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Garoto hétero tortura sexualmente o namoradinho da menina que ele gosta (Parte 2)

2733 palavras | 16 |3.80
Por

Depois de Lucca estuprar e torturar Nathan, eles estranhamente se tornam amigos. E agora juntos, vão sequestrar, estuprar e torturar um belo garoto.

Nathan, despertou alguns minutos depois.
Estava nu, desamarrado e no chão, ao se virar para mim seus olhos emitiram medo extremo, e ao tentar se levantar rapidamente sentiu a dor dos cortes e dos hematomas.
– É o seguinte, esculta bem seu muleque. Tu vai tomar um banho, vou te emprestar umas roupas, e tu vaza daqui, mas presta atenção. Você não vai contar nada do que aconteceu aqui pra ninguém. Eu tenho amizade com milicianos – Eu minto pra ele – e se você me denunciar pra alguém eles vão atrás da sua família e matam todos eles. Sem falar que eu tirei fotos suas pelado de todas as formas, e se você não quiser que todo mundo da escola e da sua família tenham acesso a essas fotos e saibam que você foi minha putinha é melhor você ficar bem caladinho. Durante alguns dias use camisas de manga compridas e calças, até os cortes cicatrizarem e os hematomas sumirem, assim esse segredo será apenas meu e seu, entendeu?
Nathan permanecia calado, tremia de medo e chorava.
– Entendeu seu filho da puta? – Digo gritando.
– Si-sim, po-pode ficar tranquilo eu não vou falar pra ninguém só não me machuque mais – ele diz choramingando com aquela voz de adolescente que esta mudando de voz.
Fico excitado só de ver o Nathan tão submisso e indefeso assim. Mas me esforço pra me controlar. Por hoje basta.
Nathan choramingou a madrugada toda, ele dizia que queria ir pra casa. Mas eu disse que só o libertaria quando amanhecesse pois levantaria menos suspeita.
Nenhum de nós dormiu. Havia muita tensão ali, no fundo eu tinha medo de que ele contasse pra alguém, eu estaria completamente fodido se ele contasse.
Nathan tomou banho e vestiu minhas roupas que cobriam todo seu corpo. Eu sou uns 10cm mais alto que ele, por isso as roupas ficaram meio folgadas. Assim que amanheceu o Nathan partiu o mais rápido que conseguiu, ele só não correu porque a dor que eu deixei marcada no seu corpo o impedia.
Na segunda feira o Nathan não apareceu na escola. Nem na terça, nem na quarta. O sumiço dele me deixou muito tenso, apesar da polícia não ter batido na porta da minha casa, eu desconfiava que ele tivesse dito para os pais dele.
Durante o intervalo da escola eu entrei na sala do oitavo ano e fui na direção de Manuela que estava guardando a caneta no estojo.
– Qual foi gatinha, ultimamente você anda tão sozinha. Cadê o imbecil do seu namoradinho? – Digo com uma voz debochada e um sorriso charmoso enquanto passo a mão nos cabelos compridos e castanhos dela.
– Não me toca seu idiota. E não que isso te interesse, mas o Nathan terminou comigo por whatsapp, aquele covarde não teve nem coragem de terminar pessoalmente. Vocês garotos são uns escrotos. Agora saia da minha frente seu babaca – Manuela como sempre me esnobando, motivo esse que me fez criar uma obsessão por ela. Mas agora curiosamente o ex-namoradinho dela me interessa muito mais.
Na quinta feira o Nathan apareceu na escola para o meu alívio. Parece que ele realmente não contou nada pra ninguém. Eu o observo sempre que posso durante o intervalo, ele tenta falar com Manuela mas ela o esnoba tal como sempre fez comigo.
Na hora da saída me despeço dos meus amigos e sigo rumo a minha casa, fico surpreso quando vejo o Nathan vindo na minha direção.
– Lucca, espera aí cara, vamos ali na subway ali da praça. Eu pago, quero trocar uma ideia contigo – Nathan diz com uma cara misteriosa.
Eu dou um risinho sacana pra ele. Não sabia o que aquilo significava mas aceitei.
Ao nos sentarmos já com os sanduiches na mão o Nathan começa a falar baixo.
– Aquela parada que tu fez comigo foi tenso, eu pensei que tu ia me matar, nunca senti tanta dor e tanto medo. Mesmo depois que eu já estava na minha casa eu tinha muito medo e muita raiva, mas a raiva e o medo era tanto que isso gerou excitação em mim. Isso parece bizarro, eu sei, mas de alguma forma depois que tudo passou eu comecei a sentir uma necessidade de te ter por perto. Eu não sou viado, se é isso que você tá pensando, mas você roubou algo de mim e eu quero ter esse algo de mim que só existe em você. Em outras palavras: a gente pode ser amigos? – Nathan diz e pela primeira vez ele abre um sorriso.
– Puta que pariu, Nathan. Eu esperava qualquer reação tua, menos essa, menor. Isso é estranho pra caralho, tu terminou com a Manuela porque?
– Lucca, eu não sou mais o mesmo. Algo mudou em mim. E a Manuela perdeu o sentido nesse meu novo eu.
