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SEGREDOS/Parte 17: Brincando

3606 palavras | 8 |4.93
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Nesse capítulo, Tio Pedro está de volta com Lipe e mais duas companhias interessantes, que farão Léo tirar uma conclusão.

AVISO: Caro leitor, esse é um conto fictício e, também, um relato grande, então leia com paciência, mas use sua imaginação.

Demoramos, mas voltamos. Espero que gostem e deem ideias.

SEGREDOS / Parte 17: Brincando

Uma semana após ter ficado naquele debate com o César, minha ansiedade não dava uma trégua. Ficava imaginando na possibilidade que ele me deu de entrar nesse grupo com outros garotos tão pervertidos quanto nós (até mais um pouco, quem sabe) – um grupo com caras loucos por cuzinhos novinhos – isso me deixava maluco. Embora eu já tivesse tocado o Lipe, meu priminho de 9 anos, e brincado com ele com tio Pedro, além de ter ficado cheio de tesão em ver o César bater uma pro Murilo, meu outro primo de 8, aquela ideia era muito louca. Eu tinha tesão (na verdade, queria ver esses moleques sofrendo nas nossas picas mesmo), mas eu não tinha tanta coragem como meu primo César e esses amigos novos dele.

Essa aflição começou a passar um pouco mais quando olhei a notificação do meu celular. Já estava com saudade de uma mensagem de Tio Pedro. Meu pai e tio Tiago estavam meio distantes, claro, mas a mensagem de Tio Pedro me animava muito, porque eu sabia que ele tinha algo a me oferecer: a boquinha quente do safadinho do Lipe.

*mensagem
[PEDRO: -Léo? Como tá jovem?
LÉO: -Oi tio. Tô de boa e o senhor?
PEDRO: -Tranquilo. E aí, meu sobrinho favorito, gostou da nossa última brincadeira?
LÉO: -Claro tio!
PEDRO: -A boquinha do puto do seu primo é uma delícia, né?
LÉO: -Demais tio!
PEDRO: -Sem falar daquele rabinho. Ele passou a semana com a mãe, nem pude brincar com ele.
LÉO: -Eita…
PEDRO: -Tá tão calado Léo. Tá rolando alguma coisa?
LÉO: -Nada. Só meio pensativo.
PEDRO: -Precisar de qualquer coisa pode falar cara.
LÉO: -Valeu tio. Mas e aí, quando a gente marca outra coisa?
PEDRO: -Esse sim é meu sobrinho Léo haha
LÉO: -HEHE!
PEDRO: -Vê só… vou pra sua cidade amanhã cedo e só volto na segunda de noite pra cá. Dá pra gente brincar bastante, n dá?
LÉO: -Dá sim.
PEDRO: -Agora tem um problema que queria falar logo com você.
LÉO: -Manda.
PEDRO: -Sabe aquele meu amigo que te mandei o vídeo dele dando de mamar pro filho dele de 7 anos? O que emprestou o ap pra gente brincar com o Lipe?
LÉO: -Lembro tio.
PEDRO: -Ele tá afim de ver o filho dele com outros machos e perguntou se eu não conseguia ninguém. Eu disse que eu queria, mas que ia ver se conseguia alguém. Pensei se você não queria.
LÉO: -Porra tio, vendo a boca daquele pirralho é difícil recusar heim.
PEDRO: -Fala não. Então a ideia é a gente levar os dois putinhos pro ap e mandar ver neles.
LÉO: -Na hora tio. Vai ser amanhã?
PEDRO: -Isso. À noite.
LÉO: -Beleza.
PEDRO: -Se prepara, safado. Amanhã você vai ter logo dois pra você brincar.
LÉO: -C é um pervertido mesmo heim.
PEDRO: -Quando você ver minha pica entrando na boca desses moleques você vai ver quem é pervertido.
LÉO: -Aí sim tio. Falou.
PEDRO: -Quando eu chegar na sua cidade amanhã te mando mensagem.]

Aquela conversa com tio Pedro me deixou em êxtase. Dois moleques pra gente usar e abusar como quiser. Isso sim era o que eu precisava para curar a ansiedade e tirar minhas dúvidas sobre o grupo. Nessa noite eu iria me acabar na punheta pesando nesses novinhos. No cheiro. No corpinho. No pauzinho. Na boca e principalmente no cuzinho deles, cheios de pregas.

