estava à vontade ali em seu território, tinha gozado minutos antes, agora queria degustar seu prêmio merecido com afinco e sem pressa, seu corpão me esmagava contra a rocha como se quisesse que num milagre nós dois fôssemos abduzidos prá dentro dela, sentia os belos dentes branquissimos mordendo suave mas firmemente meu cangote e ombros, aquela grossura sagrada e quente à me saborear por inteiro, as estocadas me levavam ao Céu e Inferno ao mesmo tempo, eu mexia meus quadris mostrando ao meu Sr o quanto estava feliz em honrá-lo mas calado o tempo todo, sabia que os sons ali permitidos eram só os que saíam da boca dele, à mim cabia sómente saciá-lo completamente e em total silêncio, mostrando toda minha submissão e respeito perante a força do meu Macho.
Depois de muito tempo, chegou a hora do prazer reservado só à Ele, senti o pulsar do membro que parecia ter encorpado mais ainda dentro de mim, o forte esperma me abençoando por dentro e tb escorrendo junto com a água mineral por minhas pernas, talvez indo alimentar sortudos peixinhos que por aquele riacho lindo nadassem, Ele libertou meu corpo da pressão sobre a Pedra que Chora e voltou a ser apenas um Macho saciado por sua fêmea dizendo em meu ouvido, rabinho gostoso do caralho tu tem meu garotinho, hj inté hora de nós dormir, tu vai agasalhar meu cajado por todos os lados, colocamos nossos schorts, Ele pegou o facão no chão e como na vinda, voltamos prá casa, meu Macho me conduzindo por todo o caminho até chegarmos.
Entramos em casa, nem banho tomamos, tínhamos levado água da rocha o tempo todo, nos enxugamos, Ele ordenou que eu fizesse café e sanduíches de requeijão para nós, fiz, comemos no sofá da varanda, Ele sentado de pernas abertas no sofá, eu no chão saboreando meu sanduíche e sentindo os músculos e macios pelos daqueles coxões fortes massageando meu rosto.
Acabamos nosso lanche, imediatamente fomos escovar os dentes e Ele me puxou pro seu quarto, o Pai Sacerdote era insaciável, queria e ia me mostrar todo seu Poder e Força por várias vezes e em muitas posições naquele belo Sábado, ia me devolver ao Capitão totalmente saciado e com seu Poder totalmente impregnado dentro de sua fêmea.
Na cama ordenou que eu ficasse de quatro na beirada com os cotovelos no colchão e o rosto tb como já tinha me possuído no dia anterior, se ajeitou atrás de sua posse e com gemidos suaves foi fazendo pressão com seu forte quadril em meu bumbum, com as grossas mãos se apoiava e massageava minha cintura enquanto ia naturalmente se apossando de novo de mim, a entrada era calma e ritmada como se quisesse que eu sentisse pedaço a pedaço dele se apossando de mim, gravasse em minha mente e coração todo o Poder exercido por Ele sobre mim, gemendo sempre suavemente ele enfiou aquilo tudo em mim, depois suavemente tb foi me devastando como no caminho em que abria a mata com seu facão, a mata agora era eu, o facão seu belo e grosso Cajado, eu quieto e parado ali o honrava como o Grande Sr merecia, depois de saciado, suavemente tb senti seus espasmos de prazer enquanto seus espermatozóides me traziam força Ele se nutria da jovem energia que seu ciganinho lhe trazia em troca, ali o que havia era uma troca, um doando ao outro o que o outro necessitava e merecia.
Agora sim, fomos os dois pro banho, saímos e voltamos pro conforto da cama desarrumada, me deitou com a cabeça no peludo e largo peitoral, eu voltei a ser uma criança ali protegida por meu belo e forte Pai Espiritual e Macho que a vida tinha me dado de presente.