Eu dou uma risada gostosa e maliciosa para o Nathan e ele retribui, é claro.
O Nathan e eu nos tornamos muito próximos, para desgosto maior da Manuela. Eu e Nathan somos uma dupla muito bonita. As meninas piravam só de ver eu e ele juntos durante os intervalos ou na hora da entrada e saída. Nathan começou a frequentar a minha casa, ele aderiu o meu hábito de fumar maconha. Nós não tivemos mais nenhuma relação sexual.
Certa vez estava fazendo calor e o Nathan estava chapadão no meu quarto, quando ele tirou a camisa eu pude ver que as marcas dos cortes não tinham desaparecidos totalmente. Saber que eu causei aquelas marcas me fez lembrar do dia que eu o estuprei e o torturei e eu comecei a me masturbar ali mesmo. O Nathan ao perceber começou a rir muito e depois tirou o pau pra fora, e começou a se masturbar junto comigo. Do quarto puder ouvir a minha mãe chamar a gente pra jantar. Ainda bem que ela não veio até o quarto. Estava o maior cheirão de pirocas, maconha e testosterona adolescente.
Alguns dias depois eu estava com Nathan no meu quarto enquanto eu o ajudava a fazer um trabalho de matemática.
– Hey, Nathan. Os meus pais vão viajar pra casa dos meus avós paternos em outra cidade. Eles vão no sábado e voltam no domingo.
– Você e o Lorenzo não vão? – Nathan diz (Lorenzo é o meu irmão de 11 anos)
– O Lorenzo vai sim, eu não. Vou ficar sozinho em casa. Que tal tu vim dormir aqui?
– Vou ver com a minha mãe, mas acho que ela deixa, ela gostou de você, ela acha que você é uma boa influência pra mim – Nathan diz com um sorriso malicioso.
Eu só fui na casa do Nathan uma vez, no jantar de aniversário do pai dele, e eu fiz o possível para parecer o mais “bom moço” possível, e pelo visto funcionou – Penso enquanto rio.
– Então, Nathan .Tu é o único que sabe do meu segredo sujo. Quando eu fiz aquilo com você eu só queria me vingar do namorado da menina que eu gostava. Eu achava que violando você seria um castigo satisfatório. Mas isso foi muito mais prazeroso do que, pô… bem. Eu descobri que machucar garotos bonitos me dá muito prazer. E eu preciso fazer isso de novo. Eu estou tão necessitado, não paro de pensar nisso.
– Puta merda – Nathan diz meio espantado.
– Eu quero que você me ajude, Nathan. Me ajude a sequestrar um garoto. Da sua idade. Mas o menino tem que ser bonito e hétero – Eu digo enquanto salivo e lambo os meus lábios de prazer.
– Isso é loucura demais. Não, cara. melhor a gente esquecer isso – Nathan diz claramente com medo.
– Pô, Nathanzinho, você não quer fazer o seu amigo feliz? – Digo colocando a mão no rosto do Nathan e olhando nos olhos dele, eu usei o olhar, a voz e a expressão mais sedutora possível. Logo depois eu me aproximo e beijo os lábios rosas do Nathan. A boca dele se abre e damos um beijo lento, molhado, deslizando uma língua na outra. Quando separo as nossas bocas, ele está hipnotizado.
– Eu acho que sei quem eu posso trazer pra você, na igreja que o meu pai frequenta, tem um coroinha, loirinho, olhos claros, 15 anos. Ele é muito meigo. Acho que você vai gostar dele. Eu posso tentar trazer ele aqui no sábado, depois da missa das 19:00h.
– Sim, meu garoto. Trás ele pra mim. Tenho certeza que vamos nos divertir muito com ele. Mas tenha cuidado. Seja o mais discreto possível. Espere ele sair da vista dos conhecidos e o convida para ir na casa de um amigo seu bem maneiro. Diz que vocês não vão demorar, por isso não há necessidade de avisar para os pais. O convença a vim. Eu vou preparar a tábua de tortura.
Era por volta das 20:30h quando a campanhia toca, eu estava muito ansioso para saber se o Nathan iria conseguir trazer o tal muleque loirinho.
Ao abrir a porta me deparo com o Nathan ao lado de um menino loiro sorridente.
– Lucca esse é o Leonardo, meu amigo da igreja. Leo, esse é o Lucca – Leo e eu nos cumprimentamos e eles entram.
O guri tinha um sorriso lindo. Era muito bonito, de fato. Olhos azuis mais claros que os do Nathan.
Depois de alguns minutos na sala conversando como três bons amigos, o Leo diz que não pode demorar muito pois ele não avisou para os país que iria sair.
– Liga pra eles e fala que você vai ter que ficar na igreja até mais tarde hoje – Eu digo trazendo as cervejas e a maconha.
Leo segue a minha orientação e mente para os pais. Ele estava gostando de trocar ideia com a gente. Mas recusou a bebida a maconha mesmo eu insistindo muito.
Pelo visto eu vou ter que mudar a tática de dar bebida e maconha até ele desmaiar, vai ter que ser de outra forma.
Leo se levanta para ir embora.
