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A primeira vez de muitas com meu primeiro amor

1549 palavras | 4 |4.55
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Os 4 primeiros contos ocorreram em sequência, foi a forma como tudo começou. Daqui em diante postarei momentos aleatórios em que estivemos juntos.

O conto “Perdida desde sempre 4” encerra o início da minha iniciação, mas depois daquele dia estivemos juntos algumas vezes antes de eu perder a virgindade. Os relatos de agora em diante serão aleatórios de momentos que quero compartilhar, visto que se fosse seguir uma sequência eu certamente nem conseguiria acompanhar certinho, por fazer muito tempo. Meu avô sempre foi muito cauteloso, por medo de minha avó descobrir tudo e nós dois acabarmos nos encrencando, entao devido a esse cuidado passávamos as vezes semanas sem muito contato físico, pelo menos contatos demorados, visto que sempre ele dava um jeito de se esfregar em mim ou de me tocar rapidamente. O dia da minha primeira penetracao era um dia que aparentemente nao aconteceria nada, chovia muito na minha cidade eu havia ido no mercado, na volta acabei me molhando e cheguei em casa fui pro quarto me trocar, minha avó tinha almoçado e ido dormir, pensei q meu avô tinha ido junto mas qnd estava nua no quarto ele entrou e trancou a porta. Veio me beijar e dizer q estava com saudade mas quando me viu pelada nao resistiu e me arrastou pra cama me deitando e arregaçando as minhas pernas pra me chupar. Agarrado com uma mão na minha bunda e outra no meu seio ele lambia e chupava minha intimidade, eu gemia baixinho, acostumada a estar sempre escondida do mundo em meu pecado adolescente. Meu avô chupava forte as vezes que era quase impossível nao gritar, e eu elevava meu quadril esfregando mais nele pra tentar aliviar a ansia que eu sentia de algo me preenchendo. A essa altura meu avô ja dedilhava na minha buceta, seu pau ainda nao me fodia mas seus dedos sim e eu amava quando ele metia um e apoiava o outro no clitóris, amava mais ainda quando ele usava a boca junto, lambendo, chupando, brincando com meu prazer. Meu avô ha dias ja queria me possuir, eu pedia q ele esperasse um pouco, tinha medo de me machucar, ele esperava mas sempre me dizia q nao tava aguentando mais. Criei coragem e pedi pra ele vir a noite, quando era mais difícil da vovó acordar, pedi pra ele vir a noite q eu deixaria ele me fazer mulher. Ele ficou feliz , me beijava apaixonado agradecendo dizendo q me daria muito prazer e me ensinaria a fuder bem gostoso. – fica peladinha a noite meu amor, eu vou te chupar ate ficar toda melada e vou te fazer minha mulher, minha putinha. Bati uma punheta gostosa nele enquanto ele me tocava, mamei gostoso ele pra gozar rápido, era perigoso vovó acordar de seu sono da tarde, queria q ele gozasse logo e fosse embora do quarto. Assim q mamei um pouco seu pau ele anunciou que ia gozar, tirou seu pau da minha boca punhetando forte e gemendo baixinho , me beijando, na boca, nos seios. Aumentando o ritmo agarrou meu cabelo puxando a boca pra perto outra vez e gozou forte na minha cara, deixando cair nos seios. Me deu um beijo molhado de lingua e foi pra fora do quarto . Deitei na cama eufórica, ainda toda melada do orgasmo dele, limpei tudo e deitei pensando em como seria nossa noite.
A tarde saí do quarto e vi minha avó na cozinha conversando com ele, ela tava carinhosa e ele todo sorridente, eu sei q eles ainda tinham uma vida sexual ativa, antes eu nao tinha ciúmes mas agora as vezes me incomodava imaginar ele fazendo amor com ela. Sentei na sala e conseguia ouvir eles conversando sobre assuntos aleatórios. A noite fiquei na slaa um tempo, minha avó tava na area da frente sentada com ele, os dois falavam sobre fofocas de uns conhecidos nossos, fui la me despedir e disse q ia tomar banho e dormir. Dei um beijo na testa da vovó que mal me respondeu, como sempre. Pedi bênção aos dois, ambos abençoaram e fui para o quarto, triste com a frieza que ambos me tratavam quando estavam juntos, minha avó era sempre assim, ele apenas na frente dela, segundo ele pra nao levantar suspeitas. Esperei meu avô um bom tempo e nada dele aparecer, ja estava sentindo sono quando levantei pra ir ao banheiro e ouvi que ele e vovó estavam transando, a casa nao era muito grande, bastava a proximidade da parede, que dependendo dos sons q estivessem fazendo ouvia-se perfeitamente. Nao era a primeira vez q eu ouvia eles transando, mas tbm nao era algo muito comum. Voltei pro quarto triste e resolvi dormir. Acordei de madrugada com ele deitando comigo, nao sabia q horas eram mas como meu sono ja estava leve devia ser quase de manhã, perguntei pq ele demorou, ele disse