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A caça 9 – O patrão do Técnico com o cu enorme

2460 palavras | 5 |4.00
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O patrão do técnico foi a minha casa pedir satisfações… pobre louco. Saiu de minha casa, com um andar … diferente, rsrsrsrsr.

Bem mandei o homem sentar-se, para ouvir o que ele me queria dizer, porque bater ele tirou logo a ideia da cabeça dele, pois eu sou quase o dobro do tamanho dele, e menos de metade da idade dele. Ele é magro, baixo, careca, cheio de rugas, com 63 anos, casado, já com 5 netos. desenrrascou-se e arranjou um gajo com um cu enorme que adora levar no cu, e como na empresa ele conhece toda a gente, convenceu a minha cadela a dar-lhe o cu. Não o censuro, muito longe disso. Teve foi o azar de a puta dele despertar muito interesse da minha parte, e eu não partilho cadelas com ninguém, ou pelo menos partilho com quem eu quero. E ele teve de entender isso. Ali o homem sou eu, o técnico de tv a puta, e ele, bem ele ou não era nada e ia a a vida dele, ele que arranjasse outro cu, ou então… virava puta também.

– Olha lá, começou ele a falar em tom agressivo, que merda é essa de escreveres nas costas da minha puta aquela mensagem?
– Da tua puta?
– Sim da minha puta.

Olhei para ele olhos nos olhos uns instantes, e sem deixar de olhar para ele, dirigi a palavra á puta que estava deitada no tapete da sala, com a coleira, e a cauda de cadela, como eu tinha ordenado, e digo-lhe:

– Cadela, vem cá, liberta o meu caralho, depois viraste de costas para mim, e fode-te nele olhando para a cara desse senhor.

A minha cadela veio de 4, lambeu a minha mão, puxou-me as calças de fato treino para baixo. Mamou-me o caralho, deixou ele bem teso, e depois pôs-se de costas para mim, afastou as nádegas com as mãos, e começou a baixar-se, quando a cabeçorra entrou ele dá um grito:

– AAAIIIINNNNN

Mas continuou a baixar-se, e a engolir o meu caralhão com o cu, quando ele estava todo atolado no cu dele, fiz-lhe uma festinha na cabeça, a recompensar e a incentivar a minha cadela gorda e bunduda. Ele começa a subir e quando chegou a cabeça, ia começar a descer e eu digo:

– Para….quieta… olha para o homem…e diz-lhe quem é o teu dono, sua cadela puta.
– O meu dono é este homem, e não tu… aaaiiiii…aaaaiiiii

O homem, enquanto via o gordo a enfiar o meu caralho pelo cu dele dentro, estava de boca aberta, nem pestanejava, mas na sia cara além disso via ódio. E quando a minha puta lhe disse aquilo, a foder-se no meu caralho, ele levantou-se claramente para bater em mim e na minha cadela, e aí eu, levantei-me, tirei a cadela da minha frente, e fechei os punhos, e digo-lhe:

– SE ME TOCAS COM UM DEDO, OU NA CADELA, SAIS DAQUI PARA O HOSPITAL.

Ele aí parou, e disse:

– EU NÃO ESTOU AQUI PARA ATURAR ESTA MERDA. FODAM-SE A VONTADE. TU ESTÁS DESPEDIDO. disse ele a apontar para a minha cadela, ADEUS.
-Não, não está despedido. Aliás vais até dar-lhe um aumento.
– Deves pensar que mandas em mim, querido. Em mim ninguém manda. Lá porque tens um caralho enorme deves-te achar mais homem que eu.
– Não, estás equivocado. Sou mais homem do que tu, porque vou-te fazer minha puta…aliás vais até ser puta da minha cadela. Olha tive uma excelente ideia, não tive?
– Vão, mas é os dois para o caralho. E a cadela, como tu lhe chamas, está despedida sim. Queres fazer dela tua puta? Então, dá-lhe de comer e trabalhar. Eu não sustento putas traidoras. Adeus.