Passada aquela noite, eu acordei feliz pensando que iria fazer uma coisa que tava me enlouquecendo de vontade. Eu queria contar pro César sobre essas coisas que tenho feito e falado com tio Pedro, aquele safado iria querer se juntar e usar muito a boca dos pivetes e ainda ia querer colocar o Murilo na farra. Mas ele já tava bem arranjado pra pegar o Murilo ou quem fosse que os caras do tal grupo pegassem. Todos uns pervertidos e eu não era diferente. Só queria uma criancinha pra chupar meu pau. Só queria um cuzinho infantil pra enfiar minha piroca. Só queria Lipe e o outro pirralho nessa noite. Só queria ver a putaria de tio Pedro e do amigo dele, até que ponto chegava. Eu pensava em tio Pedro arrombando o rabo do Lipe e me mandando fazer o mesmo com meu priminho gostoso. Lipe era muito lindo e tinha um rabinho todo empinado, de deixar qualquer um de pau duro. Pelo que vi no vídeo que tio Pedro mandou, o outro puto de 7 anos filho do amigo dele também era uma delicinha. Bom de levar pica mesmo. Nem sei se o pai dele já comeu, mas se não, nem sei como se aguentou. Eu não sabia de onde esses pensamentos vinham, só sei que meu pau latejava esperando a noite.
O dia passou como uma tortura. Ficava direto esperando uma mensagem de tio Pedro. Por volta das 16h ele mandou mensagem, dizendo que tinha chegado na casa dos meus avós e mandou uma foto. Quando olhei, nossa, que delícia. Era uma foto de um pauzão de uns 19cm encostando na boca de um pivete branquinho dormindo e a legenda de tio Pedro era: “Meu amigo me mandou. Hoje tem!” com umas carinhas de diabinho. Meu coração bateu mais forte e em 2 segundos meu pau subiu.

Perguntei o horário e o local pra ele me encontrar. Ele pediu que encontrasse ele numa outra praça pacata perto do meu prédio às 18h. Tinha duas horas pra respirar fundo e me acalmar. Claro que eu já tinha um contato com isso, mas agora eram dois e, puta merda, eu sabia que a noite prometia.
Tomei um banho, me arrumei e de 17h55 corri pra praça encontrar meu tio. Esperei uns 8 minutos e ele chegou num carro preto e escuro. Abriu a janela e quem me chamou foi Lipe, que falava comigo alegre e numa inocência que me faziam ficar com ainda mais tesão. Eu ia entrar no banco de trás, mas tio Pedro logo disse:

-Léo, vem aqui na frente. O Lipe vai no seu colo mesmo né, filho?
-Obaaaa. Disse ele, sem nem saber que o pai deu uma piscadinha pra mim.

Abri a porta e coloquei ele no meu colo, sentindo todo o formato do seu rabinho nas minhas pernas. Tio Pedro pegou minha mão e colocou por cima das perninhas lisinhas do meu primo, que tava com um shortinho folgado. Alisou aquelas perninhas junto comigo e levou minha mão até o pintinho dele, por cima mesmo.

-Pega aqui, Léo. O Lipe gosta, né campeão?
-Você gosta Lipe?
-Gosto simm Léo. O papai sempre faz comigo.
Tio Pedro sorriu de um jeito sacana e piscou mais uma vez.
-E aí, tio, cadê seu amigo? Perguntei na expectativa.
-Ah, ele já tá lá no ap esperando a gente Léo.
-O papai disse que vou ter mais dois amigos hoje Léo.
-Foi mesmo Lipe? Falei fingindo de inocente enquanto passava a mão no seu saquinho.
-Foi sim.

Passamos todo o caminho falando das coisas na escola do Lipe e o quão bom aluno ele era. Um menino tão doce, tão meigo, mas um verdadeiro putinho, que iria mamar três caras hoje. Chegando no prédio, tio Pedro estacionou o carro e desceu primeiro. Desci logo depois de Lipe, que andava de mãos dadas comigo enquanto seu pai passava os corredores em nossa frente. Pegamos o elevador e chegamos ao andar do ap. A cada passo eu ficava mais curioso para saber quem era esse tal amigo e ficava com medo de ser alguém conhecido, mas nem isso iria me impedir de dar leite pros moleques. Quando meu tio abriu a porta, lá estava o pirralho, só de cuequinha brincando com algumas porcarias jogadas no meio da pequena sala de estar escura iluminada pelos feixes de luz amarelados da rua prédio. Havia uma luz acessa na cozinha americana, onde quando olhei, tive uma surpresa: eu realmente conhecia o cara. Ele me olhou com espanto porque na verdade ele era meu professor da faculdade. Ensina uma das cadeiras mais difíceis do meu curso e, com a cerveja que tomava na mão, começou a tremer. Ficamos sem reação enquanto Lipe corria pra perto dos brinquedos do outro menino.

