Fico louca de tesão exibindo minha filhinha – Parte 4

Continuando a contar como comecei a exibir minha pequena e passei a fazer ela de putinha. Ela já está acostumada e gosta muito de levar rola

Então, continuando, tomamos café da manhã como uma família feliz, até porque o outro casal de hóspedes estava lá também.
Depois fomos fazer compras na parte comercial de lá, seguimos pra praia, passamos a tarde lá e voltamos no fim do dia.
Na praia, a gente fez nossas exibições. Eu tava muito tesuda porque não tínhamos tido nenhuma oportunidade tão boa. Foi mesmo só mostrar minha bucetinha e meu cu quando deu e deixar uns marmanjos secarem a Lili, mas nenhum chegou muito perto.
Fiquei subindo pelas paredes porque tava doida pra fazer muita safadeza. O Tony fazia comentários que a Lili era gostosa igual a mim, que tinha adorado fuder o cu dela e tava doido pra meter gostoso na buceta dela, na frente do Josué. Ele repetia isso, que queria meter a rola nela com o Josué assistindo. Me dava tesão demais.
Perguntei a ele se eu ia ficar só olhando e ele disse: “ué, você faz o que quiser, amor. Sabe que não tenho ciúmes. Você é minha e pode se divertir à vontade.”
Era o sinal que eu queria pra qualquer oportunidade que aparecesse.
Chegamos lá, conversamos um pouco, tomamos banho na piscina. O Tony meteu gostoso em mim na piscina com a Lili brincando deitadinha numa boia flutuante. Ela tava com aquele biquininho branco transparente e frouxinho.
O Josué estava cuidando das obrigações na pousada e nos deixou à vontade, mas falamos que íamos pedir algo pra jantar de novo.
Comemos juntos, conversando, com a pequena se exibindo, ele olhando sempre que ela arrumava o biquini e mostrava a bucetinha.
Subimos pra trocar de roupa (Lili ficou de camisa novamente, mas era mais curtinha, deixava ver a polpa da bundinha dela. Eu usei um vestidinho solto, fino e frouxo, sem nada por baixo) e voltamos de novo pra beira da piscina para conversar e bebericar.
A Lili corria e brincava. Ela estava bem agitadinha.
O Tony e eu dividíamos apertado uma das cadeiras, eu ficava de ladinho com uma perna sobre as pernas dele. Assim, qualquer movimento que fazia, o Josué via minha bucetinha aparecendo. Ele já olhava bem descarado, porque o Tony fingia que nem percebia ou nem ligava.
Uma hora, a Lili pede pra alguém ajudá-la a tirar umas flores mais altas no gazebo. O Josué logo se ofereceu, ela saiu carregando ele pela mão pra mostrar quais eram.
Fiquei lá me esfregando no Tony, pegando no pau dele e comentando das olhadas do Josué pra minha buceta. Ele ficou me atiçando, falando que o Josué tava doido pra me comer, que eu podia dar gostoso pra ele se quisesse… Não notamos que a Lili e o Josué estavam demorando. Passaram uns 10 minutos e quando eu me dei conta, falei que ia lá ver o que estavam fazendo.
Fui devagar, sem fazer barulho, e quando fui me aproximando, vi ela em pé no banco do balanço, as perninhas abertas, levantando a blusa e ele passando os dedos na buceta dela.
Ele não me viu. Os dois conversavam sussurrando, e a Lili ria e mostrava a bucetinha pra ele, abrindo com as mãozinhas.
Quase morri de tesão quando ele colocou a boca e começou a lamber ou chupar a bucetinha dela. Ela abria as pernas e ele segurava ela pela bunda e puxava pra perto dele.
Fui me aproximando, morrendo de tesão, e a Lili me viu e disse: “a mamãe chegou”. O Josué se afastou de uma vez, virou pra mim assustado.
“Ah, é.. Oi… oi, a gente já tava voltando…”
“Tá tudo bem aí, gente? Vocês demoraram, aí eu vim ver o que a Lili tava aprontando com você…”
“Tá… é… tá… tá tudo bem…”
Ele gaguejava, ajeitando a bermuda porque o pau dele tinha feito uma barraca armada indiscreta.