E ae minha Silvinha disse Ele, que tás achando de seu Instrutor, maravilhoso meu Sr respondi, que bom continuou Ele, gosto de ver meus aprendizes felizes comigo, até na hora de te alimentar em que costumo usar as vezes de muita força, percebi que vc estava entregue de verdade, me honraste como nenhum garoto me honrou antes, com prazer e dedicação total ao seu Sacerdote, creio que agora estás melhor preparado prá satisfazer seu Pai, Irmão, Tios, Avô etc como eles merecem, já sabe seu lugar na Hierarquia Cigana e tb fora dela, seu Pai e Bisavô não querem sangue que não seja Cigano lhe possuindo mas amanhã conversarei com o meu Amigo Capitão, vc conhece o Homem Branco Cigano, mas prá deixar o Grande Del feliz, terás que saciar um negro e um índio tb, conhecer a força das três raças que no fundo são uma só, tudo isso antes de sua anulação daqui há exatos onze dias, o Índio já sei quem será, talvez sejam dois, o Pajé e o Cacique duma tribo numa cidade próxima daqui que são meus amigos, conheces algum Negro que se sinta à vontade com Ele para devidamente honrá-lo, pensei na hora em meu Tio Adilson, não era negro de tudo mas era bem mulato apesar dos lisos cabelos, disse à Ele, bom respondeu-me, essa decisão será de seu Pai Carnal, se Ele achar conveniente te entregar à seu Tio Materno que o faça mas acho ele muito jovem não no sentido carnal mas em experiências para lhe transmitir, qq Homem adulto não recusará um garoto dócil, bonito e obediente para lhe servir, por mim escolheria um Homem já casado, trabalhador e com filhos para lhe mostrar a força negra mas de qq forma o Capitão que decidirá, o Indígena ou Indígenas já está decidido por mim, agora falando em Irmão, o seu é Macho seu tb que já sei, sabe se impor como Homem à vc apesar da pouca diferença de idade, sabe sim respondi, Júnior é brincalhão comigo mas nas horas certas sabe me mostrar que Ele é quem manda, bom saber continuou o Sacerdote, é um belo Cigano seu irmão mais velho, um olho cor de mel que de repente viram verdes dependendo do ângulo que se olha eles, são assim mesmo eu falei, do nada ficam verdes iguais os do meu Avô Sr Charles, bom rapaz continuou o Sacerdote mas tem coisas na cabecinha prá resolver, seu Pai me contou que ele reluta em aceitar o casamento combinado já há vários anos entre os dois Clãs, verdade eu respondi, diz Ele que não se casará com a filha de Dom Pablo nem a pau, ele gosta de uma mocinha lá do colégio, o Sacerdote riu, gosta mas casamentos com não ciganos não costumam dar certo, seu Pai e sua mãe são exemplos disso, ela aceitou as leis ciganas mas jamais será uma, ciganos nascem Ciganos, não se fabricam pq assim o queremos, ele pode manter a mocinha como sua amante mas deve se casar com a escolhida para Ele, começará a aceitá-la quando Ela começar a presenteá-lo com muitos filhos, sei não meu Senhor continuei, Jr é diferente de mim, não aceita obedecer as gerações mais velhas só por terem vindo primeiro, foi erro do seu Pai disse meu Sacerdote, criou o filho muito solto, o contaminou com o modo de vida de Garoto Zona Sul, agora terá que resgatá-lo pro mundo cigano de novo, se precisar de minha ajuda prá isso terá, farei que veja a vida com outros olhos, que compreenda que o mundo não gira em volta dele, se necessário o estupro, sodomizado verá a vida com outros olhos, ai Sr, Júnior é Homem de verdade exclamei, meu Macho riu, não se preocupe minha fêmea, Ele continuará sendo Macho, um ser sodomizado à força não muda mas verá a vida por outro ângulo, se seu Pai assim o quiser e ordenar será uma missão abençoada para mim e ficarei feliz em realizá-la, aqueles olhos mudando de cor e molhando de sangue meu grosso cajado dentro dele será uma tarefa muito agradável e deliciosa, dá um trabalhinho submeter um Macho à nossas vontades mas dá muito prazer tb, a resignação que vejo em seus olhos depois compensa qq trabalho que terei, fiquei calado, se eu falar isso para Júnior pensei, Ele resolve casar na mesma hora, no dia seguinte se necessário for, ele nunca ia aceitar aquilo que eu já tanto gostava, ser a fêmea do Poderoso e Insaciável Sacerdote que abrigava minha cabeça no forte peitoral naquele instante mágico.
E meu Décimo Segundo Macho se saciou comigo de todas as formas até a hora de nosso jantar, me comeu deitado, em pé, serviu seu sagrado espermatozóide em minha boca, me alimentou com seus sais minerais muitas vezes, acho que até meu cheiro ficou igual o do meu Belo e Forte Macho de tantos fluídos sagrados dele que agora viviam dentro de mim.
Descemos prá preparar o jantar, eu à frente dele ia rebolando com seu esperma me umedecendo completamente por dentro, minhas pernas escorregavam no atrito de uma com outra, lembrei de Tio Bóris, seu filho Elvis, Ruan, Dom Pablo e outros Machos meus que tb me deixavam assim mas com meu Sacerdote talvez pela grossura do membro, a sensação era mais acentuada, me sentia literalmente arrombado pelo grande Homem
Jantamos, comida simples mas gostosa, espaguete com pimentão, cebola e atum, feito por nós dois, o Sacerdote não era muito de ver tv, ficamos um pouco na varanda admirando a lua e as estrelas, vendo o voo dos morcegos e vagalumes que por ali eram muitos, depois fomos deitar, meu Décimo Segundo Macho sempre acordava muito cedo, estava totalmente saciado e dormiu assim que deitamos, eu dormi logo em seguida também.
Fui acordado por Ele as 03.30 em ponto como no dia anterior só que sem o despertador, se levantou, era hora de receber meus sais matinais direto da fonte, engoli tudo com gosto, ia embora naquela manhã, estava com saudades do meu Capitão e ao mesmo tempo já sentindo saudades do meu Poderoso Sacerdote também
Fiz o café enquanto ele só de cueca batia seu mastruz com leite, comemos pão caseiro com queijo e manteiga tb caseira, depois Ele se dirigiu pros seus exercícios diários, fiquei de schort sentado na mesma cadeira do dia anterior admirando aquele gigante Macho moldar mais ainda a montanha de carne e músculos que agora eu conhecia profundamente bem.
