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Vendidos e abusados

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A prostituição forçada de homens, o testemunho de um dos criminosos. CONTO FICTICIO.

Estava a andar sossegado na rua, ia distraído e não reparei na carrinha que me seguia. Era noite, estava a voltar do ginásio, a sessão tinha sido muito cansativa, ele só queria era chegar a casa, jantar e ir para a cama, pois no outro dia tinha escola.
Tem 18 anos, é alto, musculado, dotado, moreno, cabelos longos castanhos, e tinha as mulheres que ele quisesse. Ele fodia tanto raparigas da idade dele, como fodia as mães delas, e se alguma cota fosse boazona, nem as avós escapavam. Foda-se até algumas professoras ele fodia… se pudesse ter um 19 na disciplina não tinha 16 ou 17. O seu objetivo era tirar o curso de medicina e depois ir trabalhar para Inglaterra…Escócia… Estados Unidos…queria sair de Portugal.
A certa altura naquela noite, ele ouve a carrinha acelerar, e depois a parar bruscamente ao seu lado, saem de lá 4 ou 5 homens, pensava que o queriam assaltar, mas três deles dominaram-no, um outro colocou um pano na cara, e apesar de se debater, adormeceu. A nossa fonte tinha acertado, aquele seria um belo espécime para ser vendido, daria um bom dinheiro.
Acorda não sei quanto tempo depois, metido numa jaula pequena, todo nu, e a cabeça doí-lhe imenso.
Mandei dois homens, e dar-lhe um banho de mangueira com água gelada, que devia parecer agulhas a picarem-no. Ele grita que dá tudo que quiserem, mas que o deixem ir embora. Disse que o seu pai pagaria para o libertarem. Decidi divertir.me um pouco. Fui ter com ele. Sou, um homem, alto, visto sempre um fato caro, e falei-lhe em português com um sotaque italiano, pois vivi lá 12 anos.

– Teu pai tem 50.000 euros para pagar já?
– Tem sim. Ele paga…solte-me por favor.
– Se tem 50.000…terá 500.000?
– Isso não sei… mas 50.000, tem.
– Então tens de me convencer a serem 50.000.
– Como posso fazer isso???
– Bate uma punheta e bebe a esporra.
– Hammmm????
– És surdo??? Bate uma punheta e bebe a esporra.

O espaço não era muito, mas lá bateu a punheta, os seus 23cm ficaram bem tesos, esporrou-se todo e depois bebeu a esporra que lhe caiu nas mãos.

– Olha lá, estas a gozar com a minha cara???
– Mas não me mandou bater uma punheta e beber a esporra?
– Correto.
– Então bati, e bebi…
– Incorreto. Olha puta, e a esporra que deixaste cair no chão?
– Pensei que essa não era para beber…
– Por acaso essa esporra é minha?
– Não… é minha.
– E estas á espera do quê? Que te faça um desenho?

Ele ia apanhar a esporra com os dedos, mas eu digo:

– Não. Não… com a lingua.

E ele olhou para mim com olhar furioso, mas lá lambeu a esporra.

– Bem já me convenceste. Digamos que 25.000 estão garantidos. Falta 25.000. Abre a boca.

Ele abre, eu tiro a minha verga de 18cm grossa para fora, aponto a boca dele e começo a mijar. Ele fica surpreendido e fecha a boca e leva com o mijo pela cara, cabelo, o corpo todo. Acabei de o mijar, ele soltava palavrões. Então eu digo:

– Bem, como não cumpriste a tua palavra, o acordo está desfeito.
– Seu cabrão….mijaste-me todo, filho da puta…
– Tens razão… desculpa-me, mas temos de tirar esse cheiro a mijo. Deem-lhe um banho.