“Ah, tá bom, então.”
A Lili desceu do banco e veio me mostrar as flores que pegou. Ele levantou sem jeito, com as mãos por cima do pau duro, mas eu não queria que ele ajeitasse, por isso não deixei ele só e o chamei pra voltar com a gente.
Ele voltou, então quando chegamos o Tony logo percebeu que tinha rolado algo, porque o pau dele ainda fazia muito volume na bermuda.
“Tá tudo bem, gente? Lili pegou as flores?”
“Pegou, amor. Eles demoraram porque o Josué tava brincando um pouquinho com ela.”
“É, pequena? Gostou de brincar com o tio?”
“Aham, gostei! Ele é muito legal.”
Ela deitou em cima do colo do Tony na cadeira, se abrindo. A blusa subiu e a bucetinha dela vermelhinha e melada ficou aparecendo.
Fui pegar mais bebidas na cozinha e o Josué veio atrás, falando que ia pegar uns petiscos também.
Quando entramos, ele foi dizendo:
“Samara, eu tava só sendo carinhoso com ela, tá? Não fiz nada demais.”
“Relaxa, Josué. Pode brincar com ela à vontade. Ela é muito brincalhona, adora brincar com o Tony. Tudo que ela quiser e deixar, você pode fazer.”
Pisquei pra ele e virei, me empinando pra pegar as bebidas no congelador, porque não sou muito alta e a geladeira é alta.
Ele veio por trás de mim e encostou em mim, se esfregando forte.
“Deixa que eu te ajudo a pegar”
“Ah, obrigada. Eu agradeço…. rsrs…”
Ele puxou as cervejas se esfregando em mim, empinei a bunda nele. Depois ele se afastou, respirando fundo.
“O Tony tem sorte, hein? Ter vocês duas só pra ele…”
“Mas ele não é egoísta, rsrs. Divide o filé…”
“Ah, é?”
“É sim…”
Fomos caminhando pra beira da piscina e o Tony estava sussurando com a Lili, o dedo enfiado na bucetinha dela. Ele metia e tirava. Dei um pigarro e falei:
“Pronto, chegamos com mais bebidas e comidinhas…”
Ele de propósito demorou a tirar o dedo, ainda deu mais umas enfiadinhas e depois chupou. Nisso, o Josué viu tudo.
“Hum. Que bom, tava aqui provando outra coisinha gostosa.”
Começamos a agir com bastante naturalidade na frente do Josué. A Lili se mexia toda, ficando de quatro no chão, dizendo que era um cachorro, uma gatinha. Latia ou miava, empinava a bundinha, mas eu sabia que ela tava com fogo na buceta e se exibindo pro Josué.
Sentei de novo na cadeira com o Tony e fiquei alisando o pau dele por cima da bermuda. Tava duraço. A cabeça acabou saindo pela cintura e fingimos que nem prestamos atenção.
A Lili se exibia pro Josué, pedia a ele petiscos, pedia pra ele por na boca dela. Ela colocava pedacinhos de torresmo e colocava o dedo junto, ela dava uma chupadinha.
Depois ficava de quatro e dizia que era uma cachorrinha.
Uma hora que ela tava bem perto da cadeira dele, de lado, ela tava fingindo estar braba.
Aí o Tony falou:
“Faz carinho na cadelinha, Josué, pra ela se acalmar e parar com esse latido”.
Ele começou a acariciar as costas dela, ela ficou balançando a bundinha com a lingua pra fora, fingindo que estava arfando como um cachorro. E empinava a bundinha pra ele, se abrindo.