Ele levanta-se para se ir embora, mas eu grito-lhe:

– SENTA ESSE CU VELHO NO SOFÁ, E AGORA FALO EU. JÁ.

Ele olha para mim com um ódio mesmo enorme, mas ao ver que eu não estava para brincadeiras, sentou-se.

– Muito bem. Agora, de uma vez por todas, tu não vais despedir ele, porque eu não quero e estou a mandar. Tu vais parar de me insultar. Era para te deixar ir embora, mas não vou, agora só sais daqui depois de te foder, e vais aprender a ser puta. Verás que não é tão mau assim. Agora despe a roupa.
– Tu a mim não me dás ordens, ainda não entendes-te?
– Dou e acabei de dar uma. E avanço para ele ficando com o meu caralhão a escassos centímetros da boca dele, estava teso, a cabeça até brilhava com o pré gozo que escorria dela. O velho só olhava para o meu caralho, queria falar mas só abria a boca e depois fechava. Eu digo:

– Cadela, vem cá, de gatas. E a minha puta veio ter comigo.
– Chupa-me os colhões, devagar.

E a minha cadela começou a chupar os meus colhões, devagar, lambendo-os, chupando-os.

– Agora tu, que estás aí armado em machão, só armado porque no fundo és uma puta, mama e engole o meu caralho.
– deves estar doido, vou-me é embora.

Agarrei na cabeça dele, puxei-a para mim, e ele abre a boca e engole a cabeçorra do meu caralhão e depois…bem depois, nem precisei de fazer mais nada… ele começou a mamar e a chupar o meu caralho. Eu bem que sabia, estava apenas a armar-se em valentão, em machão… não queria dar parte de fraco frente ao gordo que ele comia. Se calhar ainda pensava em fazer ele voltar a dar-lhe o cu. compreendia-o, a sério. Mas quando eu lhe mostrei o meu caralho, vi logo que ele queria era outra coisa. Queria era ser fodido. Não queria dar parte de fraca, foi educado a que quem leva no cu é paneleiro, e quem vai ao cu é garanhão, e um cu é um cu, seja de homem ou de mulher. no fundo ele sempre quis foi ser fodido. E chega a uma casa enorme, e um preto enorme tira-lhe o cu que ele comia, e que ainda por cima em apenas 15 min, lhe tirou a pinta toda, descobriu os seus desejos e segredos apenas mostrando um caralhão ali bem a frente do nariz dele. um caralhão a que ele quis resistir, mas foi impossível.
Decidiu deixar-se levar. Iria deixar-me dominá-lo, e sabia que eu haveria de enterrar o meu caralhão no cu dele. E ali a frente da sua puta.
Bem estava ali eu, coma minha cadela gorda a mamar-me os colhões e a minha nova cadela a engolir o meu caralhão. Mandei a cadela gorda levantar-se. Agarrei nele, de costas para mim, segurei ele por debaixo dos joelhos, abri as pernas dele, ele segurou-se como pode a mim, e eu faço-o descer, atolando o meu caralhão no cu dele até aos colhões. Ele gemia, gritava que o estavam a empalar, implorava para eu tirar..e realmente eu comecei lentamente a levantá-lo, até que o faço deslizar para baixo novamente, e assim sucessivamente e aumentado o ritmo. O caralho da minha cadela gorda, balançava por todos os lados, e disse:

– Agora mama o caralho aqui da cadela gorda, já. Até que ele se esporre na tua boca e depois vais engolir tudo. Mas antes despe-te já.

