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Marcos: Uma boa menina

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Luna jogo um jogo com o seu pai, para ganhar um novo presente, enquanto prova ser uma boa menina.

Luna apesar dos pesares era uma criança feliz, afinal felicidade é algo que se constrói e não que se possui, o mundo dela era pequeno, somente aquele grande pedaço de terra dentro dos portões da fazenda, e mesmo tendo um mundo tão pequeno ela não desejava nada mais, ela acordava todas as manhas contente, entre seus inúmeros edredons de florezinhas e bichinhos de pelúcias, seus pezinhos logo pulavam da cama, e pousavam no chão de madeira, ela sorria enquanto obedientemente se ajoelhava, e esperava pacientemente seu pai entrar no quarto.

Ela era uma menina obediente e ela gostava de ser assim.

Meninas obedientes ganhavam guloseimas e novos brinquedos divertidos, podiam brincar lá fora e colorir desenhos bonitos, meninas obedientes podiam sair para tomar banho no riacho com o papai e fazer doces gostosos com a mamãe. Já garotinhas más eram punidas e ficavam amarradas no porão, não podiam ver desenhos e nem podiam comer sobremesa, garotinhas más tinham seus buraquinhos estuprados pelo papai e tinham que lamber entre as pernas da mamãe.

Secretamente Luna gostava de ser uma garotinha má, mas só as vezes.

A porta se abriu e Luna endireitou as costas, ela queria ficar bonita para o papai. Luna ainda vestia o baby-doll que a mamãe tinha colocado nela, feito de tule lilás, ele tinha babados na pontinha e um grande laço em seu peito que tampava seus pequenos mamilos, mas todo resto de seu corpo permanecia visível pela fina camada de tule, era possível ver hematomas vergões esverdeados e roxas, e chupões por toda a pele branca, seus longos cabelos castanhos caiam sobre os ombros em perfeitas ondas e os olhos cor de mel olhavam para cima em expectativa.

— Bom dia papai – Luna falou, com a voz calma e doce.

— Bom dia – Marcos falou, com a voz rouca – Você parece um daqueles doces, que o papai traz as vezes – o homem disse e a garotinha corou com o elogio.

— Brigada papai – a garotinha falou, com as bochechas ainda coradas de satisfação por parecer bonita para seu pai, o homem se curvou e pegou a menina no colo.

— Eu tenho uma surpresa meu pequeno sonho – Ele falou, enquanto Luna enrolava as pernas ao redor de sua cintura, sua cabecinha trabalhou em expectativa, ela nunca sabia o que esperar, uma surpresa podia variar desde a uma nova boneca, até a ficar horas amarrada na sala de estar, vendo pornografia e com um vibrador.

— uma surpresa boa papai – a menina perguntou, o homem respondeu com um grande sorriso, enquanto a olhava nos olhos e a colocava em pé na cama.

— o melhor presente que você poderia ganhar – Luna arregalou os olhos de emoção.

— é um ursinho novo pra minha coleção? – ela tentou adivinhar.

— não – o homem disse, enquanto ia até a porta que levava para o closet de Luna e sumia dentro do pequeno cômodo.

— é um pula-pula maior? – ela falou alto, para que o pai a escutasse.

— não – ele respondeu de dentro do closet.

— é um vestido novo?

— não – o homem falou – você nunca vai adivinhar anjo.

— huuuuum… – a menina respondeu fazendo um beicinho nos pequenos lábios cor de cereja – Então cadê minha surpresa papai?

— Você só vai ganhar ela, se jogar um jogo comigo – Marcos falou, enquanto saia do closet com uma caixa que Luna conhecia muito bem, seu pequeno corpinho estremeceu, aquele era um dos jogos que ela menos gostava de jogar, mas ela queria seu presente, e não queria decepcionar o papai.

— eu jogo – ela falou baixinho, as mãozinhas agarradas a saia do baby-doll em puro nervosismo.