q vovó demorou a dormir e ele acabou dormindo primeiro. Nao sei se nao me contou por medo de me chatear, afinal ele nunca falava sobre o sexo q rolava entre eles, quando eu tovava no assunto ele dizia q nao sentia mais desejo por ela mas q era companheira dele e que ele tinha que cumprir as obrigações, minha avó nao era tão velha e meu avô era bem safado, lógico que eles transavam e eu nao podia fazer nada em relação a isso. Eu nao tava pelada como ele pediu e ele perguntou pq estava vestida, eu disse q havia ido ao banheiro e ouvi eles transando, ai pensei q ele nao viria. Ele pediu desculpas e explicou que ela quis sexo e que ele imaginou que se transassem ela dormia mais rápido o que nao aconteceu e q ele que acabou dormindo depois de gozar. Perguntei se tinha sido gostoso com ela, ele sorriu e me abraçou, depois me beijou e disse que gostoso era tudo q fazia comigo que com ela era apenas faixada, e que era em minha buceta q ele pensava quando fodia a dela . Ele falava isso ja roçando o membro duro em mim. -sente amor, ele fica assim so de pensar em vc, fica assim quando to com saudade, e mesmo quando to fudendo a sua avó é na sua bocetinha gostosa q eu penso, é pra vc que eu gozo nela. Senti um tesao enorme nas palavras dele e ja fui me abrindo e encaixando nele pra sentir mais perto sua ereção , ele me beijava com carinho.
– tem certeza que quer fazer amor comigo? Vai deixar eu meter gostoso nessa bucetinha?
– sim vovô, eu quero.
– delícia meu amor, esperei tanto pra fazer isso, sonhei tanto gozei tanto imaginando fudendo vc.
Tirei minha roupa enquanto ele de pé tirava a dele, a luz tava a acesa, eu normalmente nao pedia mais pra apagar. Ele tirou a cueca e seu pau tava duro feito aço, sentou na borda da cama e me puxou pra chupar, chupei um pouco emquanto ele alisava minha bucetinha e meus seios.
-isso princesa, mama gostoso o caralho do vovô.
Eu chupava e rebolava nos dedos dele que me tocavam possessivamente, esfregava rápido estimulando meu grelinho inchado.
– vem amor, senta aqui. Vem no colo do vô.
Ele me puxou e eu sentei, primeiro apenas acariciou e esfregou o pau em minha entrada, resolveu chupar um pouco antes pra eu ficar o mais molhada possível , minha xana ja babava muito e latejava de vontade de ter ele metendo em mim. Chupou alguns minutos , me deixando quase a ponto de gozar e entao levantou meu bumbum e guiou o pau ate a entrada.
– tenta sentar no vô ve se vc aguenta.
Fui descendo , ele segurando e forçando um pouco. A ardência era gostosa, sentia um pouco de dor mas queimava em mim uma vontade louca de sentir tudo. Fui descendo, ele levantava um pouco a minha bunda, forçava mais um pouco, me beijava e elogiava me chamando de linda, de amor. Tentamos por alguns minutos assim, ele parava quando percebia q doía. Dava um tempo me abraçando e beijando e tentava de novo. Aos poucos ele foi rompendo meu hímen, seu pau foi entrando cada vez com menos dificuldade, antes de ele conseguir meter tudo ele gozou, me jogando na cama e ounhetanto forte seu esperma em minha bucetinha. Meu hímen foi rompido, sangrou pouco, nem chegou a melar o lençol. Mas eu sabia q ate sentir ele todo me socando forte poderia demorar um pouco, mas aquele momento ja havia marcado a perda da minha virgindade e eu nao sabia expressar em palavras o quanto era excitante ver a satisfação dele.
– vc é a coisa mais gostosa dessa terra, nao aguentei terminar, o tesão forte demais me fez gozar antes de meter tudo em vc. Se eu forçasse gozaria fundo mas te machucaria e quero que vc sinta tanto prazer quanto eu.
Ele se importava comigo, nao queria me machucar, e por mais q ele violasse qualquer coisa, por mais pecaminoso e errado que fosse era o mais próximo que eu ja havia sentido de amor. Esse cuidado, essas sensações, esses nossos segredos fizeram dele meu primeiro e talvez unico amor de verdade.

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4 Comentários

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  • Responder Nilramos ID:40voza5749k

    Adorei, espero que possa nos contar mais!

    • VeronikaCarvalho ID:g3jumjdql

      Ola Nil! Sim sim, breve posto mais. Tem um que o site ainda nao publicou, breve tem mais. Beijos

  • Responder Oto-san sensei ID:1dai5li8ra

    Lindo a sua peimeira vezz com desejo carinho amor e vc se sentindo feliz e reslizada, apsrtir desse momento sua vida amorpsa ede prazer cpnmm ceteza mudou e ora melhor imagino, oarsbens delicioso relato, continue!

    • Nilramos ID:40voza5749k

      Concordo plenamente com sua opinião, deveria ser sempre assim, nada mais libertador que se desatrelar das amarras impostas pela religião e a sociedade que muito nos privam do desejo e prazer