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Eu e meus amigos trapaceamos e comemos minha mãe

4626 palavras | 5 |3.89
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Minha mãe decidiu jogar dominó com a gente e aceitou apostas altas. Mal sabia ela que a gente trapaceia sem dó e não perdoa…

Nota: este conto não é meu. Vi em outro lugar faz tempo, fiz umas correções de português e umas adaptações e repasso aqui para a posteridade.

O fato que passo a contar aconteceu quando eu era bem mais jovem. Agora, com meus 20 para 21 anos, tomei coragem e decidí contar, até porque sempre que lembro vem um tesão medonho. O fato aconteceu entre eu minha mãe e quatro amigos meus. Minha mãe tem 44 para 45 anos, está em forma para sua idade (apesar de não fazer academia nem nada, no máximo dar algumas caminhadas), seus peitos são um poquinho maior que a média e já começam a cair por conta da idade, bumbum um pouco quadrado, também começando a dar sinais de queda, e pernas médias, a pele começando a ficar flácida. Ela tem um rosto bonito que começa a ganhar marcas da idade. Seu peso é bem distribuído pelo corpo, e a barriga começa a quase ganhar umas dobrinhas. Ou seja: uma coroa bonita, bem conservada para sua idade, bem natural, mas nada descomunal. Divorciada, moramos apenas eu e ela.

Mas como falei no começo, tem os meus quatro amigos que são como irmãos para mim (ou eram). Estavam sempre lá em casa, e todos sempre tiveram bastante respeito por minha mãe, sempre trataram ela como tia e nunca falaram pelo menos perto de mim alguma gracinha sobre ela. Apenas o Maurício que às vezes soltava alguma coisa do tipo “Tia, você tá gata hoje, hein!?”, mas nada de desrespeitoso. Uma outra curiosidade sobre o Maurício é o fato dele gostar de sempre mostrar a pica sempre com sebo e dizer ser sua marca registrada. E o fato é que ele sempre está realmente com o pau cheio de sebo e costuma mostrar quando a galera está vendo vídeo pornô lá em casa (coisa que fazíamos também com muita frequência pois todos éramos punheteiros natos).

Aproveitávamos que minha mãe trabalha o dia todo e nós estudávamos pela manhã na mesma escola em turmas diferentes, o que nos dava a tarde inteira de punhetas, claro. Meus amigos além do Mauricio são: o Preto, que é negro e também é o que tem a piroca mais comprida, o Mineiro, que é o mais gordo e que tem a piroca mais grosa, e o Magrão, que é o mais magro e é também o de pinto menor e mais fino.

Como estava dizendo, sempre houve respeito para com minha mãe, mas num certo dia o respeito foi totalmente para PQP. Era sábado à tarde e estavam todos em minha casa me esperando enquanto eu me aprontava para jogar bola, quando começou um temporal que impossibilitou nossa saída. Muito contrariados, permanecemos eu e meus amigos em minha casa e decidimos jogar dominó para passar o tempo. Minha mãe estava em seu quarto assistindo TV. Mais ou menos depois de meia hora desde que começamos a jogar, minha mãe aparece e pergunta se queremos um suco ou algo para comer ou beber. Respondemos que não e mamãe então foi para a cozinha. Então, neste momento pude perceber uma coisa que nunca tinha percebido em meus amigos: seus olhares quando minha mãe se foi. Ela não era de usar roupas muito provocantes, mas nesse dia ela estava bastante sensual com um vestido que ela usa muito raramente em casa e que é bem coladinho no corpo. Mas voltando aos meus amigos, seus olhares não eram olhares naturais como sempre foram, mas olhares tarados principalmente para o rabo de mamãe, que pareceu valorizado com o tal vestido.

O Maurício foi o único que comentou dizendo:

– Caralho, ainda não tinha visto esse vestido na Bel! Ela ficou muito gostosa nele!

– Ficou boazuda mesmo, mostra todo o corpão que ela tem – concordou Magrão.

Não gostei do comentário e disse:

– Porra, para com isso!

E essa foi a deixa para todos me sacanearem: o Maurício dizendo que tava gostosa mesmo, o Preto que tirava o vestido com os dentes e o Magrão que a calcinha ele que iria tirar. Aí o Mineiro completou dizendo:

– Se a Bel estiver de calcinha, pois não percebi nenhuma marca no vestido.

