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Meu querido primo e os gêmeos – parte 4

3422 palavras | 2 |4.44
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No ultimo conto, narrei o quanto estava envolvido e, até certo ponto, subjugado àquelas lindas criaturas que apareceram na minha vida.

Depois de transar pela segunda vez com os meus garotos, digo “meus” porque já os via como fazendo parte da minha vida. Não sei se vcs já tiveram esse tipo de sentimento possessivo, quando a gente sente que uma certa pessoa é nossa e nunca deveria ser de outra pessoa. Bom…, depois da nossa transa, relatei que o Bruno ficou enciumado por conta das caricias que envolveram a minha transa com o Enzo, talvez tenha sido o beijo. Um beijo, na maioria das vezes, não restringe uma relação sexual a uma ação mecânica de prazer, mostra um certo grau de afeto e carinho. E realmente, a coisa toda não estava limitada a puro prazer e tesão, era muito mais que isso, eu estava terrivelmente apaixonado pelos meus meninos.
Depois daquele dia de diversão e prazer, às 6 horas da tarde, nos recolhemos para dentro de casa. Precisávamos desesperadamente de um banho. Fomos nós em direção ao poço. Os meninos imploraram para que tomasse banho com eles, eu temia ser flagrado pelo meu primo com o meu membro ereto. Falei pra eles que não queria ficar pelado no quintal. e eles falaram que já estavam cansados de ver nu, e insistiram para que eu aceitasse. Diante de tantos pedidos insistentes, não tive como negar. Chegando àquele poço, já estava muito excitado, não conseguia esquecer a ultima foda que tivemos. Minha sorte foi que meu primo, no mesmo momento, foi tomar banho no banheiro, e ele demorava muito no seu banho, meu primo era uma pessoa que prezava muito pelo seu asseio corporal. Tirei minha roupa bem rápido e assim que os meninos olharam para mim, cruzaram os olhares, cochicharam entre si, deram aquele sorrisinho malicioso e perguntaram:

_ Rafa, deixa a gente dar banho em vc?
_ Eu – sou muito grandinho e sei tomar banho sozinho, não sou uma criancinha! mas eu sabia o porquê do pedido deles. Eles queriam me acariciar e experimentar qual seria a minha reação depois que suas mãos percorressem o meu corpo. E era o que eu mais desejava naquele momento, mas, como disse antes, estava temerário de que meu primo nos flagrasse. O dois me abraçaram, um pela frente e outro por trás, e pediram como se fosse um doce. Aquelas carinhas fazendo todo um jogo sentimental me fizeram desmoronar. e não teve jeito, me rendi novamente aos desejos eróticos daqueles diabinhos.

Então falei:

_ Tem que ser rápido, nosso primo pode nos ver e eu não quero que isso aconteça.

_ Bruno – pode deixar, Rafa, a gente vai te comer…(ops!), quer dizer, a gente vai te dar banho rapidinho. Os dois começaram a rir..

_ Eu – não quero mais, vcs estão querendo fazer safadeza, e eu não quero fazer isso aqui.

_ Então Enzo falou – quem sabe é a gente, se esqueceu que vc é a nossa mulherzinha? Nós somos seus maridos e vc vai fazer aquilo que a gente mandar. Se a gente quiser comer o seu cu, vc vai ter que ficar de quatro. Se agente quiser te dar leite, vc vai beber tudinho. Logo em seguida, me deu um tapa não muito forte na bunda, apenas para me mostrar quem estava no comando.

_ Aí eu falei – meninos, por favor, vcs prometeram que iriam me tratar com carinho.

