Férias quentes 4

A história de Mayra e Maysa duas irmãs gêmeas que aprendem a se amar e perdem a virgindade ao mesmo tempo

Continuando o episódio anterior, quando duas gurias tomando banho juntas no banheiro do hotel, em que estavam hospedadas, acabaram descobrindo que o incesto, apesar de criticado por muita gente, era uma coisa muito boa de se praticar, agora, de que maneira perderam a suas virgindades.

Antes de mais nada, gostaria de afirmar que esta narração é absolutamente real, e foi relatada pelas gêmeas, que por acaso são minhas alunas no curso sobre sexologia em que ministro em um determino do colégio, isso posto….

Era uma vez duas irmãs gêmeas Maysa e Mayra que continuavam suas peripécias, sendo que a essa altura, podia-se dizer que Mayra era a “mulher” da relação (que se deixava possuir) e Maysa o “homem” (quem possuía).

Mas a relação sofreu um abalo quando Maysa começou a namorar Luan, um atlético colega do colégio, com 18 anos, que atraía essa ninfeta deslumbrada (risos).

Mayra ficou furiosa, apesar de se entregar completamente ao incesto, tinha um sentimento de exclusividade, não imaginava a irmã com outra pessoa.

Com isso, as duas ficaram sem se falar por um mês. E como num sentimento de revanche, Mayra começou a namorar Augusto também de 18 anos, um marombeiro que conheceu na academia do colégio e que lembrava muito Cauã Raymond.

Augusto, parecia comê-la a cada série de treino em que Mayra exercitava seu corpinho, já delicioso e sensual na academia…

Na primeira noite, já em seu quarto, imaginou o Augusto partindo pra cima dela, em que o resultado tinha sido uma foda animal: treparam cinco vezes e gozou forte resultando em uma série de masturbação em todas as posições…

Quando finalmente elas se encontraram para papear no local em que sempre ficavam no colégio, em um canto afastado e embaixo de uma frondosa árvore, Maysa perguntou se ela “tava namorando gostoso” o “marombinha”, como ela apelidou Augusto.

Mayra retruca que ele era mais gostoso do que o “cdf”, como ela também apelidou Luan. Maysa disse então que ela fizesse bom proveito, pois ela parecia uma cachorra quando gozava com o marombinha.

Mayra ficou furiosa, além de se sentir meio “chifrada”, viu que estava sendo espiada por Maysa!!!

Ela então manda a irmã se foder, e faz menção de ir embora, no tranco, Maysa segura a irmã e projeta sua língua macia dentro da boca de Mayra, que ofegou excitada, comprimida pelos mamilos firmes de Maysa. Mas dessa vez, Mayra estava magoada: se desvencilhou e foi para o outro canto do colégio.

Passa-se mais uma semana, e Maysa sentada no sofá junto à sua irmã que assistia uma novela na TV, faz uma carinha de arrependida pedindo desculpas para Mayra, dizendo que queria fazer as pazes.

Mayra meio relutante pela discussão acabou topando, e disse que ela podia ir sexta à noite chamar o namorado, e que ela iria fazer o mesmo, já que o pai iria viajar para o Nordeste.

Mayra se vestiu simples para a ocasião: trajava um top amarelo desabotoável e um shortinho curto e soltinho com listras, que valorizava suas coxas bem torneadas, além de realçar bem o rebolado delicioso de sua bunda muito embora pequena, mas firme que exibia.

Maysa, por sua vez estava com uma minissaia que ressaltava igualmente suas belas coxas, e um top que era quase uma tira sobre seus deliciosos ainda nascentes seios.

O interfone tocou, eram o Augusto e o Luan, porque as irmãs haviam pedido que os respectivos namorados chegassem no mesmo horário que haviam combinado.

Mas…pasmem, Maysa diz que todos deviam “debater” a situação que se formou. De forma inesperada, Mayra soube que Maysa contara tudo aos rapazes sobre o que rolava entre elas.

Eles se dirigem a sala de estar onde havia dois sofás próximos da TV e que ficava do lado de uma varanda.

Um pouco retraída, Mayra se sentou em um sofá com Augusto, enquanto Maysa pegava um vinho gelado e respectivas taças.

Logo, todos começam a conversar ao mesmo tempo, com Maysa e Luan no outro sofá.

Após alguns goles, e conversas mais sociais, Maysa finalmente declara que ela e Mayra gostam de fazer amor, como quem diz a coisa mais normal do mundo!
Ambos os rapazes ficam em silêncio, mas sem fazer qualquer expressão de surpresa. Ela diz então que eles têm de aprender a dividir, senão eles perderiam as duas.

Mais silêncio por parte dos rapazes, e Mayra estava vermelha, de vergonha e pelo vinho que bebia e que ruborizava seu rostinho de ninfeta…

Após alguns instantes, Augusto toma a palavra, e pergunta para a namorada se aquilo era verdade. Mayra totalmente encabulada, admite. Após instantes, ele acaricia o rosto dela e diz que “vai se esforçar” para a relação dar certo.

