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As 10 coisas favoritas de Sérgio – Nº 9

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Sérgio (35), tem uma lista de 10 atividades favoritas com Aninha (8). Conheça a atividade nº 9.

Sérgio lembra de como gostava de acariciá-la quando era mais nova. Na ocasião, fazia mais de ano que a xerequinha de Ana pertencia a ele. Era de sua propriedade, seu território, sua posse.

Sérgio avançou aos poucos, dando tempo ao tempo. Primeiro com seus dedos, depois seria a língua e, inevitavelmente, teria pau e sêmen. Naqueles tempos, porém, eram apenas dedos, apenas carícias. Não precisava ser o pacote completo, afinal, Sérgio tinha desenvolvido uma rotina de aliciamento que integrava uma seleção variada e gradual de abusos carinhosos. A decisão de sua mãe, Michele, de ir às lojas por algumas horas naquela tarde de domingo era a chance que ele precisava para se divertir um pouco com a menina.

“Mmmm”, ele ronronou, “que coisa linda que você é”.

Ela estava no colo dele numa das poltronas, totalmente vestida (assim como ele) e de costas para o homem. Sérgio acariciava a lateral da cabeça e pescoço dela, beijando suas bochechas delicadas e cheirando sua infância. Sua volumosa rigidez pressionava contra a base das costas dela, e ele gostou de deixá-la saber o que estava lá. Ele passou as pontas dos dedos de sua mão esquerda ao longo de sua testa lisa, descendo por sua bochecha e sob seu queixo. Ele também acariciava aquele cabelo fino e levemente ondulado. Sérgio, destro, deslizou sua mão direita pela frente da calcinha em busca daquela pequena e preciosa genitália impúbere.

As digitais de seus três dedos mais longos eram como sensores, e com eles Sérgio sentiu as duas almofadinhas gêmeas, de carne macia e tenra, e com uma pequenina fenda, a rachinha valiosa que existia entre aquelas almofadinhas gordinhas. Com aquele toque tão íntimo e inapropriado, Aninha prendeu a respiração e ficou tensa, mas Sérgio simplesmente ignorou a reação da menina.

Por um tempo, ele simplesmente alisou a bucetinha novinha e toda aquela delicada e macia virilha, mapeando sua forma e seus contornos, adorando a textura suave daquele delicioso milagre da natureza. Seu pau latejava intensamente contra o tecido de sua calça jeans, como se tivesse vida própria e lutasse para se libertar e enfiar-se naquele reto tão pequeno e tão perto de si.

“Um outro dia”, pensou Sérgio.

Ele beijou e ronronou em seu ouvido, e mexeu nos fios de cabelo caídos pela lateral de seu rostinho. Então ele desceu a mão esquerda e deslizou por dentro da camiseta, tocando aquele apetitoso peito liso, esfregando a palma naquele território tão proibido, tão macio e sem o menor sinal de mamas, exceto por dois minúsculos mamilos que um dia seriam as cerejas de dois belos seios. E, se ela herdasse os atributos de sua mãe, seriam peitos magníficos.

Ela sentiu cócegas e se contorceu, soltando um risinho contido e sem entusiasmo. O pulso da mão direita dele fazia um pouco de esforço, improvisando firmemente uma barraca naquela calcinha, permitindo que seu dedo do meio fizesse daquela bucetinha o seu lar.

Estava um pouco seca e era muito apertada, com paredes que pareciam agarrar firmemente seu dedo, como se soubessem que aquela invasão era errada e se esforçassem para evitar a entrada proibida. Quente também. Sempre tão deliciosamente quente. Ela soltou um gemidinho de incômodo, bem curto e agudo, contorcendo-se sutilmente como se procurasse uma forma de recuar.

“Ela já deveria estar acostumada a ser fodida com o dedo”, pensou Sérgio. Mas é assim mesmo, um dedo adulto grande e grosso em uma xaninha de criança tão estreita, apertada e macia. As coisas são o que são, independentemente da experiência da menina.

“Relaxe e abra mais as pernas”, disse Sérgio didaticamente, como se ajudasse com algum trabalho escolar. Ciente das regras do jogo, ela abriu mais as coxas para aquela violação sem hesitar. Como um pistão, um ou dois centímetros de dedo entravam e saíam devagar e repetidamente, parando de vez em quando para remexer enquanto ele plantava estalados beijos amorosos naquela bochechinha macia e pequena.

E quando Aninha reagia aos estímulos precoces, o prazer de Sérgio era potencializado. Reações sutis. Pequenos indícios de lubrificação. Respiração entrecortada e ofegante. Movimentos involuntários de seus quadris pequeninos, procurando sincronizar a penetração do dedo com mexidinhas desajeitadas que ela não conseguia controlar direito.

Uma pequenina mulher começando a desabrochar.

“Ah, querida…”, ele gemeu ofegante, seu próprio orgasmo se formando. Ele deixou seu dedo parado naquele buraquinho de menininha e sugou apaixonado a sua orelhinha. Deu encoxadas mais vigorosas na bundinha dela, fazendo a criança saltar, como se estivesse num daqueles cavalos de brinquedo nos parquinhos. “Aaaahhhh, nossa!”, ele gemeu um êxtase delirante, seu rosto todo contorcido de prazer.

Ejacular dentro de sua calça era algo que estava longe do ideal, mas era o que tinha. Queria forçar a corda mas não arrebentá-la. Além disso, depois de aliviado, recebia uma pontada de dor habitual, resultado do constrangimento e a vergonha que sentia por colocar, mais uma vez, uma menina tão pequena em seu colo e divertir-se com ela.

Depois de se limpar e se recompor, ele buscava a compensação. Oferecia generosamente a sobremesa que a garotinha escolhesse, que se deleitava alegremente com a recompensa oferecida, quase como se nada tivesse acontecido minutos antes.

Michele, ao retornar carregada de sacolas recheadas de compras feitas no cartão de crédito que Sérgio pagava com gosto, cumprimentou brevemente a filha, ignorando o sorriso acanhado e o olhar profundo – cheio de significados – que a filha lançava para ela. A mulher apenas ia para o quarto e guardava seus novos vestidos, sapatos e bolsas, produtos caros, das melhores grifes, que ela amava poder levar pra casa.

Era o que mais importava para ela.

Sérgio observava atentamente a reação da menina, que já aparentava ter consciência das prioridades de sua mãe. Quando seus olhares se cruzaram, ele sorriu maliciosamente para ela. Ela retribuía com um sorriso tímido, envergonhado e submisso. Ela demonstrava já saber quem – ou o quê – pertencia a quem naquela casa.

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Aviso: Esta é uma obra de ficção. Todas as pessoas e eventos nesta história são inteiramente fictícios. O autor não tolera isso na realidade. É responsabilidade do leitor separar a vida real da fantasia inofensiva.

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1 comentário

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  • Responder Anônimo ID:2x0gwlybqrj

    doido pra chegar no cuzinho