Pornografia na cabeça de uma criança

Me chamo Gabriel, tenho 17 anos e vou contar como aos 7 anos minha vida mudou completamente, até hoje não sei dizer se foi algo ruim ou bom.

Era 2005 quando minha mãe me deu a Luz, ela sempre foi uma mulher forte e trabalhadora, e também amável, nunca seria culpa dela o que aconteceu. Cresci feliz, morando com ela e meu pai numa casa simples. Felizmente com amigos que brincava-mos sem parar todas as noites, meninos só de cueca na rua, não existia maldade, pelo menos a gente nunca a conheceu.
  Eu sou era pardo bem claro, dava para me considerar branco, baixinho, cabelo castanho ondulado que eu usava um tapete baixinho para o lado, uma bunda pequena porém empinada e macia, um pinto obviamente pequeno que nunca circuncisei.
  Um dia, quando eu tinha 7 para 8 anos, meu melhor amigo da época, que tinha 13, quis brincar de forma diferente comigo. Pediu pra ver meu pinto, e eu mostrei contanto que também pudesse ver o dele. E assim começou, logo batiamos punheta um pro outro, começamos a nos chupar e brincar com coisas assim. Nunca houve penetração, não por medo, mais porque eu tinha medo de suja-lo, naquela idade eu nem fazia ideia do que era uma chuca. Ele começou a me mostrar pornô, coisas que eu ficava chocado de ver, tanto de desenhos como “Hentais” como reais, eu não sabia nada disso, não tinha celular nem computador. Comecei a me vicia e implorei um celular pra minha mãe que me deu meses depois. Quando eu não via pornô com esse amigo, eu via sozinho e via sem parar todo dia, ia aprendendo mais coisas e descobrindo novos fetiches.
  Foi quando com 8 para 9 anos eu descobri o Grindr, um app pra falar com homens e comecei a me aventurar, eu conversava e descobri como era fácil trocar nudes. Não demorou muito eu mandava muitas e muitas fotos por dia. Gostava de me exibir, eu me achava por ter um cuzinho pequeno, rozinha, virgem, e saia distribuindo fotos, até para quem não pedia eu mandava de cara. Como era só do meu rabinho e o saco, não dava para notar que eu era tão novo, dava pra ver que era novo, mas arriscar um palpite em um menino de 8 ninguém arriscaria.
  Eu também usava muito o omegle (parei porque tava cheio de BOT), mas não por vídeo, usava apenas o chat pra falar putaria com desconhecidos, queria ver eles dizendo o que iam fazer comigo, que eu queria ficar bem arrombado e era pra ele chamar vários amigos deles pra me arrombar, falava que caso eu chorasse não era pra parar e enquanto conversava eu não parava de bater punheta, era em média umas 4 por dia (eu ainda não gozava, só préporra), todo dia eu fazia isso.
  Quando em um dia eu estava com 9 anos e no Grindr, apareceu um homem do jeito que eu gostava, gordinho, na época eu não ligava pra tamanho do pau, só pra grossura, 16 cm e grosso, muito peludo, negro e safado. Como sempre a ideia era atiçar, trocar nude e sumir, mas daí ele disse que tinha carro e morava perto, então era fácil um encontro, se eu colocasse dificuldades, seria de propósito. No fundo eu queria me encontrar com os homens do grindr mas sempre tive medo. Eu disse que eu tinha 14 anos e ele disse “sem problemas”. Ele só tinha horário de manhã e eu tinha escola óbvio falei isso para tentar fugir mas ele disse que não tinha problema e ele queria até me ver de uniforme da escola, eu pensei muito, eu estava batendo uma no momento, depois de pensar muito resolvi aceitar, mas disse que só iria mamar, e nada mais. Ele aceitou.
  No outro dia minha mãe como sempre me deixou na esquina para eu ir andando para o colégio sozinho, pois se ela dobrasse ela teria que dar uma volta gigante pra ir ao trabalho, era melhor me deixar na esquina e seguir reto (ou talvez não fosse). Eu esperei ela sair andando devagar e logo vi o carro do homem, um vermelho simples com fumê. Na hora eu fiquei muito nervoso, cheguei a sentir até enjoo. Resolvi desistir e andar reto para escola mas era agora ou nunca, eu queria saber como era estar dentro do pornô e como era um pau adulto. Eu bati na porta do carro e ele abaixou o vidro, dava pra ver ele ele tava só de cueca e camisa e muito duro. Eu olhei hipnotizado.