Nesse momento minha mãe re-aparece e pergunta:

– Que papo e esse de calcinha?

A galera fica meio sem graça, mas o Maurício (sempre ele) logo fala:

– Não, tia. É que você está com um vestido muito bonito e como ele cola no seu corpo, a gente ficou se perguntando se você estaria de calcinha pois não ficou marca nenhuma no vestido!

Minha mãe com naturalidade brincou com ele, falando que ele e todos iriam ficar na curiosidade. Aí todos riram e começaram a falar num sá coro:

– CONTA! CONTA! CONTA!

E mamãe mais uma vez não falou, e para mudar de assunto perguntou o que estávamos jogando.

Então o Preto falou que era dominó e perguntou se ela queria jogar. Mamãe pensou um pouco e disse que queria, então ela formou mais uma dupla com o Magrão e ficou sentada no sofá esperando que umas das duplas perdesse para a dela entrar no jogo. Neste meio tempo a galera fica secando ela. E secavam de tal jeito que mamãe acaba percebendo e, para quebrar o clima, perguntou onde estava a nossa concentração nossa, se no jogo ou nela. E todos mais uma vez riram e falaram que ainda estavam querendo saber se ela tava ou não de calcinha.

Mamãe não respondeu, apenas falou para nos jogarmos logo que ela queria jogar também. E perguntou:

– Esse jogo vale alguma coisa?

E o Maurício mentiu que sim e que na hora que a partida começava era decidida a aposta. Por exemplo, nesta quem perdesse pagaria 30 flexões, mas a coisa era decidida na hora. E assim o jogo rolou e acabou. Karma: o próprio Maurício e o Mineiro perderam e tiveram que pagar as 30 flexões no meio de muita gozação.

Minha mãe então sentou no tapete (coisa que fez com dificuldade por causa do vestido que insistia em subir) com o Magrão. Ai veio a hora de determinar qual seria a aposta caso perdessem. O Preto mais que rápido falou que mamãe teria que dizer se estava ou não de calcinha, e o Maurício foi ainda mais longe dizendo que ela teria que mostrar. O silêncio foi total mais minha mãe olhou para mim e disse:

– Se o Paulo (esse é meu nome) concordar, eu topo!

Acho que ela pensava que eu não concordaria, mas eu estava muito afim também de ver se ela tava ou não de calcinha, além de querer ver a cara de meus amigos vendo minha mãezinha semi-nua (muito voyeur). Então eu disse:

– Tudo bem!

Minha mãe arregalou os olhos de espanto e surpresa, mas não tinha mais jeito. Era eu que tinha que decidir como ela mesma falou, e eu decidi.

Pude observar que os olhos de meus amigos brilharam. Tenho certeza que eles pensavam que eu não iria concorda em deixar que eles visem a calcinha de mamãe e depois sair por ai comentando o que viram, mas eu já estava com um puta tesão com aquele papo todo e a idéia deles comendo minha mãe com os olhos era demais para mim.

E o jogo começou, e como todos já esperavam e com a ajuda de Magrão eles perderam feio, então o Mineiro imediatamente falou:

– Agora mostra!!!

Mamãe meio sem graça acho que vendo que a coisa estava indo um pouco longe disse:

– Tudo bem, mas e o Magrão vai fazer o que??

Então o Mineiro falou:

– Ele vai tirar a bermuda, já que a aposta é você mostrar a calcinha então ele mostra a cueca.

Todos concordaram e assim ficou, ela levantou do tapete junto com o Magrão, e ele mais que depressa tirou a bermuda. Ela ainda indecisa olhou para ele já sem a bermuda sá de cuecas e viu que não havia jeito mesmo. Levantou rapidamente o vestido e baixou novamente. Todos protestaram, incluindo eu. Ela então falou:

– Se é sá para mostrar eu já mostrei, vocês viram que estou de calcinha!

E todos mais uma vez protestaram, alegando que tinha sido muito rápido e que ela tinha que deixar levantado o vestido assim como o Magrão tinha tirado a bermuda e ficado sem ela.

Ai foi a vez de mamãe protestar, alegando que o combinado era apenas mostrar e não tirar o vestido ou ficar com ele levantado, e depois de muita discussão ela finalmente aceitou, mas falou para todos que isso que tava acontecendo aqui em casa ninguém poderia saber jamais. Todos concordaram, claro!

