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Chupando piru e dando o cu ao lado da linha do trem

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Olá a todos. Hoje é dia 30 de julho de 2022 e o que passo a contar agora aconteceu comigo na noite anterior, no caso, às 21 horas do dia 29 de julho de 2022, e quem me comeu foi o Rodrigo, um homem de 39 anos que eu já conheço há um bom tempo nas salas de bate-papo da internet.
Meu nome é lauro, moro no RJ, sou branco, tenho 55 anos, 1,90m, 105kg, corpo normal, cabelos e olhos castanhos, um pouco calvo, um pouco grisalho, bunda de média pra grande, com pelos nas pernas, na bunda e no tórax, boca gulosa e cu hospitaleiro.
Eu sou viado, mas só quem me comeu sabe disso. Sou bem discreto, do tipo que ninguém desconfia. Minha aparência é de um homem sério e conservador, mas entre 4 paredes eu adoro ser usado como objeto sexual para o prazer e satisfação de machos exclusivamente ativos.
Pois bem, de vez em quando eu encontro Rodrigo nas salas de bate-papo. A gente conversa um pouco e ele sempre me convida para alguma de suas aventuras, que são, basicamente, transar em lugares públicos, já que ele não tem lugar pra receber, nem carro.
No caso, ontem à noite eu estava sozinho em casa, pois a minha família tinha viajado, e queria muito dar a bunda pra algum macho ativão. Sendo assim, comecei a procurar uma pica nas salas de bate-papo e, por volta das 19 horas, Rodrigo entrou na sala. Reconhecendo meu apelido e logo puxou conversa:
– Aí, tô muito a fim de jogar um leite. Tá a fim de um lance? – Me perguntou ele.
– Até estou, mas sem local é foda! – Respondi.
– Ah, local é que não falta!
– Sei, local pra você é sinônimo de mato, não é? – Perguntei, rindo.
– É, mato também é um local, mas tem outras opções que eu já te falei! – Respondeu ele.
Nessa hora ele me relembrou sobre essas opções de locais que ele tinha e que já havia me falado sobre elas em nossas conversar. Ontem, uma delas me despertou muita curiosidade e tesão: Um local dentro dos muros da linha férrea que cortava a nossa região e que ficava não muito distante do meu bairro.
Pedi, então, a ele mais detalhes sobre esse local e ele me informou que se tratava de uma área onde havia muitas árvores altas dentro dos muros da Supervia, a concessionária de trens aqui do RJ. No caso, havia dois buracos nos dois muros da estação que permitiam aos moradores da localidade cruzarem a linha do trem, cortando caminho. Porém, não era só para esse objetivo que essas falhas nos muros eram usadas: Alguns machos do local se aproveitavam da grande quantidade de árvores existentes ali pra comerem os viados e as putas da região, a noite. Como essas árvores ficavam a uma certa distância da estação de trem eles nunca eram incomodados pelos guardas da ferrovia.
Percebendo o meu interesse, Rodrigo não perdeu tempo e foi logo dando o bote:
– E aí, vamos?
– Não sei, parece ser perigoso. Alguém pode ver! – Respondi.
– Que nada. É limpeza. Tem umas árvores legais lá. A gente vai para atrás delas e ninguém vê a gente. Nem do trem dá pra ver!
– Não sei, Rodrigo, eu fico com receio de ir num lance assim! – Falei, mas, no íntimo, estava torcendo para ele insistir mais.
E não deu outra:
– Ah, vamos. Se você vier e não gostar a gente cancela. Mas te garanto que é seguro! – Disse ele, pra minha alegria.
– Não sei! – Respondi, fazendo cu-doce.
– Se você quiser pode ser só um boquete. Vem, que eu estou com o pau aqui em ponto-de-bala. Tô doido pra gozar! – Insistiu ele.
A conversa ainda durou alguns instantes até que eu resolvi ceder ao tesão.
– Tá, vou tomar um banho, me vestir e já estou indo! – Falei.
– Joia. Você não vai se arrepender, eu garanto! – Disse ele, cheio de tesão na voz.
Alguns minutos depois e eu estava saindo de casa para me encontrar com um homem que eu só conhecia através de conversas na internet. O que o tesão em dar o cu não faz, não é (Kkkkkkk)?
