Encontrei o tenente Dias que acompanhou a minha iniciação a gay com cabo cavalo – 5ª Parte

Como relatei no conto anterior, eu e tenente Dias ao acordamos nu com ele com uma de suas das pernas e a pica a meio bomba sobre a minha bunda que despertou o meu tezão, me fazendo passar a acariciar seu rosto e beijar sua boca, mordendo seu lábios, rebolando até encaixar sua pica no meu rego, com movimentos de contração passei a morte com as nadegas aquela anaconda de 5.5cm de diametros por 24cm de cumprimento.

A cordando meu macho, que subiu sobre meu corpo, apontou seu carralho na portinha do meu cu e com uma estocada só enterrou 1/3 do seu membro em minha entranhas; passando socar no meu cu como um animal raivoso, (me fazendo gritar, sorrir, chorrar e sangra de dor e tezão) em seguida fizemos um desjejum reforçado e como combinado partimos para uma praia deserta da minha região que os banhistas praticam nudismo.

A praia era formada por uma reduzida camada de areia em um local de dificil acesso, após estacionar o carro tivemos que caminhar por uma trilha coberta de vegetação por proximadamente 40 minutos; ao chegar encontramos cerca de 13 bainhistas; um casal, dois gayzinhos, três machos bem dotados entre ele um que se destacava devido o tamanho e grossura de sua pica, (algo fora dos padrões normais para um ser humano); o restante do quantitativo era formado por dois grupos de mulheres.

Após tirar as nossas roupas e eu receber uma fina camada de brazeado pelas mãos do meu tenente; com movimentos suaves, carinhosos e senxuais que deixou a minha piquinha dura de tezão, eu tendo em visão a pica enorme do bainhista que se destacava entre todos os machos da praia; Ele teveria ter 1.76 de altura bem mais baixo que o meu macho; uns 30 anos, corpo totalmente queimado de sol; sua pica era com certeza a atração diaria da praia, com um tamanho incalculavel, perto dele a pica de 24cm do meu macho ficou em segundo lugar em imponência.

Foi quando Dias ao alisar e untar a minha bunda de bronzeado, notou que eu olhava fixamente para aquela pica decomunal, disse: sua bicha safada, gostou da pica do rapaz? Eu sorrindo disse: meu amor é algo inacreditavel, parace um jegue e você sabe que eu sou chegadinho! segiu a conversa abaixo

Dias: você tem coragem de espirimentar aquela pica?

Eu: você sabe que não sou de rejeitar uma boa pica meu amor!

Dias: então eu vou fazer um passeio por ai, para que você possa matar seus desejos de ter aquela coisa no cu, passamos a gargalha, chamando a atenção do moreno; em seguida Dias levantou e foi em direção trilha de uma pequena elevação; eu notei que no mesmo momento, o travesti que estava deita sobre uma toalha a alguns metros das nossas, se aproximou e disse: pode tomar conta dos meus pertences enquanto eu caminho um pouco; eu sorrindo respondi: claro amiga, mais não esquece que o negão é meu, segiu a converça abaixo

Cdzinho, deija de ser guloso amor; que tudo só para você! Não se preocupa que depois que o guarda vida, comer seu cu, você vai ficar sem querer pica por alguns dias, passamos a sorrir;

Eu: você conhece esse mostro?

Ela: muito amor, ele já arrombou todos as bundas e bucetas que frequentam essa praia que se encantam por sua piroca, você que experimentar?

Eu: ha, eu quero!

Ela: está bem, vou chama-lo para você; Foi na direção do moreno pirocudo conversaram por alguns minutos, ela caminhou para a trilha onde o Dia entrou, e o rapaz, veio em minha direção sentado na toalha ao meu lado, onde anteriormente estava o Dias, e foi se presentando: prazer Pedro! a conversa prosegiu: prazer, Ivinho, você é de qual planeta, porque com essa pica, você não terraquio!

Ele: sorriu e indagou: gostou?

