Um Vírus atinge minha favela

A Síndrome Erótica Aguda da Nudez Infantil e Adolescente atinge minha favela

OI, meus amores, aqui é a Jhennifer, tenho 16 anos, sou mulata e moro com minha mãe, minha namorada e os 7 irmãos e irmãs dela, que no conto anterior eu os tirei da casa do padrasto, dando pro chefe do morro, como eu disse em outros contos, vivemos todos pelados e transamos todo mundo com todo mundo. Mas notícias nada animadoras vieram aí…
Os telejornais anunciaram, um vírus conhecido como Erectuvírus veio da China e se espalhou no mundo inteiro e chegou recentemente ao RJ. Ele atinge apenas crianças de 7 a 14 anos (as irmãs da minha namorada tem entre 8 e 11 anos) e quando a criança não morre de uma forte febre, ela começa a rasgar as próprias roupas, a se masturbar compulsivamente e ter ereções ou lubrificações exageradas, dependendo do sexo. Quando atingiu minha comunidade carioca, as mães ficaram malucas de pavor, pois as crianças que não morriam de febre num hospital precário público do RJ passavam a correr peladinhas pelas ruas, e a querer se esfregar em outras crianças para aliviar o tesão proporcionado pela doença, com o tempo, percebemos que as crianças que mais faziam isso tinham menos riscos de morrer. Isso fez com que as funkeiras mais safadas da comunidade passasem a andar peladas pelas ruas da comunidade, e como nossa favela é pouco policiada, ninguém podia fazer nada, exceto o dono do morro, que até apoiava isso, pois era uma desculpa para fuder mais adolescentes, com o tempo, os soldados do morro também passaram a andar de pau duro pela rua quando não tinha operação na favela. Em poucos dias a favela tinha virado uma casa de suruba a céu aberto.
Pensa você, um lugar cheio de casas sem reboco, com minas gostosas rebolando peladas mostrando todo o cú, e homens de pau duro e grande comendo elas na frente de todo mundo, tudo regado a cerveja, piscina inflável e tv do lado de fora do barraco passando o jogo do Flamengo e funk proibidão na maior da altura. Eu no ínicio achei o máximo, pois podia transar com quem queria na laje sem ninguém pra incomodar, pois eles também tavam transando com seus filhos para tentar curar o vírus de seus filhos (se não entendeu, procure o conto “A Síndrome” do autor Virologista, ali ele explica melhor como o contágio se deu no mundo), mas tudo daria errado quando o vírus atingiu as irmãs e irmãos da minha namorada…
Eles(as) já transavam entre si, claro, no que dava pra um pré-adolescente fazer, mas depois de serem contaminados com vizinhos eles passaram a bater punheta e siririca compulsivamente, já que estavam sempre excitados, com os meninos era fácil resolver, eu, minha namorada e minha mãe levamos eles pra mangueira, demos um banho neles pra aliviar a febre e chupamos eles e passamos nosso gozo no pau deles
Agora para curar as meninas tivemos que chamar nossos vizinhos, incluindo o meu primo Maicon, que sempre ficavam secando as nossas bucetas e deixar eles comerem elas, como efeito da síndrome, a vagina e o ânus delas ficavam tão arreganhadas que elas aguentavam qualquer pau e não sentiam dor
E assim nosso morro virou um campo de suruba onde todo mundo transa com todo mundo, nossas crianças tão com o vírus mais controlado e não correm risco de morte, mas elas tem que serem fudidas todos os dias para o vírus não atacar novamente, incluisve agora elas(es) vão até para a escola (dentro do morro) peladas, as professoras adoram passar a mão no corpinho nu infantil delas, e os meninos adoram jogar bola pelados na chuva, e eu posso fazer tesoura com minha namorada e minha mãe em cima da laje sem vergonha alguma (como se eu tivesse antes kkkk), claro que minha mãe chama um macho para participar de vez em quando, por que só dedos e língua não dá pra gozar sempre, embora eu tenho um grelo grande o suficiente pra gozar só com alguns segundos brincando de DJ, se quiserem que eu detalhe mais as putarias que acontecem na nossa comunidade agora, deixem nos comentários.

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