A caça 9 – O patrão do Técnico com o cu enorme
O patrão do técnico foi a minha casa pedir satisfações… pobre louco. Saiu de minha casa, com um andar … diferente, rsrsrsrsr.
Bem mandei o homem sentar-se, para ouvir o que ele me queria dizer, porque bater ele tirou logo a ideia da cabeça dele, pois eu sou quase o dobro do tamanho dele, e menos de metade da idade dele. Ele é magro, baixo, careca, cheio de rugas, com 63 anos, casado, já com 5 netos. desenrrascou-se e arranjou um gajo com um cu enorme que adora levar no cu, e como na empresa ele conhece toda a gente, convenceu a minha cadela a dar-lhe o cu. Não o censuro, muito longe disso. Teve foi o azar de a puta dele despertar muito interesse da minha parte, e eu não partilho cadelas com ninguém, ou pelo menos partilho com quem eu quero. E ele teve de entender isso. Ali o homem sou eu, o técnico de tv a puta, e ele, bem ele ou não era nada e ia a a vida dele, ele que arranjasse outro cu, ou então… virava puta também.
– Olha lá, começou ele a falar em tom agressivo, que merda é essa de escreveres nas costas da minha puta aquela mensagem?
– Da tua puta?
– Sim da minha puta.
Olhei para ele olhos nos olhos uns instantes, e sem deixar de olhar para ele, dirigi a palavra á puta que estava deitada no tapete da sala, com a coleira, e a cauda de cadela, como eu tinha ordenado, e digo-lhe:
– Cadela, vem cá, liberta o meu caralho, depois viraste de costas para mim, e fode-te nele olhando para a cara desse senhor.
A minha cadela veio de 4, lambeu a minha mão, puxou-me as calças de fato treino para baixo. Mamou-me o caralho, deixou ele bem teso, e depois pôs-se de costas para mim, afastou as nádegas com as mãos, e começou a baixar-se, quando a cabeçorra entrou ele dá um grito:
– AAAIIIINNNNN
Mas continuou a baixar-se, e a engolir o meu caralhão com o cu, quando ele estava todo atolado no cu dele, fiz-lhe uma festinha na cabeça, a recompensar e a incentivar a minha cadela gorda e bunduda. Ele começa a subir e quando chegou a cabeça, ia começar a descer e eu digo:
– Para….quieta… olha para o homem…e diz-lhe quem é o teu dono, sua cadela puta.
– O meu dono é este homem, e não tu… aaaiiiii…aaaaiiiii
O homem, enquanto via o gordo a enfiar o meu caralho pelo cu dele dentro, estava de boca aberta, nem pestanejava, mas na sia cara além disso via ódio. E quando a minha puta lhe disse aquilo, a foder-se no meu caralho, ele levantou-se claramente para bater em mim e na minha cadela, e aí eu, levantei-me, tirei a cadela da minha frente, e fechei os punhos, e digo-lhe:
– SE ME TOCAS COM UM DEDO, OU NA CADELA, SAIS DAQUI PARA O HOSPITAL.
Ele aí parou, e disse:
– EU NÃO ESTOU AQUI PARA ATURAR ESTA MERDA. FODAM-SE A VONTADE. TU ESTÁS DESPEDIDO. disse ele a apontar para a minha cadela, ADEUS.
-Não, não está despedido. Aliás vais até dar-lhe um aumento.
– Deves pensar que mandas em mim, querido. Em mim ninguém manda. Lá porque tens um caralho enorme deves-te achar mais homem que eu.
– Não, estás equivocado. Sou mais homem do que tu, porque vou-te fazer minha puta…aliás vais até ser puta da minha cadela. Olha tive uma excelente ideia, não tive?
– Vão, mas é os dois para o caralho. E a cadela, como tu lhe chamas, está despedida sim. Queres fazer dela tua puta? Então, dá-lhe de comer e trabalhar. Eu não sustento putas traidoras. Adeus.
Ele levanta-se para se ir embora, mas eu grito-lhe:
– SENTA ESSE CU VELHO NO SOFÁ, E AGORA FALO EU. JÁ.
Ele olha para mim com um ódio mesmo enorme, mas ao ver que eu não estava para brincadeiras, sentou-se.
– Muito bem. Agora, de uma vez por todas, tu não vais despedir ele, porque eu não quero e estou a mandar. Tu vais parar de me insultar. Era para te deixar ir embora, mas não vou, agora só sais daqui depois de te foder, e vais aprender a ser puta. Verás que não é tão mau assim. Agora despe a roupa.
– Tu a mim não me dás ordens, ainda não entendes-te?
– Dou e acabei de dar uma. E avanço para ele ficando com o meu caralhão a escassos centímetros da boca dele, estava teso, a cabeça até brilhava com o pré gozo que escorria dela. O velho só olhava para o meu caralho, queria falar mas só abria a boca e depois fechava. Eu digo:
– Cadela, vem cá, de gatas. E a minha puta veio ter comigo.
– Chupa-me os colhões, devagar.
E a minha cadela começou a chupar os meus colhões, devagar, lambendo-os, chupando-os.