_ Bruno – é mesmo Enzo, não quero mais ver o Rafa triste. Aquele garoto, super fofo, falando daquele jeito, mostrando tanta ternura comigo me deixou ainda mais apaixonado. Então Bruno pegou o sabonete começou a deslizar as suas mãos pelo meu corpo. O outro tomava, por vezes, o sabonete da mão do irmão e fazia a mesma coisa. Logo eu estava todo ensaboado. Eles se livraram do sabonete e começaram a fazer caricias no meu abdômen, ´subindo para a parte dos peitos, desceram até as minhas coxas, ignorando o meu pênis quando passaram por ele. Mandaram eu ficar de costas, começaram na parte de cima, descendo até a parte lombar, quando tocaram a minha bunda, que por sinal era bem empinadinha, começaram a massageá-la, a cada massagem eu ficava mais excitado ainda, a babinha pré-gozo do meu pau formava aquele fiozinho pendurado de aproximadamente 15 cm. Eu estava em êxtase, fechei meus olhos e viajei nas minhas sensações profundamente eróticas. Eu estava muito louco de tesão, não sei se vcs já passaram por essa experiência. mas vos digo, é uma das sensações mais maravilhosas do mundo. Em certo momento, senti um dedo tentando violar o meu cu. Imediatamente abri os olhos, percebi que era o Bruno. O irmão ao perceber, tentava ao mesmo tempo fazer a mesma coisa, e aí já eram dois dedos ao me penetrando. Senti um enorme prazer. Um dedo ia enquanto o outro voltava, e eu delirava, fechei meus olhos novamente. Depois de ser violado por uns 5 minutos, senti uma mão apertando o meu saco. Me encolhi na hora, então a mão o soltou imediatamente. Abri os olhos e falei: “meninos, assim me machuca”. Imediatamente, Enzo, que tinha feito aquilo, falou: “me desculpa Rafa”. Ele então, provavelmente, como forma de reparação, agarrou o meu pênis, na parte do tronco, e começou a fazer movimentos muito carinhosos de vai e vem. Um irmão queria sempre se mostrar mais ousado que outro. Com meus olhos novamente fechados, senti algo envolver a cabeça do meu pau, não tive como me manter de olhos fechados, tamanha a curiosidade em saber que estava me chupando. Quando olhei, era o Bruno mandando ver no meu pênis, como se fosse um picolé, ou melhor, uma mamadeira, já que ele não chupava, ele mamava, sugava meu pau como se fosse um bebê faminto. Era um me mamando e o outro agarrado no tronco do meu pau e com o dedo meu cu. De repente ouvimos uma voz ao longe, era meu primo que acabara de sair do seu banho, perguntando se havíamos terminado. Sorte a nossa que do banheiro não dava para enxergar nitidamente o que acontecia no poço, tamanha a precariedade da iluminação e a distância entre os dois pontos. Rapidamente afastei os meninos daquela pegação toda. Quando retirei meu membro da boca do garoto ouvi um barulho interessante, fez uma espécie de “ploc”. Olhei pra cara dele, parecia que queria mais e não se importaria se fosse visto em pleno boquete. Só que eu era o que tinha mais idade ( 14 anos ) naquela relação incestuosa, então tinha minhas razões em me prevenir. Terminei de tomar o banho e apressei em me vestir para que não se levantasse nenhuma suspeita. Depois da janta, eu dei uma sugestão para que brincássemos de adedanha, já que não tínhamos televisão naquela época, e era muito bom que não tivéssemos mesmo. As brincadeiras da época eram muito sadias. Lá pelas 10 horas da noite os meninos começaram a bocejar, achei que aquilo era pura encenação, tinha certeza de que eles queriam era terminar o serviço que tinham deixado incompleto. Para nossa sorte, meu primo perguntou se poderia nos deixar sozinho, já que ele queria jogar buraco na casa de amigos, não muito próxima dali. Só pra testar, perguntei a ele se não poderia ir tambem, já que eu adorava jogar baralho. Então ele perguntou aos meninos se eles se importariam de ficar sozinhos. Eles, com cara de choro, falaram que tinham medo. Meu primo então decidiu que iríamos todos para a casa do seu amigo. Os meninos disseram