Peguei, então, um Uber e fui me encontrar com o macho, chegando no local combinado por volta das 20:15 hs. Assim que desci do carro vi Rodrigo em pé na esquina me esperando. Fui até ele e nos cumprimentamos. Ele é branco, mede cerca de 1,80m, corpo normal, com cavanhaque e cabelos pretos compridos, chegando até os ombros. Rodrigo estava usando uma camisa do Flamengo, bermuda azul marinho e tênis preto e eu estava usando camisa polo preta, calça jeans, cueca cinza, meias e tênis pretos.
Depois dos cumprimentos Rodrigo me disse que tínhamos que andar por alguns minutos até onde se localizava o buraco no muro da estação de trem. Já no local, não entramos logo pela passagem, mas, por segurança, fizemos uma volta no quarteirão e depois retornarmos, sendo que ele seguiu na frente e eu atrás, um pouco distante. Dessa forma ele passou pelo muro, atravessou a linha férrea e se moveu para a esquerda, onde havia uma grande concentração de árvores. Nem bem ele havia chegado nas árvores eu o segui e o encontrei ao lado de uma amendoeira grande cheia de galhos e folhas.
– Fica agachado aqui atrás da árvore! – Pediu ele.
Fiz o que ele pediu: agachei-me encostado na árvore, ficando de frente para o outro muro e de costas para a linha do trem, enquanto ele se posicionava em pé minha frente. Eu estava num misto de medo e tesão, olhando para os lados pra ver se vinha alguém. Rodrigo, então, já na minha frente, deu uma olhadinha também para os lados e, vendo que tudo estava calmo, abaixou a bermuda até os joelhos, liberando seu objeto de prazer. Na posição que estávamos o pau dele, já duro e bem babado, ficou a poucos centímetros de minha cara. Ele, então, levou-o até a minha boca com sua mão direita enquanto me puxava pela cabeça com a mão esquerda e me dizia:
– Aqui, lauro, chupa meu pau, chupa!
Vendo aquela piroca linda na minha frente não perdi tempo e caí de boca, abocanhando a cabecinha babada. Ele deu um gostoso suspiro de alívio e desejo:
– Aaaaaah, caralho, que bocão gostoso você tem, viado… Puta-que –pariu… Aaaaaaaah!
Daí pra frente foi só pirocada. Rodrigo segurava a minha cabeça com as duas mãos e metia com vontade na minha boca, como se fosse uma xota. Eu me limitava a ficar olhando pra ele enquanto a sua pica entrava e saia da minha BOCA-DE-CHUPAR-PAU. De vez em quando ele tirava a rola e ficava batendo com ela na minha cara e lábios, depois colocava ela novamente e eu continuava com o boquete.
– Aaah, lauro viado, que boca gostosa você tem… Caralho, boquinha de chupar pau…! – Ficava falando ele, baixinho, em meio ao vai-e-vem de sua pica na minha boca e seus gemidos de prazer.
– Mmmmm… Mmmmmm… Mmmmmmmm… Sluuuuurp…! – Era o único som que eu conseguia fazer.
Como o piru dele era normal eu não tive dificuldade pra pagar o boquete sem engasgar.
Rodrigo sabia muito bem controlar o momento do gozo e eu já estava com o queixo doendo quando ele tirou o pau da minha boca e me pediu:
– Aí, deixa eu comer o seu cuzinho, deixa?
– Tá, eu deixo sim! – Respondi.
Cheio de vontade de dar o cu rapidamente me levantei e fiquei em pé, de frente pra árvore e abaixei a minha calça jeans e minha cueca até os joelhos. Como ele era mais baixo que eu, tive que dobrar um pouco os joelhos pra ficar na altura do seu pau. Posicionado com as mãos segurando na árvore, o corpo quase na horizontal, a bunda arrebitada e os joelhos dobrados, fiquei esperando Rodrigo salivar a sua rola e o meu cu pra me penetrar. Ele fez isso rapidamente e logo eu senti a cabeça salivada do seu pau na entrada do meu DEPÓSITO-DE-ROLAS, o meu cu, forçando a passagem. Com duas forçadas e a cabeça entrou, com mais uma forçada e a pica deslizou toda pra dentro de mim. Rodrigo, então, me segurou forte pela cintura e mandou vara pra dentro de mim.
– Ai, fode, fode meu cu, fode… Isso, fode gostoso, fode… Ai, ai, ai… Assim, fode, fode mais, fode… Ai, meu cu… Fode, fode o cu do lauro, fode… Fode gostoso, vai… Ai, ai, ai… Me dá piroca, me dá piroca… Ai, meu cu… Ai…!
– Ah, caralho, que cuzão gostoso você tem, viado… Toma rola no cu, boiola… Caralho! – Gemia ele.
As estocadas eram rápidas, fortes e profundas e mais uma vez eu fiquei passivo, me limitando apenas a vigiar o local enquanto ele socava dentro de mim.