– Foi muito bom conhecer você, Lucca, você é bem legal. Nathan, a gente se vê na missa amanhã. Vou indo nessa, não quero que os meus pais fiquem preocupados.
Quando ele veio na minha direção para apertar a minha mão eu simplesmente dei um soco na cara dele, ele caiu no chão meio que sem saber o que tava acontecendo. Eu corri e peguei a faca. E o obriguei a subir até o meu quarto. Léo olhava para Nathan em busca de ajuda. Mas Nathan desviava o olhar, o que fez Leo entender que o Nathan estava do meu lado.
Ao chegar na porta do meu quarto Léo tentou fugir, mas eu o segurei e coloquei a faca próximo ao pescoço dele e o arrastei até a tábua de tortura. Pedi para o Nathan algemar ele na tábua.
– Me solta, me solta, o que vocês vão fazer comigo? – Interessante ver que aquele menino loiro que até pouco tempo era um menino angelical de sorriso fácil e doce, e que agora estava em completo desespero e medo – Nathan, me ajuda por favor, você é meu amigo.
Nathan ficou quieto.
– Nathan dá um soco na barriga dele – Eu disse e Nathan me olhou com cara de que não queria fazer aquilo. – Faz agora, anda. você não vai querer me decepcionar, né? – Lanço um olhar pra ele.
Então em um ato de coragem o Nathan socou o estomago do Léo.
Léo perdeu até o fôlego.
– Isso meu menino – digo dando um beijo no rosto do Nathan – agora tira a roupa dele, tira.
Nathan me obedece e começa a desabotoar a camisa do Léo, depois a calça, e por fim tira a cueca.
Nesse momento o Leo estava chorando, ele chamava pela mãe dele, pedia para Deus o salvar. Eu estava cansado dessa baboseira, peguei a cueca do Léo e o amordacei com a própria cueca.
– Nathan, eu e você vamos deixar o corpo dele todo marcado de chupões e mordidas beleza? Mas é pra fazer com força, sem dó.
Léo chorava e se retorcia enquanto eu e Nathan chupava, lambia e mordia o seu corpo todo. A pele dele é tão macia e branquinha.
Depois peguei a pinça e fui arrancar os pelos pubianos do Leo um a um.
Depois peguei o chicote e entreguei para o Nathan.
– Chicoteia ele o mais forte que você puder – Eu disse com um sorriso pervertido.
Nathan bateu nele até o seu corpo ficar todo vermelho, com algumas partes na carne viva.
Peguei o consolo e o lubrificante e fui violar o Leo. Depois de enfiar todo o consolo dentro dele, eu tirei a minha roupa e pedi pro Nathan ficar pelado também.
Quando já estávamos nus, ambos com o pau muito duro, eu puxei o Nathan e nos beijamos violentamente, socando a língua um na boca do outro. Enquanto nos beijávamos íamos esfregando uma piroca na outra. Leo olhava pra gente e tentava gritar, mas isso o fazia sufocar devido a cueca que estava socava na sua boca.
Meu pau e o do Nathan deslizavam um no outro, a baba das nossas pirocas se misturavam.
Depois de nos beijarmos muito, nos separamos. Peguei a faca e comecei a fazer pequenos cortes no abdômen, peitoral e coxas do Leo. Cada corte que eu fazia o Leo chorava de dor e desespero. Era um choro de muito sofrimento. Peguei sal e fui passando nos cortes do corpo do Leo, ele tremia de dor. Com a agulha fui furando o pau e as bolas do Leo. Peguei também um isqueiro e fui passando no corpo do Leo, até gerar algumas pequenas queimaduras de segundo grau. Meu pau pulsava demais a cada gemido que exalava do Léo.
Tirei o consolo de dentro dele, porra, agora era a hora de eu socar com força naquele rabo virgem. Léo tinha um cuzinho tão rosinha que não resisti e comecei a lamber aquele rabo de uma forma animalesca. Depois dei várias mordidas na bunda branquinha dele.
Comecei a socar com força no cuzinho do Léo, enquanto eu fazia isso o Nathan apertava o mamilo do Leo, dava tapas nele e lambia seu rosto.
Ver o Nathan agindo como um animal me deu mais tesão, ele era um bom menino, mas por causa da minha influência ele se tornou um pervertido do caralho. Ele só não teve coragem de usar a faca nem as agulhas. Mas de resto ele fez pra valer.
Tirei o pau do rabo do Leo. Eu queria gozar naquela boquinha rosa dele. Puxei o Leo pelo seu belo cabelo loiro com muita força, depois dei alguns tapas no rosto dele, em seguida tirei a mordaça, ele gritava com a voz rouca e sofrida.
– Abre a boca se não eu te mato agora, eu e o Nathan vamos gozar na sua garganta. E se você quiser sair vivo daqui é melhor engolir a porra de nós dois.
Eu comecei a meter a boca do Leo, até os jatos de porra começarem a sair da minha minha piroca direto pra garganta dele. Porra, acho que eu nunca tinha gozado tanto assim.
Tirei meu pau ainda duraço da boca do Leo, ele estava meio que engasgando com a minha porra. Depois foi a vez do Nathan gozar na boquinha do seu amigo da igreja.
Eu assistia aquela cena deliciosa enquanto meu pau estava meia bomba e latejando de tanto prazer.