Tio Pedro percebeu a tensão e perguntou:
-Que foi?
-Professor Vinícius. O senhor?
-Léo. Falou ele sorrindo em ar de cumprimento.
-Vocês se conhecem? Puta merda. Disse tio Pedro.
-Quando você iria me contar que teu sobrinho é um dos meus alunos Pedro?
-Como eu iria saber Vini? Foi tudo tão corrido.
-Puta merda em tio.
-Ah, se fuder também. Falou tio Pedro indo pra geladeira pegar umas cervejas. Me deu uma e ficou com outra.

Me aproximei e passei para trás do balcão, onde eles estavam. Tio Pedro foi ao banheiro e fiquei conversando com meu professor, que eu tinha acabado de descobrir que era um puto pervertido que abusa do filhinho dele.

-Professor, nem sei o que dizer.
-A gente cria nossos alunos para fazer tudo direitinho, mas mesmo assim curtem umas aventuras né, Léo?
-O senhor também pelo visto.
-Claro. Apesar do susto acho que a gente tá aqui pelo mesmo propósito né?
-Que seria? Dei uma de louco e ele riu.
-Dar muito leitinho pra esses putinhos, falou ele baixinho e tocando no seu pau.

Depois de uma troca de olhares ele passou sua mão para o meio das minhas calças. Eu já tinha batido umas punhetas pensando nele. Talvez seja o professor mais atraente que já tive. Cabelos castanhos cacheados, pele morena, olhos castanhos claros e corpo todo malhadinho. Desses que usam roupa social que marcam o pau de uma forma constrangedora. Já tinha pensado nele me arrombando, mas nunca passaria pela minha cabeça que fosse realmente acontecer esse tipo de contato. E, tocando no meu pau, ele disse no meu ouvido:

-Se você fizer bem direito com meu bebê, fica tranquilo que sua nota tá garantida no fim do semestre.
Olhei espantado. Meu professor tava me subornando com nota pra eu dar meu pau pro filho dele de 7 anos chupar.

-Sério? Perguntei.
-Sério. Mas nada de pena. É pra dar rola pra ele mesmo, que ele gosta. É um puto. Mama minha piroca desde os 5.
-Deve ser uma delícia a boquinha dele né?
-Ah, Léo, você nem imagina o rabinho dele.
-Já comeu ele?
-Tá pensando que sou feito seu tio que quer esperar o saci cruzar as pernas pra comer o Lipe?
-Não parece ser.
-Não sou. Quando eu quero, eu fodo, sacou? Tô nem aí. Nem acha mais ruim.
Sorriu ele de um jeito sacana enquanto tio Pedro, que voltava do banheiro, olhava e perguntava:
-Já se entenderam?
-Demais. Disse meu professor.
-É, professor, então é isso.
-Para de me chamar de professor. Quem fode a garganta do meu filho me chama de Vini. Só chama de professor na faculdade.
-Beleza então. Disse eu encantado.

Ele então chamou seu filho e quando ele chegou perto, vi que realmente ele era lindo. Branquinho de cabelo castanho e seus olhinhos brilhavam. O corpinho dele terminava no seu bumbum apertado por uma cuequinha do Batman, que me dava muito tesão.

-Olha, filho, lembra do Pedro que te deu picolé de uva outro dia?
-Lembro papai. Oi tio. Falou ele com uma voz doce e abraçando meu tio tarado.
-Oi garoto. Tudo bem?
-Tudo sim! E quem é esse outro moço papai?
-Esse é o Léo filho. Léo, esse é o meu filho João Paulo.
-Oi Léo!
-Oi João, tudo bem?
-Tudo sim, mas pode me chamar de Joãozinho.
-Tá certo Joãozinho.
Então num piscar de olhos meu professor se abaixou por trás do garoto sussurrando no seu ouvido:
-Filho, você gosta quando o papai brinca com você né?

E nisso, ele já ia alisando o corpinho lisinho do garoto, até colocar a mão dentro de sua cuequinha. Ele olhava para nós com um ar de safadeza. E o menino respondia:

-Gosto sim papai. Gosto muito.
-Que bom meu Joãozinho. Hoje o tio Pedro e o Léo vão querer brincar com você também. Com você e com o Lipe, tá bom?
-Tá certo, papai.

-Dá um beijinho na boca do pai vai pequeno.
E o menino foi e beijou o seu papai. Aquilo fazia tio Pedro apertar seu pauzão por fora da calça apertava, enquanto olhava seu amigo abusar deu seu filhinho e olhava o seu de longe.