– E aí, bichona, tá gostando de levar no cu na linha do trem? – Me perguntou ele ao mesmo tempo que um trem passava diante de nós.
– Ai, tô sim… Tá muito gostoso! – Gemi na pica do macho.
– É? Então eu vou arregaçar esse seu cuzão… Você quer, viado? Quer que eu arrombe esse seu cu?
– Ai, quero, Rodrigo, fode meu cu, fode… Fode mais, fode… Assim, fode gostoso… Fode com força, vai… Ai, meu cu… Fode mais, fode… Assim… Ai…!
Incentivado por minhas palavras o macho passou a socar ainda com mais força e mais profundidade a sua rola pra dentro do meu ALOJAMENTO-DE-PIROCAS, o meu cu. Feliz da vida, fiquei ali tomando no cu em pé por um bom tempo durante o qual vi passarem 6 trens, até que Rodrigo não aguentou mais e, se introduzindo todo dentro de mim, anunciou que ia gozar e gozou:
– Aaaaaaah, caralho, eu vou gozar… AAAAAAAH… AAAAAAAAAH… AAAAAAAAAAAH… AAAAAAAAAAAAAAAAAH, PUTA-QUE-PARIU… AAAAAAAAAAH, CARALHO…! – Urrou ele enquanto se derramava dentro de mim.
– Goza, goza tudo, goza… Isso, goza gostoso, goza… Goza no meu cu, goza… Assim… Aaaaaaah…! – Gemia eu, ao mesmo tempo que rebolava devagar com meu burrão na piroca do macho.
Após ele terminar de gozar tudo sua rola amoleceu e escapuliu de dentro do meu COFRINHO-DE-LEITE e logo depois a sua esporra começou a escorrer do meu cu, descendo pela minha perna esquerda.
Levantei, então, a calça e a cueca, me recompondo, enquanto Rodrigo mijava no muro da estação. Assim que terminou ele me pediu:
– Aí, dá uma limpadinha aqui no meu pau com a sua boca pra deixar ele limpinho!
– Tá! – Respondi e, me agachando diante do macho, mamei a sua piroca e limpei com minha boca todo e qualquer vestígio de cu, porra e mijo que havia lá, deixando ela limpinha e pronta pra ser guardada no seu ninho.
Após isso ele também se arrumou e, depois de verificarmos que o local estava seguro, saímos de lá separadamente fazendo o caminho de volta.
Já na rua nos aproximamos e fomos conversando até o local onde eu iria pegar o Uber pra retornar para casa.
– E aí, gostou da aventura? – Me perguntou ele.
– Gostei sim, bastante! – Respondi.
– E você gostou da minha piroca?
– Sim, gostei muito. Você tem uma pica muito linda e sabe muito bem como usá-la!
– Que bom que você gostou. Eu também gostei muito de você, ainda mais que a gente já se conhece há tanto tempo e eu nunca conseguia te comer!
– Pois é!
– Mas hoje eu tô feliz por ter conseguido te convencer a dar pra mim!
– É, agora eu faço parte do seu cardápio! – Falei, sorrindo.
– Sim, agora você é mais um viado do bairro que eu conheço e como. Mais um pra minha lista e pra minha estatística! – Falou ele, também sorrindo.
– Eu gosto de fazer parte de listas, cardápios e estatísticas como essas. Meu nome deve fazer parte de muitas!
– É mesmo? Bom saber. Então que tal a gente repetir a brincadeira em breve, em um dia desses!
– Com certeza! – Respondi.
Nisso nós chegamos no local onde eu ia pegar o Uber e, assim que ele estava chegando, Rodrigo me falou:
– Agora você pode ir pra casa, feliz, com o cuzinho molhadinho e sentindo a minha porra escorrendo dele!
Contente com sua declaração me despedi dele com um sorrido e entrei no carro para retornar para casa, realmente feliz, sentindo a porra do macho que havia escorrido do meu cu molhando minha cueca, minha calça e pernas. Adoro voltar assim pra casa.
E se você gostou desse conto e ficou com vontade de me comer também, me escreva: [email protected]
Eu sou bem fácil de se comer!
Um abraço a todos!

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4 Comentários

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  • Responder Marcelo casado minas ID:1dai1dmoik

    Sou casado e moro numa cidade pequena, tenho muita vontade de dar a bundinha.

  • Responder Nelson ID:3c793cycoid

    Adoro trepar em lugares públicos no mato então nem se fala. Fico louco e babando só de pensar. Obrigado pelo conto.

  • Responder Escritor mistério ID:5vaq00tfi9

    Muito bom mesmo. Parabéns.

  • Responder Lúcia Helena ID:xlorij8j

    Tá certo, cu foi feito pra dar✅