E de forma ainda mais inesperada para a patricinha, ele toma a boca dela num beijo molhado, logo correspondido por Mayra… A língua quente do rapaz a enchia de prazer…

Logo, ela sente mãos percorrerem seu corpo apetitoso, e percebe que não são de Augusto. Ela abre os olhos e a surpresa:

Luan se levantara do sofá em que estava com Maysa, e começava a acariciar Mayra, envolvendo todo seu corpo de pequena deusa.

Ele arrancou com carinho o shortinho e a calcinha azul que a ninfetinha vestia, deixando Mayra quase perplexa, enquanto beijava Augusto.

Ela já ia protestar, mas outra surpresa: ela sentiu delicadas mãos em seu cabelo, e então percebe que Maysa, entre carícias, desabotoava seu top, desnudando seus também pequenos seios que começavam a despontar.

Beijava a orelhinha e acariciava os seios da irmã, massageando-os a partir dos mamilos… como que a ouvir a amiga dizer “relaxa, sua puta” Mayra se entregava à loucura em que era envolvida…

Luan deslizava suas mãos pelo macio ventre daquela lourinha, e com habilidade, introduz um, depois dois dedos na xana apertada de Mayra… ele sobe e desce com seus dedos, fazendo uma pressão que causa espasmos na guria…

Para completar, Maysa começou a chupar os seios da irmã, ela se sentia como que sendo abusada, mas em seu íntimo, teve de aceitar: estava adorando ser bolinada por tantas mãos, e retribuía com mais intensidade o beijo de Augusto, para aliviar o tesão que sentia.

Luan parecia esfomeado com a sensualidade de Mayra, em instantes, ele deslizava a língua pela superfície sedosa dela, e livrava suas mãos para também massagear os peitos da loirinha.

Em instantes, ele escala o físico delicioso de Mayra, e tomando licença de Augusto, a toma num beijo intenso.

Luan deslizava suas mãos pelos quadris da loura, passeando pelo seu ventre harmonioso, e enlaçando sua cintura, descendo as enormes mãos até as polpas daquele rabo maravilhoso.

Apertava com gosto, sem tirar a língua da boca de Mayra, que não deixava de retribuir aquela segunda boca safada na sua… Apesar de deliciada pelo “cdf”, nesse instante foi que ela notou que só Luan ainda estava em seu corpo…

Então a lourinha, embora deliciada, viu pasma: Maysa e Augusto se pegando no outro sofá.

Ele, só de sunga, tirara o top-tirinha da gostosa e se fartava em seus seios ainda em formação, chupando-os como um bezerro…

Além disso, ela se esfregava lentamente, como numa dança, sobre o cacete duro de Augusto, que ia pouco a pouco arriando sua calcinha preta, e desnudando de vez a bundinha gostosa da outra loura.

Excitada pela situação, Mayra entra de vez no jogo e sussurra no ouvido de Luan: “deita, eu vou te chupar gostoso!!!”

Pego de surpresa pelo convite, Luan a fita pelos olhos, e sem mais palavras, se deita sobre o tapete da sala, e arria sua sunga preta, revelando um cacete grosso de uns 15 cm, do tipo que Mayra tinha imaginado.

A loura desce pelo conjunto do macho, e finalmente agarra sua vara, abocanhando com gosto. Ela demonstrava que ainda não estava habituada: conforme Mayra fazia movimentos com a língua, ela lambia o saco e o cacete do rapaz.

Agora se prendendo exaustiva na glande, em uma chupeta deliciosa, enquanto realizava uma lenta punheta.

À medida que a guria realizava aquela performance, Luan disse que ela era uma vaca gostosa, e que não estava arrependido de aceitar o convite para a putaria de Maysa.

Ela finalmente sabia do plano da irmã, mas àquela altura, se divertia e se deliciava também… parecia que a irmã sabia do que ela gostava.

Ela vê que no outro sofá, Augusto sentara, e Maysa de joelhos, também chupava o pau de Augusto, que Mayra já conhecera desde os seus primeiros sonhos e imaginando a primeira foda…

Ela continuava a chupada, que enfim terminou com um jato volumoso em sua garganta… como numa sincronia, ela viu quando Maysa ficava com a cara melada pela ejaculação de Augusto… ela ria e chamava a irmã de cachorra, e que ela devia se acostumar também a ser “degustada”. Todos riam…

Como a aumentar a eletricidade do êxtase, Luan pegou Mayra de jeito ainda no tapete, abriu num tranco suas coxas grossas e afundou a língua entre as coxas maravilhosas da lourinha…

Logo, ele enterrava a língua dentro do sexo de Mayra, que ofegou forte… massageava o clitóris, e dava um banho de língua que excitava a safada.

Logo, ela se perdia em meio a gritos de satisfação por aquela língua hábil brincando em seu sexo, enquanto via Maysa sentada com a vulva na cara de Augusto, que se acabava chupando a loura apoiada no braço do sofá…

Não deu outra: em meio ao seu êxtase, ela quase não nota quando Luan, num movimento dos joelhos, se encaixou e enterrou de uma só vez o caralho dentro da sua vagina.