Marcos colocou a caixa sobre a cama, ao lado de Luna, e começou a despir a menina, deixando que seu corpinho nu, ficasse completamente exposto, o homem parou por um momento, admirando o corpo delicado da menina, mas logo voltou ao que fazia, buscou uma escova pela quarto e amarrou os cabelos castanhos e duas marias-chiquinhas, então de dentro da caixa tirou uma presilha de cabelo, de orelhinha de cachorro, muito felpuda, quase da mesma cor que os cabelos de Luna, então a prendeu nos cabelos da menina, logo retirou outra orelhinha e também a prendeu ali.

— De costas — ele orientou, seco, muito concentrado no que fazia.

Luna já acostumada, ficou de costas para o pai e a abriu as pernas, então se curvou sem dobrar os joelhos, até ter as mãos sobre a cama, era difícil de equilibrar naquela posição, por causa do apoio muito macia de sua cama. Marcos mais uma vez retirou algo da caixa, porém daquela vez Luna não viu o que era, mas soube assim que sentiu o plugue lubrificado forçar contra seu cuzinho, ele entrou sem dificuldades, e quando a menino foi instruída a ficar de é novamente, sobre a cama, ela tinha um lindo e muito felpudo rabo castanho, entre as pernas.

O homem dessa vez retirou da caixa um par de prendedores de mamilo de dentro da caixa, haviam de vários formatos e desenhos, corações, flores, com plumas, ele escolheu um que vinha com sininhos pregados, ouvindo tilintar enquanto pregava-os nos mamilos de Luna, a menino resmungou quando sentiu a picada forte em seus pequenos e quase inexistentes mamilos, uma pequena lagrima de dor desceu pelo seu rosto delicado.

— segure nos meus ombros – ele instruiu de novo, a menina agarrou os ombros largos e levantou uma de suas pernas, para que seu pai pudesse vestir a meia em sua perna, ela era delicada, na cor branca, e na parte da sola dos pés tinha pequenas patinhas cor de rosa acolchoadas. Por último, Marcos tirou da caixa uma coleira cor de rosa, com um lacinho de couro na frente e um pequeno sininho dourado, ele colocou a coleira no pescoço de Luna, e prendeu uma corrente dourada nela – pronto.

A garotinha tinha as mãos juntas, na frente do corpo, ela mexia o corpo de um lado para o outro, gostando de ouvir o tilintar dos sinos, presos em seus mamilos e coleira, ela desceu da cama e se olhou em um grande espelho que tinha no quarto, e se achou fofa com as orelhinhas e outros acessórios.

— Eu tô bonita papai? – ela perguntou, enquanto girava.

— A cadelinha mais bonita – o homem falou, enquanto a observava com luxuria nos olhos – você quer saber as regras do nosso jogo? – ele perguntou, e a menina respondeu com pulinhos animados e cabeça balançando em afirmativa – certo, primeira regra: cadelinhas andam de quatro – ele disse e automaticamente a menina se pôs de joelho – segunda regras: cadelinhas não falam – ele disse mais uma vez, e Luna afirmou com cabeça – cachorrinhas latem, eu quero ouvir como você late.

— Au au – a garotinha latiu, não era a primeira vez que eles brincavam daquilo, então ela já sabia como fazer, por isso assim que terminou de latir ela pós a língua pra fora e ofegou como um cachorrinho.

— muito bem – o pai elogiou e acariciou debaixo do queixo da menina, ele corrente dourada e guiou Luna para fora do quarto, quando já estavam na sala ele parou e apontou para um canto que estava coberto por jornais velhos – nós temos uma nova regra, a terceira regra – ele falou olhando para ela – cadelinhas não usam o banheiro de gente, elas vão no quintal ou no jornal – Luna ficou corado quando pensou que tinha que fazer algo tão sujo na frente de todos, mas mesmo assim não reclamou, pois era uma boa menina – se qualquer regra for quebrada, a Luna não ganhar o presente e ainda vai ser castigada – o pai disse ríspido.

Depois de explicar as regras, ele foi para a cozinha, Luna vinha rastejando de quatro atras dele, vez ou outra latindo e sempre ofegando com a língua para fora, uma pequena gota de saliva escorria pela língua rosada. Na cozinha, estava Alice, a mulher preparava a mesa de café, recheada de bolos, pães caseiros, Luna sentiu o cheiro e latiu para a mãe, tentando conseguir um pedaço para si.

