Fodendo o novinho na obra 2

Olá meu nome é Sérgio e esse conto é uma continuação do anterior FODENDO O NOVINHO NA OBRA. Sugiro a leitura prévia para contextualizar.

Olá meu nome é Sérgio e esse conto é uma continuação do anterior FODENDO O NOVINHO NA OBRA. Sugiro a leitura prévia para contextualizar.

….

Quando a mãe dele chegou não desconfiou de nada. Correu tudo tranquilamente naquele resto de sábado. Confesso que fiquei com medo do menino falar algo ou reclamar de dor no cuzinho para a mãe, afinal de contas eu peguei pesado com aquele cuzinho para uma primeira vez. Como já sabem eu estava dormindo ali na obra mesmo. Tinha arrumado meu colchão no quarto que seria uma suíte e estava com o andamento mais adiantado onde podia usar o banheiro para necessidades e banho. No domingo de manhã estava ainda dormindo quando fui acordado pelo menino vindo por cima de mim. Ele entrou embaixo do lençol que me cobria e se deitou comigo. Eu estava meio sonolento ouvi ele falando algo como “acorda tio…” Quando dei por mim ele já estava com a mão no meu cacete. Meu pai já estava duro pois acordo de pau duro e com vontade de mijar. Embaixo do lençol mesmo ele já foi massageando a rola e colocando a boquinha. Ergui o lençol para observar a cena. A vista de meu pau ereto e de sua mão pequena o envolvendo me deixou ainda mais excitado. Segurei sua cabeça e enviei nos meus pelos e levemente esfreguei o rostinho dele sobre meus pelos pubianos. Bati com meu pau no seu rostinho. Ele tirou minha mão do meu pau e com o braço tirou minha outra mão de sua cabeça. E com as suas mãozinhas segurou meu cacete e colocou sua boquinha. Indo e voltando. Segurei sua cabeça de novo e forcei dando umas socadas na sua boquinha. Não tava mais segurando a vontade de mijar tava quase mijando naquela boquinha. Tirei ele do meu pau e guardei o cacete ele ficou meio que procurando o pau tive que afasta-lo. Olhei pela fresta da janela sua mãe estava no tanque da área da casinha de madeira lavando roupas. O som estava ligado ela estava ouvindo música. Fui até o banheiro e comecei minha mijada. Ele estava bem do meu lado no vaso observando tudo atentamente. Enquanto eu mijava ele segurou meu pau e disse:
– Nao tinha que amolecer ele primeiro tio, para você fazer pipi?
Não respondi a pergunta. Apenas tirei a mão dele do meu pau, segurei o mijo. Virei a palma da mão dele e posicionei no vaso fiquei segurando em seu pulso, apontei a pica para sua mão e dei uma mijada em sua mãozinha molhando ela toda. Ele riu.
– Ta quentinho tio! – disse ele continuou rindo.
– Lambe sua mão. – eu disse.
– Sério tio?
– Lambe. – incentivei e ele lambeu rapidamente.
– É salgado tio. – disse rindo
Fui terminando minha mijada e com a cabeça ainda molhada sem sacudir enfiei em sua boquinha. Entrelacei meus dedos em seus cabelos e fui forçando a pica goela abaixo dando umas bombadas ele me empurrou tentando escapar.
– Para tio! Assim não!
– Desculpa o tio fica muito excitado com você!
-Essi.. o quê?
– Nada o tio só fica muito contente… Vem aqui, vem.
Ele se aproximou novamente e deixei ele segurar meu pau com as suas mãozinhas. Fechei a tampa do vaso e mandei ele sentar na privada. Ele segurou as bolas com uma mão e com a outra colocou meu pau na boca deois deslizou a mãozinha para os pelinhos e ficou mamando uns minutos desajeitado e subindo e descendo. Deixei ele brincar um pouco. Quando observei estava com o pauzinho duro. Já estava demorando demais. Precisava gozar. Entrelacei os dedos nos cabelinhos dele novamente e comecei a bombar naquela boquinha. Como ele tava sentado na privada minhas pernas preferem as pernas dele e comecei a bombar na sua boquinha bem gostoso. Dessa vez não reclamou. Quando gozei fui enchendo sua boquinha mas era muito leite. Ele tirou a boca e uns jatos fora..no seu rostinho. Ele ficou me olhando fiz carinho no seu rosto, passei o pau na porra e seu rosto e devolvi na boquinha dele. Ficamos nos olhando e eu esfregando o pau amolecido na sua boquinha. Limpei ele. Peguei no colo e comecei a beijar seu pescocinho. Deitei ele no colchão de bruços, baixei sua bermuda e comecei a linguar o cuzinho. Lambi bastante pra ajudar a cicatrizar as preguinhas. Ele se contorcia de tesão. Depois de um tempo mandei ele pra casa e relembrei nosso segredo. A semana foi passando e em alguns dias no final da tarde quando os peões iam embora e a mãe dele se distraia ele dava umas mamadas rápidas ou