Eu: é assustadora, mas, desperta os desejos de qualquer mulher, gay e travesti; levando a mão em direção daquela coisa enorme, perguntei: posso segurar!

Ele: pode, fica a vontade ela é toda sua!

Eu passei a expecionar aquele carralho que minha mão não conseguia empunhar, fiz a pergunta que não podia se calar: Pedro, qual a medida dessa pica maravilhosa homem?

Ele: já acariciando a minha bunda, disse: só vou falar se você prometer deixa eu meter nesta bundinha redondinha e empinada!

Eu: prometo tenta!

Ele: 29 cm de cumprimento e 8 cm de circunferência!

Eu carralho, meu nego com os seus 24 cm e 5.5 já me deixa enflangalho, imagina essa pica descomunal.

Ele pegou a toalha que ele estava sentado e com a voz autoritária, estedeu a mão em minha direção e disse: vamos, que estou louco a meter nesta bundinha! Caminhamos em direção uma avenida de umas oito casinhas, “feitas de madeiras” que ficava localizada em uma rua de chão batido de frente para a praia.

A casinha tinha uma sala com uma televisão, um sofa de dois lugares, uma estante com tv, aparelho de som, um relogio despertador e alguns retratos de seus pais e irmãos; cozinha, com: uma mesinha com duas cadeiras, fogão de quatro bocas, uma geladeira, uma pia cs e om duas prateleiras com várias banela e um armario de cozinha com outros utencilios de cozinha; o banheiro com vazo sanitario, descarga, cum chuveiro com àgua fria, era tudo muito simples, mas, limpinho.

Assim que ele fechou a porta, me agarrou por trás, enconstou aquela pica enorme na minha bunda, eu passei a dá umas reboladas, roçando naquela tora dura como ferro, virei de frente para ele, empurrei seu corpo em direção ao sofá, fazendo ele cair sentado; abri suas pernas, ajoelhei entre elas, passando a beijar e chupa aquele carralho descomunal que não entrava em minha boca, passei a punhetar com a boca de lado; ele levantou pegou a minha mão me arrastando para o quarto, jogando sobre a cama, ordenou: fica de quatro seu viadinho!

Eu ajoelhei sobre a cama, abri a bunda com as duas mãos, como faço com meu negão Dias, disse vem, mas mete devagar Pedro! Ele caiu de boca no meu cu chupando e deixando o burraquinho cheio de saliva; Ele deu mais uma ordem: morde o traveseiro, sendo prontamente atendido encostou a chapeleta em formato de cogumelo, e foi forçando, até que chapeleta entrou, me fazendo gritar: AI PEDRO, VOCÊ ARROMBOU MEU CU TODO! QUE PICA E ESSA TIRA! TIRA! ESTÁ ARDENDO PRA CARRALHO! Ficamos engatados por alguns momentos, até que a dor passou, dando lugar ao tezão.

Eu virei para traz e pedi: vai colocando devargar Pedro, quero tudo dentro de mim!

Ele foi colocando lentamente centimetro por centimetro, até eu sentir seus pentelhos enconstando na minha bunda, estava tudo dentro. Quando ele falou: caramba Ivinho, está tudo dentro, aquele traveco que você conheceu, que tem a bunda duas vezes maior que a sua, se gagou toda e não deixou eu colocar tudo, você suportou tudo nesta bundinha pequena e empinada.

Eu mais uma vezes pedi: então vai, fode esse cuzinho sem dó, me faz gozar, nesta pica meu rapaz! Ele passou a socar aumentando a velocidade aos poucos, era uma dor e uma queimação enorme, eu passei a chorar e murmura: ai, ai, que dor Pedro! Está me rasgando todo, mete, mete, assim, assim que bom sentir essa tora dentro de mim! Até que gozamos os dois quase que ao mesmo tempo, foi uma foda maravilhosa, ao chegar na praia Dias e o travesti comversavam descontraidamente; quando o Dias perguntou: e ai, foi bom?

Respondi: ótimo meu negro, fomos para a nossa casa.

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