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Uma história diferente 2

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Continuação
A partir desse dia a vida de Maria era um sobressalto que dava dó. Por um lado o medo, medo de ser mandada embora, medo de alguém descobrir o que aconteceu debaixo das camélias, medo de engravidar e medo do Raul a procurar outra vez, por outro lado havia o desejo de voltar a experimentar, talvez agora fosse melhor! Cada vez que o Raul se aproximava dela seu corpo tremia, quer de pavor quer de desejo. Passado dois dias Maria tinha acabado de arrumar os quartos e cruzou-se com o Raul no corredor
-Não está ninguém em casa vai até às camélias que eu vou já ter contigo!
Seu coração bateu forte, mas por instinto começou a caminhar, devia retorquir
-Mas senhor…
-Vai rapariga, faz o que te digo! Antes que chegue alguém!
Ela foi! O tempo entre a sua chegada ao local do abate e a chegada do Raul parecia uma eternidade. O medo e o desejo misturados davam-lhe um nó no estômago.
-Então que estás à espera? Levanta o vestido
Nessa hora Maria olhou para os dois lados e levantando o vestido abriu as pernas, entre aquele emaranhado de cabelos dava para notar o vermelho da sua vagina. Raul, enquanto tirava seu pau para fora com uma mão, passou a outra na vagina e forçou um dedo para dentro o gemido de Maria foi inevitável! Cada movimento do dedo ou da palma da mão contra o clítoris era um novo gemido arrancado da boca da moça, que estava completamente entregue.
-Gostas? Vês como eu disse que era bom!
-Ai! Ai!
-Xiu! Não podes fazer barulho!
Como não? Em duas estocadas estava o mastro do homem todo dentro dela e não queria que gritasse. Mas ele tinha razão, aquilo, para além de não doer como na outra vez, ainda provocava uma sensação boa. Ai, e quando ele puxa as mamas para fora e começou a aperta-las e a mamar? Que arrepios na espinha, tipo resfriado mas sabia bem. Depois de bem cravada contra a árvore o Raul levanta-lhe uma perna com a mão e aí é que soube bem, não só pelo toque daquelas mãos no seu corpo mas também porque parecia que tinha entrado mais e estava mais confortável assim. Até que a sensação de vazio voltou o rapaz num movimento só tirou fora, é o desconsolo total, é quase como quando temos fome e não temos que comer.
-Pega nele, faz como eu fiz na outra vez!
Ui! Será que devo! Ainda estes pensamentos corriam na sua mente já a sua mão estava apertada entre aquela coisa quente e a mão do Raul que tinha pego a sua mão. Quando o pau cuspiu a mão dela foi puxada para a frente e ficou cheia daquilo.
-É para te lembrares de mim
Desapareceu entre as árvores! Ela foi direta a casa pegou na bacia com uma mão, para não largar o que estava na outra e foi para o quarto. Levantou o vestido e segurou com o braço sem abrir a mão, claro e com a outra foi mexendo na sua rosa agora desfolhada. Após algumas mexidas diferentes encontrou uma que lhe dava prazer, tanto que até meteu os dedos lá dentro. A insanidade e o desejo pelo desconhecido apoderou-se dela e deixando cair o vestido sobre a mão que cada vez mais rápido entrava e saia dentro dela e um gesto impensado levou a outra mão ao nariz. Que cheiro esquisito, parece que cheira a erva ralada, não! Não é bem isso! Provar não! Isto deve ser nojento! O seu corpo começou a tremer mas mais energicamente que da outra vez. Ahhhh! Depois de recomposta e lavada foi para a cozinha com um sorriso no rosto, satisfeita sem saber porquê, mas estava! Agora estava intrigada com aquele gosto salgado e meio amargo mas não era ruim, era diferente! Só não compreende como é que a mão se encostou à boca, era não queria!
A partir desse dia, dia sim dia não, Ela já sabia o que a esperava. Após algumas vezes no sitio do costume, ele começou a vir antes de fazer a janta, o sr seu pai ia ver as cavalariças, o menino estava na biblioteca a estudar e a menina Teresa, que estava na cozinha com a Maria, ele mandava à horta buscar couves. Mal ela saía ele sentava-se numa cadeira com o pau de fora, agora ela podia vê-lo em condições, no jardim não dava, ela praticamente só o via quando ele a mandava sacudir mas, depois dele se sentar ela levantava o vestido e com uma perna de cada lado das dele sentava-se em cima dele de frente para ele, depois largava o vestido que os cobria aos dois e baixava o decote para ele brincar com as suas mamas, às vezes aleijava e deixava marcas durante alguns dias mas, a maior parte das vezes sabia bem. Ela tinha dias que estremecia sentada nele como quando ia para o quarto mexer com os dedos! Dessas vezes já não sentia tanto aquela sensação de vazio, pelo contrário estava satisfeita, não sabia bem explicar mas era bom.
Uma vez quando ele disse para ela se levantar, antes dela pegar no pau na mão ele mandou-a se aninhar em frente dele, entre as suas pernas. Quando o pau cuspiu, e desta vez parecia mais, caiu nas suas mamas e na sua cara, um bocadinho ficou perto do lábio, ele passou o dedo a limpar e apontou para a boca dela e disse para provar. Ela já conhecia o sabor mas, não disse nada e provou. Parecia mais gostoso que da outra vez no entanto, não era nada que ela gostasse muita mas ele gostou dela ter provado viu-se no sorriso dele!
-Qualquer dia vais provar daqui!
Com uma mão balançou o pau, que ainda estava babado. Então enquanto se levantava em frente dela, passou um dedo do todo o correr do pau e meteu-lho na boca, ela chupou e ele antes de sair com um sorriso de orelha a orelha baixou-se é deu-lhe uma palmada no cú, mas não foi de mau, foi como que a brincar.
Ela levantou-se a sorrir e mexia a boca como que a saborear melhor aquele líquido meio grosso, não era mau de todo! Acho que já estava a gostar!
Mas ele disse que eu ia provar daquela coisa, será que me vai meter aquilo na boca? Será que posso? Não, se calhar não se deve, até porque aquilo serve para mijar portanto é porcaria!…
A não ser que ele o lave bem…

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1 comentário

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  • Responder Anônima. ID:w73mmm99

    Parabéns!!! Excelente história ou conto! Eu adorei!
    E se ela pode ou não colocar aquilo dele na boca dela, é claro que pode! Só basta ela querer, desejar colocar aquilo dele na boquinha dela. Ou talvez ele coloque na boca dela, contra a vontade dela. Mas eu acho, que não será necessário ele colocar contra a vontade dela. Porque já é isso, que ela está querendo e desejando. E quanto ao gosto, é claro que ela vai adorar! Se ela já está gostando de provar nos dedos, imagina direto da fonte… ela vai se deliciar…