A mulher virou surpreso com o latido, os olhos fixos na filha, ela sentiu sua boceta ficar molhada, ela olhou para o marido em busca de instruções, mas só o que recebeu foi um sorriso malicioso enquanto ele sentava a mesa.

— au au – Luna latiu de novo, engatilhando até Alice e apoiando as mãozinhas no avental que a mãe usava e olhando de forma pidona para a mulher que tinha nas mãos uma travessa de bolo.

— Não – marcos falou, e isso foi tudo o que era preciso para Luna parar de pedir bolo – pegue as vasilhas da minha cadelinha e a alimente, Alice.

A mãe não perdeu tempo em ir até os armários e tirar de lá duas vasilhas lilás, que eram visualmente vasilhas de cachorro, ambas possuíam o nome de Luna. Ela encheu a mais escura de água limpa e a colocou no chão, então ela pegou a vasilha de cor mais clara e foi até a mesa, quando fez menção de encher a vasilha com bolo e pães, Marcos a interrompeu.

— Cadelinhas não comem comida de gente querida – ele olhou para a esposa e levantou da mesa, tomando a vasilha de suas mãos, então foi mais uma vez até a dispensa, e voltou de lá com um sache feito para filhotes, ele o abriu facilmente e despejou seu conteúdo na vasilha lilás, então a colocou no chão, ao lada da vasilha que continha água – psi psi Luna – ele chamou a menina com um assobio, a menina veio de quatro até as vasilhas e observou seu conteúdo – como cadelinha.

A manina parecia receosa, cheirou o alimento para cães, não querendo fazer aquilo, então olhou para os pais, ela não queria decepcioná-los, e muito menos lidar com qualquer punição, mesmo assim ela não teve coragem de comer e olhou para mãe, pedindo ajuda com os olhos.

— sua mãe não pode ajudar você cadelinha – Marcos disse com um sorriso sádico – vamos como seu café da manhã, está uma delicia é de frango ao molho.

Luna resignada, voltou a olhar para o pote e lentamente lambeu o paté, quando viu que o sabor não era tão horrível quanto o imaginado, começou a lamber, enquanto seus pais observavam, até que nada mais estivesse dentro da vasilha. Alice sentiu comichões dentro da barriga, vendo sua filha de sete anos comer comida de cachorro, ela descaradamente levou uma de suas mãos para de baixo do vestido e se masturbou, vendo a menina devorar toda a comida para cachorro.

Marcos se afastou e voltou a sentar, ela tinha o pau dura, mas mesmo assim tomou seu café, enquanto observava a filha terminar de comer, ele viu Alice puxar, gentilmente, uma das marias-chiquinhas de Luna e guiar o rostinho da menina para sua vagina, a garotinha experiente lambeu as dobras da buceta quente de sua mãe, fazendo a mulher gozar na sua boquinha e esguichar em seu rosto.

Depois do café da manhã, Marcos levou Luna para o quintal, e deixou que enquanto lá fora, ela andasse de pé para não sujar muito suas lindas meias, lá ela brincou até que fosse a hora do almoço, onde mais uma vez Luna comeu em suas vasilhas, porém daquela vez ele permitiu que Alice enchesse a vasilha de comida humana, a garotinha, ajoelhada comeu. Durante a parte da tarde Luna brincou dentro de casa, Marcos estava sentado no sofá enquanto observava a menina mastigar um ossinho feito de borracha, como um cãozinho de verdade.

O dia passou assim, até que a noite chegasse.

Marcos apanhou a menina, que dormia no tapete felpudo e a levou para o quarto, ele a deitou na cama, e retirou as meias, agora sujas de terra e grama, ele deitou sobre a menina e enterrou seu rosto no pescoço dela, sentindo o cheiro doce, beijou sua pele, e distribuiu beijos por toda ela, sentindo orgulha da sua menina, que por toda a tarde fingiu perfeitamente ser sua cadelinha. Ele se dobrou sobre ela, e com a mão direito desceu a calça moletom que usava, liberando seu pau completamente duro, ele ergueu as penas da menina, enquanto ela ainda dormia, lambeu entre suas pernas, devorando a pequena buceta rosada, passageado o clitóris com a língua, e chupando sua entrada pequena e pulsante.