– Agora tu, que estás aí armado em machão, só armado porque no fundo és uma puta, mama e engole o meu caralho.
– deves estar doido, vou-me é embora.
Agarrei na cabeça dele, puxei-a para mim, e ele abre a boca e engole a cabeçorra do meu caralhão e depois…bem depois, nem precisei de fazer mais nada… ele começou a mamar e a chupar o meu caralho. Eu bem que sabia, estava apenas a armar-se em valentão, em machão… não queria dar parte de fraco frente ao gordo que ele comia. Se calhar ainda pensava em fazer ele voltar a dar-lhe o cu. compreendia-o, a sério. Mas quando eu lhe mostrei o meu caralho, vi logo que ele queria era outra coisa. Queria era ser fodido. Não queria dar parte de fraca, foi educado a que quem leva no cu é paneleiro, e quem vai ao cu é garanhão, e um cu é um cu, seja de homem ou de mulher. no fundo ele sempre quis foi ser fodido. E chega a uma casa enorme, e um preto enorme tira-lhe o cu que ele comia, e que ainda por cima em apenas 15 min, lhe tirou a pinta toda, descobriu os seus desejos e segredos apenas mostrando um caralhão ali bem a frente do nariz dele. um caralhão a que ele quis resistir, mas foi impossível.
Decidiu deixar-se levar. Iria deixar-me dominá-lo, e sabia que eu haveria de enterrar o meu caralhão no cu dele. E ali a frente da sua puta.
Bem estava ali eu, coma minha cadela gorda a mamar-me os colhões e a minha nova cadela a engolir o meu caralhão. Mandei a cadela gorda levantar-se. Agarrei nele, de costas para mim, segurei ele por debaixo dos joelhos, abri as pernas dele, ele segurou-se como pode a mim, e eu faço-o descer, atolando o meu caralhão no cu dele até aos colhões. Ele gemia, gritava que o estavam a empalar, implorava para eu tirar..e realmente eu comecei lentamente a levantá-lo, até que o faço deslizar para baixo novamente, e assim sucessivamente e aumentado o ritmo. O caralho da minha cadela gorda, balançava por todos os lados, e disse:
– Agora mama o caralho aqui da cadela gorda, já. Até que ele se esporre na tua boca e depois vais engolir tudo. Mas antes despe-te já.
A puta velha despiu-se, e vejo ali um cu virgem com 63 anos. confesso que me deu mais tesão ainda.
Não pelo cu, que até era pequeno e eu prefiro cus maiores, mas sim por saber que esteve 63 anos guardado para mim, entendem?
O velho despiu-se, e começou a mamar no caralho da cadela gorda, e ela desatou a ter espasmos, a torcer-se toda, a gritar, a gemer mais alto. Aumento o ritmo da foda, metralho mesmo o cu dele. as mamalhonas dele parecem ter vida, pareciam querer fugir do corpo dele. eu tenho um espelho enorme na sala, e via aquilo no espelho. Ele desata a pedir…a implorar chorando que eu e o velho parássemos. Mas não. Cadela e para sofrer e satisfazer-me. Puta é para aguentar, ou é descartada.
Ele tem um orgasmo, enche a boca do velho com esporra e este abre a boca e mostra-ma e engole-a.
Ando uns metros, ponho o gordo em cima de uma mesa, e fodo-o com fúria, confesso que queria ver o meu caralho a sair pela boca dele se tal fosse possível, rsrsrsr. Esporro-me todo no cu dele.
Mando o velho por-se de 4 no sofá, estava na hora dele. Aquele cu vai conhecer um caralho…um caralho não, um caralhão, o meu caralhão.
Ele coloca-se de 4, mas agora olha para trás…mas com medo, o ódio desapareceu. O medo agora dominava o seu corpo. O meu caralho ainda está cheio de esporra que depositei no cu da cadela gorda, que está a respirar ofegantemente, deitado na mesa sem forças, com esporra a escorrer do cu, do caralho dele. Ainda geme baixinho, queixa-se que lhe doi o cu. O que para mim é um triunfo. Prova a minha virilidade e masculinidade, e que ali quem manda sou eu.
Esfrego o meu caralho no rego dele, do velho, forço…ele fecha-se… sim faz isso, adoro uma lutazinha antes de o atolar todo. Mas com a esporra, serve de lubrificante, e um pouco de cuspo…a cabeçorra entra. Ele dá um berro enorme, quer fugir, mas eu seguro-o pelas ancas…e depois meto-lhe os meus braços por debaixo dos joelhos, e ele fica na mesma posição em que esteve a outra puta, de pernas abertas, a ganir e a implorar que eu pare. Ele pesa pouco, e sem muito esforço meu vou atolando o meu caralho, centímetro a centímetro no cu dele. Sinto as pregas a renderem-se ao volume do meu caralhão uma a uma, e por cada uma ele berrava e implorava para eu parar. Não pararei puta, agora vais aprender a não gritar comigo na minha casa.