Ele foi descendo a mão até chegar na parte da bucetinha e do cuzinho dela. E ela começou a ganir baixinho. “Ainn, aimmm…”
“ê, amigo, encontrou o ponto fraco da cadelinha. Achou onde ela gosta de carinho, hehehehe…”
Ele tava respirando fundo e pelo movimento da mão, enfiou um dedo nela. Não sei onde, porque não dava pra ver. Eu beijava o Tony, com a mão em cima do pau dele que fui puxando mais pra fora da bermuda e deixando quase todo exposto. Também empinava minha bunda, me abrindo. Eu tava tão melada que escorria pela minha perna.
Na hora que o Josué tirou a mão, ele pôs dentro da bermuda, ajeitando o pau duro. Também puxou pra fora fazendo a cabeça sair. E que cabeça! O pau dele tinha um cogumelo enorme na ponta. Não era tão grosso, mas era muito cabeçudo. Diferente do pau do Tony que era grosso, mas tinha a cabeça proporcional.
Quando ele fez isso, a Lili veio pra cima do Tony. Ela sentou abertinha bem sobre as pernas dele. Assim, uma das pernas dela ficou em cima da minha coxa. De onde o Josué estava, tinha uma visão privilegiada das nossas duas bucetas abertas e meladas ali.
“Tio Tony, tio Tony, a cachorrinha tá com fome!”
Eu me afastei pra deixar ela mais à vontade com Tony. Saí da cadeira pra pegar mais uma bebida e sentei ao lado, no chão, de pernas cruzadas dobradas. Assim, continuava expondo minha xaninha tesuda e ainda me alisava enquanto bebia.
“Tá, minha cadelinha? Quer comer o que? Linguiça?”
“Quero!!! Au au au…”
Ela falou se balançando, se rebolando de quatro ali sobre ele, a bucetinha apontada pro Josué, que acariciava o próprio pau, o cogumelão brilhando ali.
Tony esticou a mão e pegou alguns pedacinhos de linguiça que estava cortado em rodelas e ficou dando na boca dela. Ele puxou ela pra se esfregar no pau dele.
Perguntava:
“Quer mais linguiça, princesa?”
“Aham!!! Nham nham, dá mais linguiça pra cachorrinha, tio!”
Enquanto ela mastigava, ele ajeitou o pau, esfregando na bucetinha dela e encaixando na entrada.
Ficou ali engatado de leve.
“Quer mais linguiçona?”
“Quero mais!!!”
Era outro pedacinho na boca e ele empurrando a pica nela.
“Hummmm… Que cadelinha da buceta apertada. Tá comendo linguiça em cima e embaixo, né, princesa?”
Ela riu.
“Aham! Por cima e por baixo…”
“Tá gostosa a linguiça do tio Tony?”
“Tá bem gostosa, tio.”
“Então o tio vai dar mais pra você, tá?”
Ele pôs as mãos sobre a bunda dela, abrindo e puxando pra baixo, enquanto empurrava o pau pra cima, forçando a entrar.
O Josué olhava, de boca aberta… Eu tava muito tarada. Me aproximei dele…
“Enquanto a Lili come linguiça, eu posso comer esse cogumelo aqui?”
“Ahn… fique à vontade.”
Não esperei repetir. Peguei o pau dele com a mão, apertei, comecei a punhetar e lamber e fui enfiando aquela cabeçona na boca. Era uma delícia de grande e gostosa.
Fiquei punhetando e chupando ele bem gostoso, enquanto o Tony ia enfiando o pau na bucetinha da Lili. Estava toda esticada e aberta, se esforçando pra engolir aquela rola gostosa e grossa.
“Lili, que bucetão delicioso, princesa. O tio tava doido pra meter a rola aqui.”
Ela meio que se amoleceu sobre ele, gemendo toda aberta pra aguentar as toradas dele, que iam acelerando.
Ele segurava ela pelas perninhas e abria, empurrando a rola nela.
Tirei o pau do Josué da boca.
“Tá gostando, filha?”
“Tô mamãe…” Ela falou bem gemendinho, aguentando a pressão.
“Mete, amor, mete essa pica gostosa inteira nessa putinha que ela já gosta.”
Olhei pro Josué e falei baixinho:
“Ela é igual a mim, adorou tomar no cuzinho ontem… Adora uma rola dura.”