O pai se afastou, e apressadamente abriu a gaveta que ficava ao lado da cama, de lá tirou um vidro de lubrificante, ele espremeu uma grande quantidade sobre sua mão e a bombeou em seu pau, que parecia prestes a explodir de tão vermelho, Marcos encostou o pau contra a barriga de Luna, melando a menina com lubrificante e vendo que seu pau ficava somente um pouco abaixo do umbigo de Luna. Ele abriu os pequenos lábios da buceta da filha com os dois polegares e forçou seu pau na entrada minúscula. A menina acordou de repente e automaticamente quis se afastar da invasão dolorosa, mas Marcos apertou as colchas da menina e a puxou para mais perto, enfiando mais poucos centímetros de seu pau dentro da pequena buceta.

— Papai – a garotinha choramingou.

— Shiiiiu Luna – o homem falou – cadelinhas não falam.

A menina soluçou, e chorou mais alto quando mais alguns centímetros do pau entrou dentro de si, aquela não era sua primeira vez, mas ela ainda era muito pequena, então mesmo tendo feito aquilo várias vezes, continuava a doer sempre que suas paredes internas eram esticadas mais uma vez, quando o pau de seu pai entrou pela metade ela levou sua mãozinha até a barriga dele, tentando faze-lo parar, aquilo era o máximo que entrava.

— papai por favor – ela implorou, com o rosto coberto por lagrimas.

— cadelinhas não falam Luna – ele repreendeu mais uma vez e entrou mais do que o limite na pequena buceta, mesmo que pouco mais que a metade de seu pau tivesse entrado, ele sentia seu pau bater no seu pequeno colo de útero – vamos… se você latir pra mim, prometo foder você devagarzinho.

— a uau – a menina latiu, desesperada para que seu pai fosse divagar.

— vamos, põe a linguinha pra fora como uma cadelinha – a menina fez o que lhe foi mandado, estendendo a língua rosada para fora e ofegando – boa menina! – marcos falou e se debruçou contra a filha encostado suas línguas, fora de suas bocas, beijando-a de forma desleixada e de forma quase animalesca.

Ele retirou seus pau quase completamente fora dela, e então voltou com força, batendo contra seu colo de útero prematuro e fazendo que a menina gritasse, quando choques de dor e prazer se espalharam pelo seu corpo, ele continuou fodendo Luna da mesmo forma, por minutos seguidos, até que seu corpo tremesse sobre o da filha e então retirou seu pau e gozou sobre seu corpinho delicado, assim que saiu dela, ele percebeu que Luna havia dormido, satisfeita ele buscou uma vasilha com agua morna e a limpou, retirando todos os seus acessórias e a colocando em um pijama limpo, ele a cobriu com o cobertor grosso e trouxe sua pequena raposa de pelúcia para que ela o abraçasse.

— boa noite minha boa menina – ele sussurrou para ela e beijou sua testa, fechado a luz e porta do quarto quando saiu.

Isso ficou enorme, e olha que eu atropelei o final, porque não queria que tivesse 3000 palavras 😥, espero que vcs tenham gostado, mandem comentários, me faz querer continuar escrevendo. O que vcs acham que deve ser o presente de Luna? Um brinquedo de Sexo novo, uma cachorrinho ou um irmãozinho. sobre o irmãzinha, que vai ocorrer em algum momento, eu estava pensando em fazer Marcos comprar ele através do mercado negro na DeepWeb, eu só consigo pensar que seria fofo o pai deixar Luna escolher o próprio irmãozinho em um catalogo de crianças na DeepWeb. Enfim, Mandem sugestões, ideias e elogios, até a próxima 😉 .
obs. eu fiz uma montagem com os itens que Luna usa, vou ver se consigo anexar.

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