Mamãe então levantou-se novamente e subiu o vestido até acima da cintura, onde dava para ver nitidamente sua calcinha e o começo de sua barriguinha. Todos pudemos contemplar aquela xereca gostosa que por baixo da calcinha amarela e transparente mostrava o escuro de seus pentelhos. Ainda dava para ver alguns pêlos saindo pela lateral da calcinha. O Maurício foi o primeiro a fazer o comentário (como sempre):

– Nossa que bucetão!

– Mas que é isso Maurício, olha o respeito – falou mamãe.

Mas aí a merda já tava feita mesmo. O Magrão, que estava de cueca e camiseta, já mostrava uma pica dura por baixo da cueca e acredito que todos estávamos de pinto duro. Mamãe, para quebrar o clima, então falou:

– Vocês não vão continuar o jogo não?

O Mineiro, que começava a ficar engraçadinho também, falou:

– Não, eu prefiro ficar olhando essa perereca carnuda por debaixo da calcinha.

Mamãe ficou seria e calada e então voltamos a jogar, mas agora a aposta só girava em torno de tirar shorts, camisas e vestidos. Mamãe não fugiu da raia, continuou a jogar e topou todas as apostas a ponto de em certo momento já estávamos todos de cuecas sem camisa, mas o vestido ainda não havia saído do corpo de mamãe, o que também não demorou muito para acontecer, pois novamente Magrão e mamãe perderam e tiveram que tirar respectivamente camisa e vestido.

Novo protesto de mamãe, que alegava que não estava de sutiã e que iria ficar seminua. O Mineiro, muito cínico, falou:

– A gente também tá sem sutiã e não estamos reclamando!

Rimos e ela, contrariada, tirou o vestido e nos mostrou seus seios lindos. Neste momento ela percebeu que todos estavam só de cuecas e nitidamente tarados por ela pois ela já podia ver por de baixo das cuecas as picas duras de meus amigos e inclusive a minha também. Com a visão de mamãe com o vestido levantado e com uma calcinha transparente que entrava um pouco em sua buceta quando ela sentava mostrando quase tudo não dava mesmo para resistir, e nem mamãe estava resistindo muito também pois já dava para observar que a calcinha estava molhada, além ainda de algumas olhadas que mamãe dava nas nossas picas, coisa que tanto eu como meus amigos percebíamos a ponto do Preto em muitos momentos ficar contraindo sua pica para que ela olhasse mais.

Como mamãe já estava sem vestido, ela perguntou:

– E agora vamos apostar o que? Só falta minha calcinha e pelo jeito vocês só vão sossegar depois de eu ficar sem ela, né?

Eu neste momento, além de estar com muito tesão, não tinha mais nenhum respeito por mamãe e fui logo falando:

– É, Agora é tirar o resto mesmo!

Eu queria era ver a puta de minha mãe pelada na frente minha e de meus amigos e ver a cara dela vendo um monte de pica dura na frente dela, mas o Maurício foi ainda mais longe e me ajudou nesse momento:

– Só tirar a calcinha não, agora toda partida se a Bel perder ela vai ter que sentar na pica dos vencedores!

Mamãe arregalou os olhos ficou estática por um bom tempo. Não esperava tamanha falta de respeito e objetividade de Maurício. Os outros neste momento concordaram imediatamente com a idéia, e eu fiquei calado. Eu também estava estático com a idéia.

Ela percebeu que a merda já estava no ventilador e que tinha de dar alguma resposta para tentar contorna a situação. Uma coisa era ver ela pelada, outra coisa era ela sentar na pica de todos aqueles moleques safados e tarados que tinham a idade de seu filho e ainda por cima na frente de seu próprio filho.

Para mamãe não ficar na pior e talvez para concertar o que tinha começado, acreditando que iríamos desistir falou:

– Tudo bem, mas estou em desvantagem. Só sou eu de mulher! E se vocês perderem então, serão vocês que terão que sentar no pau do Magrão e deixar eu colocar o dedo no cu de vocês. Inclusive o meu filho também vai ter que participar já que concordou com todas essas apostas!

Aí foi a vez de todos olharem assustado uns para os outros. O Magrão ria muito e já colocava o pau duro para fora, dizendo:

– Olha aqui pra vocês! Hahaha…!