E ele levou outro banho de água gelada, desta vez mais demorado. Deixá-mos ele lá na cave às escuras, aos berros, gelado.
No outro dia de manhã, foi colocada uma mesa ao lado da jaula, e foi lá colocado um pequeno-almoço com bolos, compotas, ovos estrelados, enfim a mesa ficou cheia de comida. Fui até lá, e levava pela trela o meu escravo sexual preferido, um negro enorme, que não tem caralho, mas cona. Sentei-me numa cadeira á mesa, e o meu escravo sexual serviu-me o pequeno-almoço, e eu comia lentamente, e o gajo na jaula até salivava. dou alguma comida ao meu escravo sexual, que a comeu usando apenas a boca, não podia agarrar com as mãos. Depois olhei para o gajo da jaula, e disse-lhe:

– Queres partilhar a refeição comigo?
– Estou esfomeado…
– Ótimo, é bom ter apetite, è saudável. Abre a boca.

Ele abre a boca, eu levanto-me e ponho-me de pé perto da jaula, o meu escravo abre-me a breguilha, agarra-me no meu caralho, aponta ele a boca do gajo na jaula e eu começo a mijar e desta vez ele bebe quase tudo, com uma cara de nojo, mas bebe. Acabo de mijar, o meu escravo sexual mama o meu caralho para limpar os restos de urina. De repente deu-me vontade de o foder na cona…não sabem como é bom foder um homem que tenha cona. Ele deita-se por cima da jaula, estou com o caralho completamente teso, ele abre as pernas, e eu enfio o meu caralho todo até aos colhões naquela cona. E fodo-o com força, ele geme e grita alto, o barulho do meu corpo a bater no dele ecoa pela cave inteira. Depois tiro o caralho da cona dele e meto no cu dele, entra já bem, pois eu alarguei ele bem. Ele grita, pede por mais, trata-me por mestre. Volto a meter depois na cona dele e esporro-me dentro dele, e digo:

– Chega a cona á jaula e essa besta que te meta a lingua na cona e que beba a minha esporra, se quiser comer alguns restos da mesa.

O gajo da jaula a contragosto estica a lingua, e mete-a na cona do meu escrevo, que delira e o outro lambe-lhe a cona e bebe a esporra. Como recompensa deixei ele comer um papo-seco com manteiga, e com esporra saída da cona do meu escravo, e um copo de água.
Tocam a campainha, era a segunda entrega, a que faltava para a encomenda estar completa. Um gordo com 13 anos, um menino da mamã, que fazia mal aos colegas e amigos e depois se ia meter debaixo das saias da mãezinha. Bem que ele gritava por ela, parecia já um porco a guinchar, a cara dele estava cheia de lágrimas e de ranho. Ele é branquinho, sem pelos, cabelo loiro, olhos azuis.

– CALA-ME ESSA BOCA, MONTE DE BANHA. Disse-lhe eu.

Ele olha para mim, e diz:

– Quero a minha mãezinha…
– Esquece a tua mãezinha… aliás olha bem para aquela tv.

Ele olha, eu mando o meu escravo ligar o leitor de dvd e a tv, e passa um vídeo, da mãe dele a foder com 5 pretos, com caralhos entalados naquela cona gorda, e no cu dela, outros a mamarem nas tetonas dela, e na cama ao lado o pai dele a mamar um caralho e com outro atolado no cu e a pedir por mais.

– Agora bate uma punheta a veres os teus pais a foderem…melhor a serem fodidos, e depois bebe a esporra toda, e talvez eu te liberte.

Ele agarra no caralhinho dele, tem uns 9cm no máximo, e masturba-se a ver os pais a serem fodidos, e depois bebe a esporra toda. Porque será que os gordinhos são mais obedientes que os outros??? Dão menos de 80% do trabalho e eu e os meus sócios lucramos na mesma, mas a quem peça malta musculada…

– Muito bem, toma lá comida.

Dei-lhe uma peça de fruta, os meus sócios deveriam estar a chegar, para verem se lhes agradava a mercadoria.

Continua.

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2 Comentários

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  • Responder Ivinho ID:40voux7wxia

    Meus parábens, muito bom.

  • Responder Jose m ID:1yqqot9d0

    Hummmm conto delicioso continua