A puta velha despiu-se, e vejo ali um cu virgem com 63 anos. confesso que me deu mais tesão ainda.
Não pelo cu, que até era pequeno e eu prefiro cus maiores, mas sim por saber que esteve 63 anos guardado para mim, entendem?
O velho despiu-se, e começou a mamar no caralho da cadela gorda, e ela desatou a ter espasmos, a torcer-se toda, a gritar, a gemer mais alto. Aumento o ritmo da foda, metralho mesmo o cu dele. as mamalhonas dele parecem ter vida, pareciam querer fugir do corpo dele. eu tenho um espelho enorme na sala, e via aquilo no espelho. Ele desata a pedir…a implorar chorando que eu e o velho parássemos. Mas não. Cadela e para sofrer e satisfazer-me. Puta é para aguentar, ou é descartada.
Ele tem um orgasmo, enche a boca do velho com esporra e este abre a boca e mostra-ma e engole-a.
Ando uns metros, ponho o gordo em cima de uma mesa, e fodo-o com fúria, confesso que queria ver o meu caralho a sair pela boca dele se tal fosse possível, rsrsrsr. Esporro-me todo no cu dele.
Mando o velho por-se de 4 no sofá, estava na hora dele. Aquele cu vai conhecer um caralho…um caralho não, um caralhão, o meu caralhão.
Ele coloca-se de 4, mas agora olha para trás…mas com medo, o ódio desapareceu. O medo agora dominava o seu corpo. O meu caralho ainda está cheio de esporra que depositei no cu da cadela gorda, que está a respirar ofegantemente, deitado na mesa sem forças, com esporra a escorrer do cu, do caralho dele. Ainda geme baixinho, queixa-se que lhe doi o cu. O que para mim é um triunfo. Prova a minha virilidade e masculinidade, e que ali quem manda sou eu.
Esfrego o meu caralho no rego dele, do velho, forço…ele fecha-se… sim faz isso, adoro uma lutazinha antes de o atolar todo. Mas com a esporra, serve de lubrificante, e um pouco de cuspo…a cabeçorra entra. Ele dá um berro enorme, quer fugir, mas eu seguro-o pelas ancas…e depois meto-lhe os meus braços por debaixo dos joelhos, e ele fica na mesma posição em que esteve a outra puta, de pernas abertas, a ganir e a implorar que eu pare. Ele pesa pouco, e sem muito esforço meu vou atolando o meu caralho, centímetro a centímetro no cu dele. Sinto as pregas a renderem-se ao volume do meu caralhão uma a uma, e por cada uma ele berrava e implorava para eu parar. Não pararei puta, agora vais aprender a não gritar comigo na minha casa.
Atolei o caralhão todo. Ele berrava, nem dei tempo a nada, ele era muito menos pesado que o outro e facilmente o fazia deslizar para cima e para baixo no meu caralhão. Ele quase que nem grita, e eu mando a outra puta mamar no caralho dele, que tem uns 16cm. O gordo mama-o, de gatas, e o velho agora tem novamente a ex-puta dele a mamá-lo, só com um pequeno detalhe adicional… 24cm de caralhão atolado no seu proprio cu.
O velho está quase desmaiado, geme agora baixinho. Tenho de o fazer despertar. Aumento o ritmo das fodas, e sinto que agora o meu caralho ainda entra mais… desfiz o anel interno dele. Ele a certa altura tem espasmos e esporra a boca toda do gordo, deita não sei quantos jatos de esporra, o gordo não dá vazão e mesmo a engolir com pressa sai esporra pelos cantos da sua boca a jorros. Ele a certa altura começa a gritar que quer urinar, e eu mando o gordo abrir a boca e abocanhar o caralho do velho e a engolir o mijo do velho. O gordo obedece, e bebe tudo. Largo o velho no sofá, e depois meto o meu caralhão na boca do meu escravo gordo, e entalo-o até aos colhões e mijo diretamente dentro da garganta dele, e ele é forçado a engolir o mijo todo.
O velho olhava para mim como que a perguntar como e que ele que vinha para me intimidar, acabou a ser fodido no cu, a ser reclamado como propriedade minha, com o cu todo arrebentado, a doer-lhe, mas ao mesmo tempo, a desejar por mais caralho.