Mamãe então olhou o pau de Magão totalmente duro. Ele, percebendo que ela estava olhando, apontou ele na direção dela e falou:

– Vou meter em todo mundo daqui! Hahaha…!

Mamãe ficou calada, mas continuava a olhar para a pica de Magrão.

Estávamos muito putos, mas tudo era válido para tentar comer mamãe. Além do mais, uma vez conseguindo fazer ela sentar no pau do primeiro, aí sentaria em todos. O problema era que o Magrão teria que continuar a ajudar e não se empolgar com aquele papo. Decidimos concordar.

E eles entram no jogo novamente e mais uma vez para sorte de todos nós eles perderam para o Preto e o Maurício.

– Agora Bel vai ter que tirar a calcinha e sentar na minha pica! – falou o Preto já se levantando e sentando no sofá.

– Olha acho que devemos parar por aqui! – mamãe disse.

– Nada disso! – respondeu Maurício – Agora vai ter que fuder com a gente ate a gente gozá!

– Mas até gozar? Esse não era o combinado! – contestou minha mãe.

– Nós mudamos o combinado – interveio o Mineiro.

Mais protestos inúteis de mamãe:

– Mas vocês não podem gozar dentro, não estou preparada!

– Gozar fora porra nenhuma – disse o Magrão, que agora além de estar de pica de fora, mostrava para mamãe que o tempo todo jogou para perder.

– É gozar dentro, até a ultima gotinha de porra! – falou o Mineiro.

E eu ficava escutando tudo e louco para ver eles comerem mamãe. O Preto já no sofá sem cueca, segurando a pica dura de cabeça brilhante, interrompeu toda conversa puxando mamãe pela calcinha para perto dele falando:

– Cala a boca Bel. Vamos logo que quero meter minha piroca nesse bucetão, olha aqui, como ele tá duro! Vou te arrombar toda!

Mamãe realmente agora estava assustada. Não conhecia mais aqueles garotos que sempre foram respeitosos e educados com ela. Agora eles pareciam uns presidiários tarados que há muito não viam uma mulher. Em um intuito de última defesa, ela ainda disse:

– Não! Vamos parar com isso agora mesmo, eu não vou dar pra vocês!

E tentou se soltar. Inútil, pos o Maurício também agarrava ela e tentava tirar sua calcinha. Mamãe pedia calma, mas Maurício e Preto não escutavam. Tentavam tirar sua calcinha enquanto mamãe ficava pedindo para que parassem. Ela olhava para mim pedindo socorro, mas eu não fazia nada além de olhar para ela sendo abusada e acariciando meu próprio pau. O Mauricio dizia:

– Não adianta tentar fugir, hoje você vai levá pica até chorar.

E acabaram por rasgar a calcinha de mamãe. Ela continuava a pedir calma, dizendo que assim não era legal. Preto por sua vez disse:

– Calmo o caralho! Senta logo, piranha!

Ele a agarrou pela cintura e a puxou forte contra si. Ela deu um grito e foi caindo em cima dele com a piroca já entrando de uma sá vez naquele bucetão peludo e úmedo.

Logo, Mineiro e Magrão puseram suas picas de fora e começaram a bater uma punheta, enquanto mamãe já sentava no pau do Preto sendo fodida.

– Ta fazendo cu-doce mas tá toda melada, vadia! – dizia o Preto.

Maurício por sua vez ficou em pé no sofá e tentava colocar seu pinto na boca de mamãe. Ela tentava não deixar, protestando:

– Não, isso não! Não mesmo!

– Fica quieta puta, pára de mexer com a cabeça! Eu vou colocar a minha pica cheia de sebo nessa boca de vagabunda! Você vai ter que deixar ela toda limpinha! – responde Maurício.

Ele segura a cabeça de mamãe com uma mão e com a outra abre a boca dela. Ele enfia o pinto seboso dentro da boca dela, numa só penetrada. Foi até a garganta de mamãe, fazendo-a engasgar. Ele logo começa a fazer um movimento de vai-e-vem mais leve, dando-a espaço para respirar. Então, ele olhou para mim e falou:

– Olha Paulo, sua mãezinha está limpando o sebo do meu caralho!

Então tirou o pau da boca de mamãe e mandou ela abrir a boca e mostrar o sebo na língua. Ela não quis abrir, mas ele com as mãos forçou e fez ela abrir. Eu pude ver a língua de mamãe suja de sebo, toda suja. Me deu muito nojo, mas o tesão aumentou ainda mais.