eu fazia ele cheirar meu cacete. Tava no processo de educar minha putinha. Quando chegou o sábado novamente, a mãe do menino me convidou para jantar na casa que ela faria uma janta para nós. Nao era de hoje que ela estava querendo algo comigo. Resolvi aceitar. Quando chegou a noite, comprei umas cervejas e refrigerante e levei para nós. Ela preparou um estrogonofe de frango bem gostoso. Conversa vai e conversa vem, ela colocou o menino para deitar e ficamos a sós eu e ela. Sentamos no sofá bem perto e logo estávamos nos beijando. Enquanto nós beijávamos meu pau ficou todo babado na cueca. Abaixei as alças do vestidinho que ela estava usando. Ela era bem branca, os bicos de seus seios rosados e grandes ficaram a mostra. Comecei a mamar gostoso naquelas tetas. Ela rapidamente abriu os botões da minha calça. Segurei ela pelos cabelos e coloquei pra mamar meu pau. Diferente do menino ela engolia meu cacete inteiro. Comecei a forçar a garganta daquela safada que se babou todinha. Depois de mamar um pouco. Fui descendo e deixei a mostra aquela buceta pequena e rosada que já estava toda melada. Comecei a chupar aquela bucetinha bem gostoso. Ela me puxou para o quarto. Comecei a fuder ela na cama e ficamos um bom tempo metendo. Ela gemia alto e fazia barulho estava no cio aquela cadela. Sua buceta estava quente e em brasa. Quando vejo o menino estava na porta:
– O que está acontecendo mamãe? – disse ele.
Antes que eu ou ela pudéssemos responder o menino voltou correndo para o quartinho dele. Ela começou a se vestir e disse:
– Vou até lá ver ele… Nossa que vergonha, Sergio, me desculpe.
– Relaxa, faz assim, deixa que eu vou até lá falar com ele… Na quero que ele fique assustado comigo pensando que eu tava machucando você, acho que ele acordou pelos gemidos….
– Serio? Você faria isso?
– Sim pode deitar, eu já volto.
Fui até o quarto do menino. Chegando lá ele estava deitado de cabeça coberta. Me sentei na cama. Descobri ele, pedi que sentasse. Daí disse:
– O tio só estava brincando com sua mãe também. Não precisava assustar.
– Voce colocou seu pipi nela tbm tio?
– Sim, mas meu pipi gosta mais de vc. Olha só – disse mostrando meu pau duro.
– Coloca a boquinha que o tio vai te dar leitinho igual nas outras vezes.
Fiquei em pé abri o zíper da calça. Posicionei ele quatro na cama porém com rosto virado para mim. Coloquei meu pau e sua boquinha e com as mãos baixei sua calça do pijama e deixei seu cuzinho a mostra molhei meus dedos e fique dedilhando o cuzinho. Como já tinha metido com sua mãe estava quase gozando. Fiquei bombando em sua boquinha quente, depois de alguns momentos acabei gozando em sua boquinha, que prontamente engoliu todo o leite.
Voltei para o quarto da Elisa, mãe do Jean. Ela estava esperando:
– Daí, como foi a conversa?
– Ele só ficou assustado, daí fiz ele dormir. Acho melhor eu ir dormir no quartinho assim ele não acorda mais com o barulho. A gente termina nossa brincadeira outro dia….
– Nossa que pena, almoça com a gente amanhã?
– Sim, podemos fazer um churrasquinho?
– Pode ser então….
Me despedi dela e fui para a construção dormir.
No domingo fui ao mercado cedo e comprei as coisas do churrasco. Almoçamos e depois vimos um filme. Quando foi a tarde chegou uma moça para fazer as unhas da Elisa. Enquanto ela fazia a unha sugeri de ir levar o Jean para tomar um sorvete e daí saímos.
Fomos até uma sorveteria na rua principal do bairro. Já no caminho enquanto dirigia, tirei meu pau pra fora para ele ir brincando. Ele foi o trajeto todo punhetando e mexendo no meu pau. Ao chegar na sorveteria ele escolheu seus sorvetes e estava bem contente. Esperei ele tomar tudo. E fomos até o banheiro da sorveteria. No caminho do banheiro, cumprimentei o atendente, ao passar perto do balcão falei “vamos filho, papai te ajuda a se limpar” para não gerar desconfianças.
O banheiro da sorveteria era um banheiro normal, portanto só entramos eu e ele e travei a porta. Caso alguém fosse usar precisaria esperar até a gente sair. Parei na frente do vaso e dei uma boa mijada. Jean também fez xixi. Coloquei meu cacete em sua boca, e fiquei ali por alguns momentos apreciando aquele boquete infantil….
CONTINUA….
Aconteceram algumas coisas na sorveteria e no caminho de volta….
Irei relatar no próximo conto como penetrei seu cuzinho nesse dia.
Fiquem atentos para nosso próximo episódio.
Grande abraço amigos!

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