-Você quer beijar na boca do Léo e do tio Pedro?
-Pode papai?
-Claro que pode meu pequeno. Mas você tem que chamar o Lipe pra ele não ficar sozinho. Chama seu amiguinho pro quarto que o papai brinca com você vai. A gente vai pra lá.
-Obaaa… tá bom, pai.

Então naquilo o pequeno João foi à sala chamar Lipe e dizer que iríamos brincar. Nós três fomos ao quarto e tiramos nossas camisas. Nossos meninos chegaram logo depois. Daí, Vini olhou para nós e nos olhou como quem estava dizendo “atacar”.

Os dois pais tarados pegaram seus meninos e colocaram na cama para usar de seus corpinhos infantis. Tio Pedro deitou por cima de Lipe e começou a beijar sua barriga e seus mamilos lisinhos, querendo provocar o garoto com cóssegas. Vini era mais violento já tirava a cueva de seu filho para mamar seu pintinho gostoso, que deveria ter alguns centímetros. Minúsculo e fininho, pra felicidade de seu pai, que abocanhava aquele piruzinho com força enquanto rodeava seu cuzinho rosado por baixo. Deitado na cama eu olhava aquela cena atentamente. Puta merda, meu pau latejava. Quando Vini percebeu a punheta que eu tocava e que eu estava doido, ele disse pro seu filho:

-Filho, pega no pinto do Léo vai.

E o menino obediente ao papai levantou correndo para perto de mim, como uma puta sedenta de rola. Pegou e fico num vai e vem. Eu era meio tímido pra mandar, mas Vini me ajudou.

-Que é isso filho. Brinca mais vai. Põe na boquinha o pau do Léo pro papai ver. Igual você mamou no papai, vai.
O guri ria e caiu de boca no meu pau enquanto tio Pedro já colocava Lipe na sua rola. Eu nem escutava as putarias que dizia Lipe de tanto tesão que eu estava.
-Ahhhhh, puta merda Vini, que boquinha gostosa a do seu filho.
-Ensinei ele direito.

Via ele se direcionando para meter a língua no meu pau. Que tesão. Pai e filho me chupando.

Logo tio Pedro veio próximo a mim e colocou Lipe para me mamar também, enquanto me beijava lentamente. Dois papais colocando seus pivetes pra me chupar. Lipe chupava meu saco junto com Vini, enquanto o menorzinho de todos, aquele menininho gostoso se acabava com minha cabeça, com seu pai o motivando a sentir o gosto da rola de outro macho.

-Isso, filho, chupa ela vai. Brinca com ela com o Lipe meu amor. Você nasceu pra isso meu bebê. Pra mamar pica de macho com seus amiguinhos. Vai, Lipe, chupa com meu filho a pica do seu primo vai, meu putinho. Chupa pro seu papai ver, vai.

E ele se afastava subindo pra parte alta da cama, deixando os dois mamando meu pau. E os meninos começaram a intercalar entre nós. Chuparam tio Pedro, Vini e eu de uma forma louca. Gemíamos. Gemíamos. Nos contorsíamos. Gemíamos e puxávamos seus cabelos descendo e subindo de uma forma frenética. Teve uma hora que João se engasgou com a empurrada que seu pai deu em sua garganta com aquele pauzão gostoso. Ele choramingou e o pai só fez: “Cala a boca e mama a piroca do pai”. Aquilo me fez ir à loucura.

Do outro lado escutava a respiração ofegante de tio Pedro colocando seu pequeno pra mamar. Era forte. Ele adorava a boca daquele menino. Que tesão. Imaginava a cada segundo aqueles homens gostosos fudendo seus filhos. Tirando a inocência deles, do jeito que tinha que ser.
Esperando que nada mais fosse rolar, Vini levantou e ordenou:

-Filhão, vem cá e abre as perninhas pro pai. Agora a gente vai brincar de uma outra coisa.

Naquele momento eu tremi. Nunca tinha visto aquilo. Realmente Vini abriu seu filho, deixando todo aquele corpinho já suado exposto, mostrando seu piruzinho. Começou a chupar o buraquinho do garoto, que se contorcia. Tio Pedro disse:

-Vai fazer mesmo Vini?
-Ele quer né meu amor, levar a pica do papai nesse cuzinho? Dizia ele já esfregando a cabeça no seu cuzinho.
-Vai devagar Vini.
-Eu vou. Relaxa. Você deveria olhar pra quando for fazer com o seu.
Tio Pedro disse:
-Lipe, vai lá dar seu pinto pro João chupar, filhão.