Logo o Maurício voltou a enfiar sua pica na boca de mamãe. Neste momento, o Mineiro e o Magrão já apertavam e beliscavam os peitos de mamãe e esfregavam os pintos na cara dela, tentando também colocarem seus paus na boca de mamãe junto com o do Maurício, enquanto Preto a fazia cavalgar sem parar em seu pau.

Eu apenas via tudo e já não mais me importava com nada. Via eles chupando o pescoço, beliscando a pontinha dos peitos, apalpando os seios e a bunda, e fudendo mamãe. Os quatro ao redor dela, buscando explorar todo o seu corpo ao mesmo tempo. Estavam como selvagens e eu queria era ver isso mesmo, que eles fizessem todo tipo de sacanagem com mamãe. O Maurício tira a pica da boca de mamãe e o Mineiro coloca a dele. Como era muito grossa, arreganhava a boca de mamãe toda.

Maurício então ordenou ao Preto que era a vez dele comer ela, e o Preto então com um empurrão tirou mamãe de cima dele.

Mamãe estava ofegante, suada, cansada, provavelmente pelo cansaço do sobe e desce na pica do Preto e por Mineiro não dar tempo para que ela respirar com aquele pau colossal.

Maurício a colocou de quatro no chão sobre o tapete da sala e na mesma hora enfiou sem dó numa estocada só a piroca na bucetona úmeda dela. Ele virou para mim novamente e disse:

– Olha aqui o meu pirocão na xoxota da sua mamãe! Olha, tô comendo gostoso essa piranha! Ela queria o tempo todo isso: um monte de caralho pra ela.

E entrava e saia rápido de mamãe, enquanto Mineiro, Magrão e Preto, ajoelhados na frente dela, revezavam seus pintos na boca de mamãe. Depois ele troca de lugar com o Magrão, que começa a comer a buceta dela. Depois, é o Mineiro com seu pau grosso a arrombar a xota da minha mãe. E assim eles revezavam, sempre um fodendo ela e os outros três ao redor da cara dela pra ela chupar suas picas. Ela não resistia, só ficava chupando os paus com olhos fechados e as vezes chemendo e arfando com as estocadas.

Depois de umas estocadas, Mineiro faz um sinal silencioso para mim tomar seu lugar. Eu olho para o Mineiro e para os outros. Eles iam se aproveitar da minha mãe enquanto eu só ficaria olhando? Porra nenhuma!

Tirei a cueca rapidamente para não dar tempo de mamãe perceber o que iria acontecer. Ela poderia não deixar se soubesse que era eu, seu filho, quem a comeria naquele momento.

E lá fui eu metendo minha pica na bucetona de mamãe. Ia metendo devagar, centímetro por centímetro, segurando em sua cintura. Nossa, como era quente e úmida. Suave e gostosa. Eu estava neste momento perdendo meu cabaço com minha própria mãe, sem ela saber enquanto ela mamava meus amigos!

Enterrava minha piroca na quela xereca quente enquanto meus amigos enfiavam seus pintos na boca dela. Ela, suada, apenas esboçava alguns gemidos acompanhando as estocadas que levava. O Mineiro então novamente enfia o pinto na boca dela e começa a fude-la. Com suas mãos, o Preto abre a bunda de minha mamãe, me deixando então ver o cuzinho dela fechadinho, tão lindinho que parecia uma flor que ainda não se abriu. Mas isso não durou por muito tempo porque o Magrão já foi logo colocando o dedo no cu de mamãe, que na hora que sentiu entrar tentou gritar e tirar, mas não conseguiu porque o Mineiro enfiava o pau todo goela adentro e gozava, segurado ela pelo cabelo e forçando-a contra sí. Ela então tentou empurrar o Mineiro para longe, mas foi inútil porque o Preto passou a segurar suas mãos, e Magrão já a esta altura estava com dois dedos enterrados no cu de mamãe e Mauricio mandando que ele colocasse outro. Magrão prontamente atendeu e então agora eram três dedos que entrava e saiam rápidos e violentos do cu de mamãe.