que não queriam, que era muito chato, e, evidentemente, seria chato mesmo para os meninos. Embora os argumentos fossem plausíveis, não poderia imaginar dois meninos sentadinhos, de maneira comportada, assistindo marmanjos jogando cartas. Claro que eu não queria jogar baralho porra nenhuma, só queria valorizar o meu passe. Não iria deixar de saborear aqueles docinhos por nada nesse mundo. A possibilidade de ficarmos nós três sozinhos talvez não se repetisse em nenhum outro momento daquele final de semana. Os meninos olharam pra mim, e pediram para que eu ficasse com eles. Então foi a minha vez de fazer aquela encenação digna de um ator merecedor de um Oscar. Mostrando todo o compadecimento pelos meninos, disse que sim. Me senti D. Pedro I proferindo as seguintes palavras: “Se é para o bem do pau, e felicidade geral da putaria, eu digo que FICO”.
Eles, imediatamente, pularam no meu pescoço e começaram a beijar as minhas bochechas, não se importando nem um pouco com o meu primo, que arregalou os olhos e falou: “Nossa! voces se gostam tanto assim em tão pouco tempo que se conhecem? Bruno deu um mole e falou: “Nós amamos o Rafa, primo”. Eu fiquei constrangido e com o meu rosto todo vermelho. Meu primo então riu e falou para que eles se comportassem comigo. Se dirigiu à porta e foi-se para o seu jogo. Os meninos já vieram me agarrando, e eu falei: “Calma aí, dá um tempo, nosso primo pode voltar, ele pode ter esquecido alguma coisa”. Pedi a eles que esperássemos por pelo menos meia hora. Então eles sentaram ao meu lado no sofá, um de cada lado, botaram suas cabecinhas uma em cada lado do meu peito e acariciavam meu abdômen. Na hora, fiquei de pau duro. Acabei cochilando, de repente abri os olhos percebi que os dois tinham adormecido. Olhei o relógio e já tinham se passado 50 minutos. Que sensação boa estar com dois anjinhos grudados ao meu corpo. Meu pênis tambem tinha adormecido. Estava com pena de acordá-los, então fiquei os observando por um minuto, cada uma das mãos acariciava as coxas de cada um dos garotos. Tenho tara em bolinar meninos enquanto dormem. Toquei seus caralhinhos com muita delicadeza. Comecei a alisá-los com as pontas dos meus dedos. Senti eles crescendo na minha mão. Que puta tesão eu estava sentindo! Não sabia se eles tinham sono pesado ou estavam fingindo e deixando tudo aquilo acontecer. De repente, Bruno se esticou no sofá de barriga pra cima com a cabeça no meu colo, parecia que estava facilitando as coisas pra mim, ou melhor, pra ele mesmo. Eles estavam com shorts de malha, tipo calção de futebol, bem larguinho. Os shorts tinham cordão, mas eles não amarravam, A coisa tava facinha para as minhas iniciativas. Estavam sem camisa. Bruno, todo esticado, com aquela barriguinha linda, um umbiguinho fundo apetitoso, me convidando para que minha mão os explorasse. Não perdi tempo, deslizei minha mão, a introduzi com muita delicadeza, levando o meu dedo indicador na direção do seu umbiguinho, parei por ali com um tesão do caralho, desci mais um pouco passando minha mão por baixo do elástico tocando sua virilha, pra minha surpresa , quando minha mão encontrou aquilo que eu procurava, o seu piruzinho estava duro feito uma espada, apontado pra cima. Quando o toquei, ouvi um gemido de prazer vindo dele, mas estava de olhos fechados. Como da primeira vez que toquei o Enzo, que parecia estar dormindo, mas não estava, suspeitei que, naquele momento, Bruno estava fingindo tambem. Aquilo era irrelevante naquele momento. O que importava é que eu estava me aproveitando daquele mastro delicioso. Não percebi que o Enzo já não estava com o seu rostinho colado no meu peito. Quando olhei pro lado me dei conta de que ele estava com os olhos abertinhos observando as minhas mãos dentro de short do irmão. Ele riu e pediu que eu continuasse, Ele queria assistir de camarote eu masturbar o seu maninho. Dei prosseguimento ao meu trabalho, O