Descobrindo o segredo da minha irmã Jéssica

Nesse conto, relato como descobri que minha irmã era uma putinha assim como eu também logo seria.

Meu nome é Eduarda, hoje tenho 28 anos, mas esse conto ocorreu quando eu tinha quase 10 anos.
Morávamos em uma casa alugada, no interior de SP. Éramos uma família bastante humilde de 6 irmãos, todos criados apenas pela minha mãe que trabalhava fora o dia todo e não tinha muito tempo para observar o que acontecia conosco. Jéssica era minha irmã mais velha, na época com 13 anos, depois vinha o Felipe com 11, eu com 9, Rafaela com 7 e Lorena e Miguel de 6 anos (gemeos).
Estudávamos no período da manhã, e a tarde arrumávamos a casa enquanto Jéssica fazia almoço para todos. Depois de almoçarmos ela sempre saía para ficar na rua jogando vôlei com outros adolescentes e nós ficávamos em casa. Eu sempre chorava para ela me levar junto, mas ela nunca deixava, inclusive saía e trancava o portão para que nenhum de nós pudesse sair.
Acontece que em uma tarde, enquanto Jéssica brincava na rua com seus amigos, Felipe saiu para comprar pão. Ela havia deixado a chave com ele para que pudesse sair. Só que ele saiu para ir à padaria e não trancou o portão e eu logo vi a oportunidade e saí para a rua. Haviam alguns adolescentes conversando e outros jogando vôlei, mas eu não achava a Jéssica de jeito nenhum. Já passava das 18h30 e estava começando a escurecer, comecei a andar pela rua e acabei entrando em uma viela e tomei um susto enorme com o que vi. Jéssica, assim como eu, era uma menina bem bonita, branquinha, olhos e cabelo claro, longo e ondulado. Na época chamava muita atenção dos meninos e até de homens mais velhos pois já estava ficando mocinha e por isso já tinha peitinhos e uma bundinha empinada.
Quando entrei na viela, vi Jessica sentada no colo de Rodrigo, um policial de uns 30 anos, que fazia ronda na nossa rua e era sempre muito gentil comigo e com meus irmãos. Mas o fato é que ela estava com a blusa abaixada até o umbigo, deixando seus peitinhos totalmente descobertos e ele passava a língua e chupava seus biquinhos rosados, eu fiquei escondida atrás de uma pilha de coisas recicláveis que os catadores juntavam lá e fiquei espiando aquilo que nunca havia visto e não entendia bem o que era. Enquanto ele chupava o biquinho dos seios dela, ele colocava a mão por dentro do shortinho dela e movia os dedos com velocidade enquanto ela soltava gemidinhos e segurava a parte da frente das calças dele. Na época eu não sabia o que era masturbação, tampouco imaginava que aquilo que ela segurava era o pau dele que àquela altura devia estar estourando as calças. Até que ela do nada abriu o ziper da calça dele e pulou pra fora aquela rola enorme que ela logo segurou e começou punhetar freneticamente. Eu até então só tinha visto o pintinho dos meus irmãos e não imaginava que um pinto pudesse ser tão grande e grosso daquele jeito.
Eu na curiosidade de tentar entender aquilo fui me aproximando e mesmo sem saber porque, já estava sentindo uma “coceirinha” na minha bucetinha quis chegar mais perto para ver. Aos poucos fui me aproximando e vi minha irmã se ajoelhar no chão com os peitinhos de fora já com os biquinhos vermelhos de tanto o rodrigo chupar . Ela então colocou o pau do rodrigo todinho na boca, chupava como se aquilo fosse delicioso enquanto ela fazia isso, ele passava a mão nos dois peitinhos dela e puxava seus cabelos de um jeito que ela parecia gostar muito. Sem saber porque, comecei a sentir minha bucetinha começar a ficar toda melada, levantei a frente do vestido azul que usava e enfiei a mão por dentro da calcinha. Minha xaninha era totalmente lisinha, não tinha nem sinal de pelinhos ainda e eu só tinha um pequeno sinalzinho de peito. Com uma mão comecei a alisar meus biquinhos e com a outra esfregava a bucetinha ainda de um jeito desajeitado, mas estava tão gostoso que eu não conseguia parar. Eu passava os dedos nela e estremecia com aquela sensação deliciosa, cheguei até a enfiar a ponta dos dedos no buraquinho e foi a melhor sensação da minha vida…Quando estava quase gozando, inclinei o corpo para trás em um espasmo incontrolável de tesão e acabei derrubando uma garrafa pet da pilha e eles se assustaram muito. Ela subiu a blusa e ele guardou o pau dentro da calça, provavelmente com medo de ser alguém que pudesse prejudicar ele, já que ele era adulto e a minha irmã só tinha 13 anos. Na hora a Jéssica ficou muito brava comigo e começou a me xingar porque eu tinha saído de casa, mas ele ficou acalmando a gente e se ofereceu para pagar um sorvete para nós e depois deixar a gente em casa.
No caminho ele me deixou sentar na frente no carro dele, dividindo o banco com minha irmã. Ele foi falando que eu já era mocinha, que não precisava contar nada daquilo que vi, porque ele gostava muito de mim e da minha irmã e sempre faria coisas boas se fizéssemos o que ele pedisse. A Jéssica também me pediu para não contar porque se contasse ela contaria que eu estava na rua a noite e minha mãe não acreditaria em mim. Ele comprou o sorvete e nos deixou em casa e depois disso comecei a brincar com ele revezando com a Jéssica, mas isso já é assunto para outro conto.

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