  “Oi rapaz, não acredito que você é do aplicativo, você não tem 14 anos não menino” – Disse ele rindo
  “Eu tenho 9 moço” – Eu falei me tremendo.
  “Ah que delicia, 9 aninhos mostrando o cuzinho na Internet, entra aqui vai”. – Falou abrindo a porta.
  Eu entrei no carro e sentei no banco colocando minha mochila da liga da justiça nos meus pés. Ele começou a me olhar, meu uniforme do Antares na época era uma camiseta branca com um shortinho azul fino e sapato preto.
  Ele ligou o carro e começou a dirigir e eu fiquei apavorado.
  “Não, pra onde o senhor vai me levar?” – Falei quase chorando
  “Não dá pra gente ficar aqui bebê, rua escolar a essa hora muito movimentada”
  Eu estava arrependido e com medo, achei que dali eu seria sequestrado e seria tudo culpa da minha burrice. Mas ele parou não muito longe em uma rua quieta embaixo de uma árvore.
  Ele sem perder tempo me dá um beijo com vontade, mela todo meu rosto, parecia um animal faminto. Eu queria aproveitar mesmo com medo, já que fui até ali…botei a mão no pau dele por cima da cueca e parece que foi como gasolina ele ficou pior, tirou a pica pra fora que saltou uma baba, ele pegou minha cabeça com força pra chupar. Eu mamei muito igual um bezerrinho, dava pra sentir o gosto do pré gozo dele tava uma delicia, aproveitei pra fazer o que via nos pornôs, lambia, usava muito a língua, tentava enfiar até a garganta e eu mesmo fazia a pica bater na minha cara. O cara ficou alucinado:
  “Não tem como um putinho assim saber chupar tanto, teu pai te come né” – Ele disse ofegante.
  “Não”
  Ele não respondeu, acho que não acreditou em mim.
  Depois de um tempo ele me bota pra mamar ele de 4 e abaixa meu shortinho, eu assustado, digo que não, lembro a ele que eu só ia chupar. Ele diz que vai só passar o dedo e termina de abaixar. Começa a dedar meu cuzinho por cima da minha cueca enquanto eu mamava. Ele vai colocando mais forte e eu amando aquilo, amando muito.
  Pouco tempo depois ele goza, segura minha cabeça pra eu não tirar e eu engasgo muito. Pede para eu abrir a boca e mostrar a porra, enfia 2 dedos na minha boca, abaixa minha cueca e passa no meu cuzinho. Ele me vira de costas pra ver, começa a me chupar muito e eu nunca tinha sido chupado no cuzinho (nem por aquele meu melhor amigo) fiquei delirando, ele tira umas fotos e guarda o pau, eu vou me vestir e ele me impede.
  Tira minha cueca e diz:
  “Vista só o short que eu vou levar essa cuequinha” – Diz enquanto cheira.
  Era uma das minhas cuecas preferidas, amarela com o desenho do Ben 10 bem onde fica o pintinho, eu gostava tanto dela mas não queria dizer não a ele. Visto meu short enquanto ele volta a escola e me sinto aliviado pensando “ele é confiável”. Chegando lá vou embora feliz dizendo tchau.
  Eu perdi a primeira aula, mas valeu a pena, fiquei com pinto muito durinho e sai correndo pra fazer xixi e fiz tanto xixi que nem consegui controlar sujei muito a privada por fora e o chão, coitado do zelador.

E assim foi como tudo começou, sobre como virei um viadinho, uma puta e sobre como eu não precisei ser abusado pra começar a gostar de pau bem cedo, tudo começou com vício em pornografia. Se quiserem posso continuar contando minhas aventuras pois apesar de não serem muitas, (sempre tomei cuidado não saia com o primeiro cara que aparecia, nem com parente. Apesar de um tio que já pegou no meu pinto numa casa de praia “querendo ver se cresceu” mas não passou disso) são muito gostosas e algumas até pesadas.

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