Mineiro então tira o pau da boca de mamãe e ela então consegue soltar um grito baixo, rouco, realmente sem forças. Preto solta as mãos de mamãe e coloca a pica dele na boca dela e mais uma vez começa o entra e sai da pica preta na boca de mamãe. Ele fodia sem nenhuma delicadeza enquanto Magrão continuava também a fode-la com os dedos e com a outra mão dava tapas na bunda. Eu vendo tudo isso também não perdoava e também batia na bunda dela. Mesmo sendo contra sua vontade, minha mãezinha parecia uma cadela que quando está no cio da pra todos os cachorros do bairro.

Magrão tira os dedos do cu da minha mãe e faz sinal para eu enterrar meu pau lá. Aquele cuzinho fechado de anteriormente agora era um buraco grande, e o Magrão então fala:

– Olha só como deixei esse cuzão!

Eu concordo e tiro meu pau da bucetona da minha mãe para comer o cu dela, mas Maurício, também vendo o buraquinho de mamãe todo aberto e tentando piscar, ficou louco de tesão. Ele me empurrou e mais uma vez enfiou a piroca na minha mãe, mas desta vez foi no cu dela.

Eu fiquei puto com isso. Eu que tinha que ser o primeiro a comer aquele cuzinho, afinal a mãe era minha! Mesmo meio tonto com toda a situação e tarado como estava, eu acabei cedendo. Minha mãe parece que não tinha percebido que era eu quem estava comendo sua buceta até aquele momento, e eu queria que eles não parassem. E o Maurício não parou, enfiando e tirando tudo para depois voltar a enfiar toda a pica novamente.

O Preto seguia com sua pica negra na boca de minha mãe em movimentos rápidos, depois lentos, e novamente rápidos, pegando ela pelos cabelos, apertando seu nariz para que não pudesse respirar até que por fim gozou, parando os movimentos com o pau todo dentro da boca de mamãe. Mamãe engoliu uma parte, e acabou engasgando e tossindo, fazendo escorrer porra de sua boca. Maurício nesse momento também goza em seu cu, enterrando o pau até o talo nela e depois caindo por cima dela, que também cai no chão toda mole, suada e cansada. Mas se ela estava pensando que ia parar por aí, estava muito enganada. Neste momento, o Magrão veio e tirou o Mauricio de cima dela. Virou-a num movimento só, deixando-a de barriga para cima, arreganhou suas pernas e entra com aquela piroca pequena e fina de uma vez no bucetão inchado e carnudo de pentelhos negros melados pelo seu suco vaginal e pelo suor da trepada. Ela nem resistia, só esperou ele fazer o serviço dele na buça dela. Depois das primeiras, a cada estocada que levava na buceta, um pouco de porra escorria do cu dela. Não demorou muito para Magrão gozar fundo na xoxota de mamãe, ficando por cima dela com a piroca ainda dura dentro até que aquele pinto foi saindo e trazendo com ele a porra que escorria da buceta para o cu de mamãe e se misturava com a porra de Maurício que também escorria de seu cu.

Ela estava acabada, com os olhos fechados não falava nada, apenas respirava fundo e tomava fôlego, imaginando que havia acabado a putaria. Mais uma vez mamãe estava enganada: faltava eu!

Eu não pensei duas vezes olhei para ela toda suja. Bati uma punheta rapidinha perto dos peitos de mamãe até esporrar. Os primeiros jatos acertaram nos peitões dela, e os ultimos na cara da vadia! Ela sentiu o gozo pegar nela e nem abriu o olho pra ver de quem era. Sorte minha!

Mamãe então ficou deitada no chão toda melada, com porra escorrendo pelo rosto, peito, buceta e cu, além de já ter engolido uma gozada completa. Eu, sentado num sofá, olhava tentando me recuperar, mas ainda estava com tesão e pelo jeito meus amigos também…

[este texto já está longo, mas o melhor ainda está na segunda parte]

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5 Comentários

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  • Responder Novinho ID:w72k75m4

    tesao, queria botar meus amigos pra comerem minha mae e minha irmazinha

  • Responder giselesacana ID:469ct8gj6id

    Caralho muito tesudo… Continua pfv…

  • Responder Beto cadelas ID:8ef800rd99

    Esperando a parte 2

  • Responder Apenas realista ID:41ih3cyf8ra

    Se isso n for fictício acho que eu teria nojo de mim msm

    • Papai Safado ID:yb0j6wqm

      Sim é