Atolei o caralhão todo. Ele berrava, nem dei tempo a nada, ele era muito menos pesado que o outro e facilmente o fazia deslizar para cima e para baixo no meu caralhão. Ele quase que nem grita, e eu mando a outra puta mamar no caralho dele, que tem uns 16cm. O gordo mama-o, de gatas, e o velho agora tem novamente a ex-puta dele a mamá-lo, só com um pequeno detalhe adicional… 24cm de caralhão atolado no seu proprio cu.
O velho está quase desmaiado, geme agora baixinho. Tenho de o fazer despertar. Aumento o ritmo das fodas, e sinto que agora o meu caralho ainda entra mais… desfiz o anel interno dele. Ele a certa altura tem espasmos e esporra a boca toda do gordo, deita não sei quantos jatos de esporra, o gordo não dá vazão e mesmo a engolir com pressa sai esporra pelos cantos da sua boca a jorros. Ele a certa altura começa a gritar que quer urinar, e eu mando o gordo abrir a boca e abocanhar o caralho do velho e a engolir o mijo do velho. O gordo obedece, e bebe tudo. Largo o velho no sofá, e depois meto o meu caralhão na boca do meu escravo gordo, e entalo-o até aos colhões e mijo diretamente dentro da garganta dele, e ele é forçado a engolir o mijo todo.
O velho olhava para mim como que a perguntar como e que ele que vinha para me intimidar, acabou a ser fodido no cu, a ser reclamado como propriedade minha, com o cu todo arrebentado, a doer-lhe, mas ao mesmo tempo, a desejar por mais caralho.
– POIS É CADELA… VIRAS-TE PUTA. HABITUA-TE É A VIDA.AGORA DEITA-TE DE COSTAS NA MESA E ABRE AS PERNAS.
E lá foi ele, obediente, deitou-se com o cu a beira da mesa, de esperou pelo seu dono. Decidi fazer ele esperar, e mandei por o gordo de gatas no chão, e atolei o meu caralho pelo cu dele dentro. Agarrei na trela e puxei-a e ele inclinou a cabeça para trás, e com a outra mão, brincava com a cauda dele. Não tive piedade e comecei logo a fornicá-lo com fúria, as banhas dele pareciam ondas, as tetas dele a balançarem, a voz rouca dele a pedir piedade, implorando piedade, e ao mesmo tempo ele a ajeitar-se com as pernas, para o meu caralho o foder mais fundo. É isto que eu gosto nas putas. Reclamam, mas querem e ser fodidas com força.
Não me vim no cu dele, mas antes levantei-me, apontei o caralho ao corpo do velho e esporrei para coma dele e cai esporra deles a cara dele até aos colhões. E atolei logo de seguida o caralhão no cu dele. Ele até esbugalhou os olhos, estava a ser fodido como se fosse uma fêmea, o que para mim ele era mesmo uma fêmea, e apesar de gritar e implorar, ele enrola as pernas dele a minha cintura, não querendo que me afastasse dele. Aumento a força com que el vou ao cu, a mesa move-se devido a força com o estou a foder, e ele aguenta-me mais de 40 min a ser fodido assim, eu já tinha gasto a minha esporra quase toda antes, custou-me a vir, mas esporrei o cu dele todo.
Estávamos os três exaustos. Ligo a um Uber, para os ir buscar. Eles vestem-se, e eu ordeno:
– Cadela gorda, amanhã vou-te apanhar á sede da empresa onde trabalhas. Quando entrares no carro, tens que estar todo nu. E tu cadela velha, daqui por 4 dias, quero-te aqui, e traz a tua esposa. Quero foder-te a frente dela, e se me apetecer foder a cona dela.
Eles foram embora. No outro dia a cadela gorda, lá estava com uma gabardine vestida, apesar de estar sol, e momentos antes de entrar no carro despe-a e fica toda nua. Bom, pensei eu, tenho de usar bem a minha imaginação, pois esta cadela é bem inteligente. Levei- a praia 19. Depois conto a aventura.
A parte da cadela velha, não a pude realizar naquela altura, mas realizei ela umas semanas mais tarde. No dia seguinte a ter tido a aventura com a cadela gorda na praia 19, a minha esposa acordou-me de madrugada, rebentaram-lhe as águas. Nasceu passadas umas horas o meu filho.
Continua.
Quantos desses contos sao reais fala ai
Realidade… Ficção… Ficção…Realidade…. Onde começa uma…Acaba a outra…. Será que o que vemos e real…. O que tocamos e ficção ou real porque o sentimos… Ou será que apesar de tocarmos será mesmo real… Se acredito no que vejo,e verem outra coisa, estou eu enganado ou será que são os outros… Ficção…Realidade… Realidade… Ficção…
Bem respondido se for verdade e coragem se for ficcao e preciso muita imaginacao seja como for seria intressant ter umas ideias contigo se quizeres e tbem ver as continuacoes dos mesmos que axas
Né veado,eu vou te dizer o que são essas narrativas,são a mais pura e descabida veadagem…e eu,John Deere,Matador de Veados aqui estou pra tornar o fim da veadagem em realidade!
Corajoso ou medricas