– POIS É CADELA… VIRAS-TE PUTA. HABITUA-TE É A VIDA.AGORA DEITA-TE DE COSTAS NA MESA E ABRE AS PERNAS.

E lá foi ele, obediente, deitou-se com o cu a beira da mesa, de esperou pelo seu dono. Decidi fazer ele esperar, e mandei por o gordo de gatas no chão, e atolei o meu caralho pelo cu dele dentro. Agarrei na trela e puxei-a e ele inclinou a cabeça para trás, e com a outra mão, brincava com a cauda dele. Não tive piedade e comecei logo a fornicá-lo com fúria, as banhas dele pareciam ondas, as tetas dele a balançarem, a voz rouca dele a pedir piedade, implorando piedade, e ao mesmo tempo ele a ajeitar-se com as pernas, para o meu caralho o foder mais fundo. É isto que eu gosto nas putas. Reclamam, mas querem e ser fodidas com força.
Não me vim no cu dele, mas antes levantei-me, apontei o caralho ao corpo do velho e esporrei para coma dele e cai esporra deles a cara dele até aos colhões. E atolei logo de seguida o caralhão no cu dele. Ele até esbugalhou os olhos, estava a ser fodido como se fosse uma fêmea, o que para mim ele era mesmo uma fêmea, e apesar de gritar e implorar, ele enrola as pernas dele a minha cintura, não querendo que me afastasse dele. Aumento a força com que el vou ao cu, a mesa move-se devido a força com o estou a foder, e ele aguenta-me mais de 40 min a ser fodido assim, eu já tinha gasto a minha esporra quase toda antes, custou-me a vir, mas esporrei o cu dele todo.
Estávamos os três exaustos. Ligo a um Uber, para os ir buscar. Eles vestem-se, e eu ordeno:

– Cadela gorda, amanhã vou-te apanhar á sede da empresa onde trabalhas. Quando entrares no carro, tens que estar todo nu. E tu cadela velha, daqui por 4 dias, quero-te aqui, e traz a tua esposa. Quero foder-te a frente dela, e se me apetecer foder a cona dela.

Eles foram embora. No outro dia a cadela gorda, lá estava com uma gabardine vestida, apesar de estar sol, e momentos antes de entrar no carro despe-a e fica toda nua. Bom, pensei eu, tenho de usar bem a minha imaginação, pois esta cadela é bem inteligente. Levei- a praia 19. Depois conto a aventura.
A parte da cadela velha, não a pude realizar naquela altura, mas realizei ela umas semanas mais tarde. No dia seguinte a ter tido a aventura com a cadela gorda na praia 19, a minha esposa acordou-me de madrugada, rebentaram-lhe as águas. Nasceu passadas umas horas o meu filho.

Continua.

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5 Comentários

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  • Responder Nando ID:1gt1rormoik

    Quantos desses contos sao reais fala ai

    • Escritor mistério ID:5vaq00tfi9

      Realidade… Ficção… Ficção…Realidade…. Onde começa uma…Acaba a outra…. Será que o que vemos e real…. O que tocamos e ficção ou real porque o sentimos… Ou será que apesar de tocarmos será mesmo real… Se acredito no que vejo,e verem outra coisa, estou eu enganado ou será que são os outros… Ficção…Realidade… Realidade… Ficção…

    • Nando ID:1gt1rormoik

      Bem respondido se for verdade e coragem se for ficcao e preciso muita imaginacao seja como for seria intressant ter umas ideias contigo se quizeres e tbem ver as continuacoes dos mesmos que axas

    • Zulu.rs ID:xgm1mw8k

      Né veado,eu vou te dizer o que são essas narrativas,são a mais pura e descabida veadagem…e eu,John Deere,Matador de Veados aqui estou pra tornar o fim da veadagem em realidade!

  • Responder Nando ID:1gt1rormoik

    Corajoso ou medricas