E, obediente, Lipe colocou sua rolinha pequena na boca de João, que saboreava cada mísero centímetro daquele pauzinho, enquanto seu pai, já lubrificado, enfiava sua jeba em seu rabo de criança.
Quando escutei o gemido de João eu fiquei louco. Eu estava vendo um pai comendo seu filhinho de 7 anos na minha frente. Meu professor. Para não tirar ele dali e meter meu pau nele, peguei o Lipe e coloquei de quatro e caí de boca na sua rabinha infantil junto com seu pai, que dividiu aquele buraquinho lindo entre nossas línguas. Lipe gemia de prazer e Vini, já com parte de seu pau em seu filhinho, dizia: -chupem essa puta direito, vão.

E nós caíamos de boca, ouvindo os gemidos de João, que gritava:
-Ai, papai, devagarzinho.
-Vou devarginho meu amor, meu Joãozinho. Joãozinho gosta de brincar com o papai, não gosta?
-GostaaAhhh…ahhh… choramingava ele levando a pica do seu pai, que começou a dar estocadas cada vez mais fortes.

Chupando o rabo do Lipe eu escutava cada estocada, até que em um momento ele convidou a tio Pedro para meter nele. Ele não foi porque sabia que ele queria pegar o Lipe logo e se não fosse assim o guri poderia ficar com ciúmes. Mas Vini disse:

-E você, Léo? Não quer. Vem cá cara. Olha sua nota te chamando.

Eu ri e levantei tremendo, mas morrendo de vontade de atolar minha pica ali. Me abaixei e vi o estrago que aquele homem já tinha feito. O cuzinho do moleque já tava inchando. Ele ficou ao meu lado e disse: -acaba com esse cuzinho. Quero ver seu potencial, querido aluno.
E, naquele momento, eu comecei a enfiar minha rola no cu do Joãozinho, que se contorcia.

-Ai, Léo, devagar. Falava ele com sua doce voz.
Escutei Lipe dizer:
-Papai, por que ainda não brinquei disso?
E tio Pedro respondeu:
-Logo, logo, você vai filhão. Olha só o Léo brincando com o João. Você vai fazer assim com o papai tá bom?
-Tá bom.
Eu via aquele menino pedir pra ir mais lento e perguntei:
-Aí, Vini, não é melhor ir devagar? Teu filho tá muito mole cara.
-Porra de devagar. É pra meter, se não não ganha nota. Que delícia do caralho ver meu filho na sua pica, Léo.

E eu metia. Metia e grunhia de tesão. Puta merda, que rabo gostoso do caralho. Não sairia nunca dali. Eu já estava quase gozando quanto tio Pedro deitou o Lipe na cama e piscou para o Vini, que me pediu pra parar para deitarmos João na cama. Deitamos ele e ficamos os 3 de joelho olhando o que tínhamos feito, já batendo uma. Nos olhávamos com orgulho enquanto os moleques estavam ali cansados dos prazeres da vida. Aquilo nos excitava mais ainda. E depois, com palavrões e suor, os 3 estávamos jorrando leite naqueles meninos, corrompidos e levando goza quente nos seus corpinhos. Que cena gostosa. Melhor que qualquer buceta ou rabo que eu já tivesse comido.

Por fim, os limpamos e eles ficaram brincando na sala enquanto nos limpávamos. Vini pegou o celular e abriu o sistema da faculdade, me mostrando aumentar uns pontinhos na minha média, dizendo:

-Tem muito mais além disso se fizer mais vezes. Piscou para mim.

Fechamos o ap e tio Pedro foi me levar até a praça de novo. Lá nos despedimos e ele disse que falaria comigo logo. Eu concordei e fui andando para casa. Ao deitar na minha cama, pensei no quanto tinha gostado daquilo. O que fiz foi pegar meu celular e abrir o contato do César, com uma simples mensagem dizendo:

*mensagem
[LÉO: -Fala, César, pensei melhor. Fala com os caras. Se ainda puder, quero entrar pro grupinho.]

E dormi pensando: que novos segredos eu descobriria em breve?

CONTINUA!!!

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8 Comentários

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  • Responder No Errado ID:40voza5bb0j

    Esperando essa continuação

    • Pensador ID:vpbi6xic

      Logo logo chega

  • Responder Roberto ID:e242a7zr9

    Delícia

    • Pensador ID:vpbi6xic

      Que bom que gostou

  • Responder GabsTo ID:g61u2aqrc

    o tanto que eu sou viciado nesse conto

    • Pensador ID:vpbi6xic

      Haha
      Demorou, mas chegou
      Logo continua

  • Responder CPPOA ID:830y1nnyd2

    Que delícia, continua assim por favor, qnt mais novinho melhor, tesão em fuder com crianças

    • Pensador ID:vpbi6xic

      Logo logo continua