Depois de meia hora, totalmente suado, sua cueca cereja pingava suor no chão, Ele parou, me fez deitar de bruços numa prancha alta e estreita tipo maca, hj exercício será diferente já que partirá minha ciganinha deliciosa, irás amortecer minhas flexões com seu corpinho enquanto exercito meu cajado num vai e vem frenético dentro de vc, arrancou meu schort, tirou sua cueca ensopada e a colocou na prancha embaixo de meu rosto, o xero da testosterona e do suor do meu Macho bem na minha boca e nariz me deixaram tonto e ávido por obedecê-lo em tudo, abriu os pernões por cima de mim, se acomodou sobre meu corpo, com uma mão em cada ombro meu começou as flexões, de início o seu membro entrava e saia lentamente como que me preparando pro que viria depois, em seguida aumentou o ritmo e a força sobre meus ombros quase esmagados por seus 135 kilos, seu grosso Cajado descia até meu fundo, subia junto com seu corpaço e em seguida sempre num golpe só entrava inteiro dentro de mim, eu já nem sabia o que doía mais, se seu corpo gigante jogando todo seu peso no meu ou seu grosso e duro cajado que me dilacerava a cada entrada e saída dentro de mim, precisei de toda resignação, renúncia, submissão e redenção para não gritar por socorro debaixo daquele Macho que agora se mostrava dominante e violento subjugando por completo sua jovem e indefesa fêmea debaixo dele, toda entregue à Ele.
Inda bem que aquela forma de exercício ou sexo selvagem o satisfez logo, uma hora Ele mergulhou em mim e uivando feito um lobo senti o pulsar de seu instrumento ferozmente jorrando milhões de espermatozóides dentro de mim, meu corpo agora tb inundado de suor debaixo dele estremecia sozinho, eu alisava os cabelos ensopados dele com carinho mostrando o que sentia por Ele, aquele Macho tinha vindo pra ficar, me despertava sensações que eu nem imaginava que existiam dentro de mim, ia me devolver prá meu Pai e a Tribo com qualidades que creio iriam surpreender à todos Eles, tinha me transformador num Nullo sem precisar me cortar, eu já não sentia medo nenhum do que Sr Elvis e Dom Pablo fariam dali a dez dias, era meu destino, tinha nascido prá isso, dar à meus Machos aquilo que eu nunca poderia sentir, graças ao Sacerdote e meu Pai que tinha me ofertado à Ele para aprendizado eu tinha me convencido do que eu era e do valor que eu tinha na vida daqueles Machos todos que em mim se renovavam se nutrindo da energia jovem que eu oferecia à Eles.
O Grande Sacerdote saiu de cima de mim, fiquei deitado exausto da força empregada por Ele em mim, voltou e nú continuou seus exercícios, eu nem imaginava de onde meu Belo Macho tirava tanta energia, de mim não era, eu não tinha essa bateria toda que aquele Homem mostrava possuir.
Me levantei, fui tomar um banho e voltei prá admirar os últimos minutos de exercícios de meu Macho e Senhor, quando acabou foi pro banho, saiu, tomou um copão de leite com mastruz e me chamou prá fora, íamos colher coisas para eu levar para casa logo mais.
Sentamos na varanda depois, logo meu Capitão chegaria disse-me, ficamos conversando, depois arrumei minha mochila, logo meu Pai chegou com Júnior, tomaram um suco, conversaram muito, o Sacerdote elogiou minha dedicação nos aprendizados e saíram depois, só Ele e o Capitão para darem uma volta pelo sítio e acertarem outros detalhes pendentes.
Assim que viraram as costas, Júnior começou a gozação, e ae minha esposinha, levou rola inté umas hs né, o Gigante é todo grande ou na cueca só tem um cotozinho que só faz cosquinha, ri e fiquei quieto, mal sabia Ele o tamanho da grossura que meu Sacerdote guardava dentro da cueca e quantas vezes tinha me enfiado aquilo tudo para conseguir se satisfazer por completo.
Meu Pai e o Sacerdote voltaram, nos despedimos, antes do dia vou te buscar meu ciganinho disse Ele, ficará comigo de novo nem que seja por uma tarde e no dia D estarei lá tb prá lhe transmitir toda a força que porventura possa precisar.
Fomos embora, eu já com saudades do Pai Espiritual, Júnior e meu Pai me olhavam pelo retrovisor, ambos com um olhar safado, era Domingo e eu nem sabia se estavam me levando prá casa ou prá Chácara, sabia que meu Sétimo Macho Sr Elvis havia chegado ao RJ na Sexta feira e com certeza queria me ver, não quis perguntar nada, o que eu queria era o colo do Capitão e contar as coisas que meu Sacerdote tinha me ensinado, os conhecimentos que Ele havia enfiado em meu corpo e alma.

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