Continua.,,

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16 Comentários

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  • Responder ANÔNIMO. ID:gsudr9k0i

    Que contos louco, pra que tanta violência ?

  • Responder Anon ID:gqau50izm

    Cara, faz continuação por favor!!

  • Responder @kjarttan ID:1v7f4kv4

    Queria tanto ver essa saga dessa Dupla Perv

  • Responder Ethan ID:2ql0279zk

    Eu adoro como Lucas corrompeu o Nathan continua pfv ta mt bom, seria legal ver mais cenas mostrando esse novo lado do Nathan

  • Responder Cadelinha do Lucca ID:g3jq4qfii

    Isso está cada vez melhor! Continua e mostra pra gente até onde isso pode ir ^-^

  • Responder Puta safada ID:8d5g5n6t0a

    Continua caraioooo,que delícia de conto

    • Felix ID:2ql0279v2

      Voltando aqui sempre pra reler e esperar a continuação tesao do caralho

    • Gru ID:2ql0279zl

      Cara pfv continua o conto ai tava tao excitado q gozei umas 3 vezes ja

  • Responder NovinhoVirgem ID:8kqy0lhhrb

    Queria muito ser o Léo, garoto sortudo recebeu oq todo NovinhoVirgem merece

  • Responder Meno ID:h5hn7tbd3

    Continua

  • Responder Lagartixa ® ID:w73hy49k

    Cara… Para de escrever isso. Chato, não dar tesão, não aguça curiosidade… Pare .

  • Responder ninguém ID:1fr6ii3hj

    continua, quero ver como isso vai acabar

  • Responder Novim 17 ID:8cipya63d3

    Contínua, muito bom o cinto tesão pra caralho

  • Responder Lucas - SP ID:giplzdvzj

    Conto sem graça 👎

    • Gabi ID:g62q4lxib

      Me chupa por favor

    • Gabi ID:g62q4lxib

      quer me comer amarrada com as pernas bem abertas até minha bucetinha ficar inchada?