O Tony não tava se aguentando de tesão e falou que ia gozar, ia encher a buceta dela de leite.
Fiquei chupando gostoso e punhetando o Josué, até o Tony gozar dentro da bucetinha arrombada da minha princesinha. Ele gozou muito, vazou pelos lados e escorreu em cima dele mesmo.
Eu parei pra pegar papel toalha pra eles se limparem, e bem nessa hora o casal chegou. O Tony se limpou e limpou a xaninha da Lili rapidão enquanto eles estacionavam o carro na entrada, e o Josué guardou aquela pica deliciosa dele.
A garota subiu pro quarto enquanto o rapaz veio onde a gente estava.
“E aí, curtindo a noite, gente?”
Tava um clima, além do cheiro, mas a gente agiu naturalmente.
O Tony estava deitado com a Lili toda molinha em cima dele, de barriga pra baixo, cobertinha pela camisa, mas com a bundinha aparecendo metade.
Eu sentada, me mexendo pra ele ver minha buceta, que tava toda babada.
Falamos um pouco com ele, e eu falei que ia levar os pratos e garrafas de bebida pra cozinha. O Josué falou que ia junto.
Na cozinha, mal coloquei os pratos na pia, ele veio por trás de mim e eu já senti aquele cabeção entre as minhas pernas, procurando minha buceta. Ele tava bem tarado e me pegou com força, me inclinando sobre a pia.
“Eu também quero fuder a mãe e a filha, vem cá, que vou começar por esse bucetão gostoso”
Mal me abri e ele já meteu com tanta força, que senti aquele cabeção me rasgar, mas foi o pau mais gostoso que eu já experimentei. Ele socava com força, me segurando e fazendo barulho, me pegando pelos ombros e empurrando tudo.
“Duas putas gostosas, vou te arrombar toda e depois vou arregaçar mais a buceta da tua filhinha que já aguenta piroca até no cu. Pensa que eu não sei? Pensa que não ouvi o Tony socando no cu dela ontem? Vocês fizeram de propósito, né? Bati uma punheta gostosa me imaginando no cu dela. Vou arrombar vocês duas todas antes de irem embora.”
Ele falava sem parar, tava muito tarado. Eu já tava a ponto de gozar, e gozei gostoso ouvindo ele falar isso tudo. Minhas pernas estavam moles e senti meus peitos molharem na umidade da pia.
Nisso, ele tirou e com a mesma brutalidade, direcionou aquela rola cabeçuda pro meu cu e enfiou.
Nossa, doeu, mas quando ele começou a socar lá dentro, eu já comecei a sentir o gozo vir de novo. Mulher que gosta de dar o cu sabe que é mais fácil e mais gostoso gozar tomando no cuzinho. Imagina com aquele cabeção!
Ele deu umas estocadas e, quando eu gozei, senti ele jorrar porra no meu cu.
“Vou encher teu cu de leite, sua puta.”
Ele gozou muito, foi uma das melhores trepadas da minha vida.
Assim que ele tirou, o hóspede entrou na cozinha. Ainda pegou ele guardando o pau e eu me ajeitando, descendo o vestido, com os peitos aparecendo no tecido molhado.
Ele ficou muito sem jeito, pediu licença, falou que não queria atrapalhar…
“Tranquilo, amigo. Eu tinha acabado de terminar meu serviço aqui.”
Eu saí, passando por ele que me olhava dos pés à cabeça e fui chamar o Tony na piscina. A Lili tava já cochilando no colo dele, porque ela sempre ficava sonolenta e mole depois das safadezas, e ele levantou com ela deitada no colo.
Passamos pelo hóspede que ia subir e acabamos dividindo o elevador com ele.
Eu me encostava no ombro do Tony e olhava pra ele, sorrindo.
Saímos do elevador, demos boa noite pro rapaz e fomos pro nosso quarto, onde eu contei pro Tony tudo que aconteceu.
Ele ficou tão tesudo que ainda tive que encarar mais uma sessão de foda bem quente naquela noite.

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