Ela novamente ofega, percebe o quão grosso e grande era aquele cacete dentro de sua delicada vulva, e então ela sente o macho socar forte num vai-e-vem frenético.

Mayra se sentia sendo aberta a cada penetrada, ia aos poucos se acostumando e relaxando com o prazer que aquele homem e seu pênis causavam a seu corpo de fêmea invadida…

Suas coxas eram firmemente seguras pelos braços fortes de Luan, e depois de longos minutos, ela deixa escapar um gemido gostoso ao sentir que o cacete dele pulsava e finalmente ejaculava dentro dela…

Com o tesão aliviado daquela foda, e com Luan relaxado dentro dela, ela agora via Maysa galopando e balançando sensualmente seus quadris como uma amazona na pica de Augusto, que bufava como um cavalo deitado no sofá, gozando finalmente nela.

Os quatro estão extasiados, mas faltava algo que os rapazes queriam, e que eles não parecem ter combinado a princípio com Maysa.

Após alguns instantes, a loucura final, que pegou ambas de surpresa: Luan agarra Mayra, Augusto agarra Maysa, e todos vão para o um dos sofás da sala.

Ambas são colocadas de quatro, uma de frente para a outra, com os rostos próximos. Elas estavam prestes a serem enrabadas!!!

Maysa na hora protesta, disse que não combinaram aquilo, mas levou um tapa sonoro na bunda, ficando quieta. Mayra a seu modo, se divertia: já fizera sexo anal com Augusto, mas nunca (mesmo!!!) ela tinha visto a irmã ficar tão submissa.

E então, é Mayra que declara: “agora aguenta sua vaca, quem mandou provocar o macho?”.

Ela xinga a irmã de volta, e em meio a conversa “carinhosa”, as duas eram lubrificadas pelas suas próprias ejaculações, que os rapazes tiravam de suas vulvas, e com os dedos, passavam naqueles rabos deliciosos, forçando em cada garota uma rebolada gostosa.

Nova sincronia, e enfim com os cacetes melados, Luan enterra fundo em Mayra, e Augusto em Maysa.

Embora o cacete de seu namorado Augusto fosse considerável, Mayra percebia que o de Luan era um pouco mais grosso, e Luan era mais esguio também.

Isso facilitou as investidas do rapaz, que logo literalmente enrabava Mayra, em um ritmo feroz e ágil. Mayra começava a rebolar, e a cada mexida, recebia uma tapinha de leve em seu rabo embora pequeno era provocante e suculento…

Por sua vez, ela percebia: Maysa não devia ter experiência em dar a bunda, pois gemia e reclamava da grossura do pau de Augusto.

De fato, por ser mais forte que Luan, Augusto segurava Maysa com firmeza pelos quadris, e a bunda apertada dela dificultava a penetração.

Devido a tensão da irmã, Mayra enquanto era sodomizada, recomenda que ela empine mais a bunda, para facilitar a penetração.

Augusto começou a fazer mais lento para facilitar, e aos poucos, Maysa vai se acostumando e, depois de muita demora, começa a gozar com as investidas de Augusto por trás.

Luan num impulso, agarra o cabelo louro de Mayra pela raiz, arqueando o pescoço da loura, e forçando ainda mais a empinada, facilitando a investida do rapaz.

Enquanto isso, Augusto puxa o cabelo de Maysa pelo rabo-de-cavalo que ele fez entre os fios dela, e também aumenta o vigor das estocadas.

E num ato até então impensado para eles, Mayra e Maysa começam a se beijar furiosas, partilhando seu tesão, seu carinho e agora, mesmo seus machos!!!

Enlouquecidos, os dois bombam intensamente, até que Luan goza furioso dentro de Mayra.

Em poucos instantes, é Augusto que enche o rabo redondinho de Maysa com porra.

Como no cumprir da árdua (e deliciosa) missão, eles tiram os cacetes de suas fêmeas, e após um suspirar profundo, elas desabam de bruços no sofá

Os rapazes se deitam ao lado delas, também exauridos. Todos estavam plenos de prazer, e descansavam depois do desempenho naquela inesperada putaria…

Após um longo tempo, rola um chuveiro para revigorar, onde, devido à exaustão, cada um prefere tomar banho sozinho.

Mayra pega uma cesta de frutas e mais algumas bebidas, e eles voltam a papear pela noite adentro, cada uma das garotas de novo com seu respectivo par, mas surpreendentemente, sem praticamente citar a sacanagem de pouco antes.

Já era alta a madrugada, quando finalmente os rapazes fazem menção de ir embora. Trocando selinhos, eles dizem querer voltar outro dia, para retomar a brincadeira daquela noite, onde elas fazem carinha de dengosas.

Eles se vão, e depois de novos tragos de bebida, Mayra e Maysa novamente a sós, de fato fazem as pazes, em sua noite de meninas…e foram felizes para sempre!!

FIM

Bem gente linda quem gostou e quiser comentar aqui ou no meu e-mail ….
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