pau do Bruno pulsava na minha mão, tocava a cabecinha e o seu mastro subia e descia. começou a sair a babinha. Em questão de minutos, estava com a minha mão um pouco melada. Isso facilitou a punhetinha que eu fazia nele. Depois de alguns minutos, se esticou todo, levantou o quadril e começou a gozar, senti os esguichos, do seu sêmen ralinho, uma, duas, três vezes na minha mão. Ele abriu os olhinhos e deu um sorriso sacana pra mim. Desceu o seu short e mandou eu limpar. Eu disse que iria pegar papel higiênico, e ele falou que não, que eu teria que limpar com a minha língua. Foi o que fiz, lambi todo aquele leitinho saboroso, gota por gota, sem deixar nada. Quando terminei, o Enzo falou que era pra gente ir dormir. Eu achei estranho ele falar aquilo, sabia que o que menos ele queria era dormir. Então indaguei: “vc quer dormir mesmo?” E ele: “Quero!”
Aí, eu falei: “Tá bom!” Fiquei decepcionado com a sua atitude. Não esperava por aquilo. Fiquei até triste. Estaria ele começando a ter repulsa por mim? Fui pro quarto totalmente desolado. Quando chego no quarto, me dirijo para uma das camas de solteiro e me deito, Enzo, ele mesmo que acabara, supostamente, de me rejeitar, sugeriu que tirássemos os dois colchões das camas e colocássemos no chão para dormirmos nós três juntos. Eu falei que não dava, pois meu primo chegaria do jogo e não teria colchão na cama para dormir. Aí Enzo me falou que nosso primo, quando ia jogar, sempre chegava de manhã. Ele já conhecia a rotina do meu primo. Eu fiquei matutando o que aquele menino estava armando pro meu lado. Tive vontade de mijar, falei que iria ao banheiro, foi quando Bruno falou que iria tambem, achei que ele queria fazer alguma sacanagem no banheiro, mas não era isso, ele apenas queria me confidenciar um segredo. Quando chegamos lá, ele falou: “Rafa, o meu irmão quer te comer quando vc estiver dormindo! Ele me falou isso, mas não conta que eu te falei, tá bom? Então eu falei: “Por quê fazer dormindo se ele pode fazer acordado?” Falei tambem: “A gente costuma fazer isso quando não quer que a pessoa saiba que estamos fazendo” Ele então falou: “Ele gosta de fazer isso comigo quando estou dormindo”. E eu: “Ele faz isso com vc?” Ele: “faz, mas ele acha que eu não sei. É gostoso, aí eu finjo que estou dormindo”. Eu: “Ele te come pensando que vc está dormindo e vc não sente dor?” Ele: “Dói, eu dou uma gemidinha e ele não para, eu já estou acostumado”. Senti um alívio em saber que Enzo ainda me desejava. Voltamos do banheiro quando ouvimos da boca do Enzo: “Achei que vcs estavam fodendo no banheiro”. O Bruno falou: “Não estou mais com vontade, quero dormir”. Olhei pros dois e imaginei que eles estavam de complô pra fazer coisas durante a madrugada. Me apressei em deitar para dormir. Enzo nem ficou muito perto de mim no colchão, talvez quisesse passar a impressão de que não queria fazer nada. Estava, visivelmente, fazendo cu doce. Eu pensei, vou fazer a mesma coisa, fingir que estou dormindo. Apaguei as luzes, Bruno me abraçou, colou seu corpo ao meu e falou com o irmão: “Enzo, vc não vai abraçar o Rafa não? E ele: “não tô a fim” E aí, o Bruno falou: “Não liga pra ele não, Rafa, ele é esquisito mesmo”. Passou-se, mais ou menos, uma hora, fingi que estava com uma respiração tranquila, aquela típica de quando estamos dormindo. Estava de lado, no meio dos dois, abraçado ao Bruno, que estava de barriga pra cima. Quando, de repente, senti uma mãozinha tocando a minha bunda. Começava ali o abuso sexual não consentido. Eu estava sendo bolinado por um taradinho muito do gostosinho. Eu estava tambem com um calção bem larguinho, de fácil remoção. imediatamente, fiquei com o pau duraço. Ele esfregava o seu dedo entre as minhas nádegas, fingi que estava podendo acordar, fiz aquela respiração funda e murmurei palavras desconexas. Ele rapidamente, retirou a sua mãozinha. Voltei a respirar de maneira tranquila. E ele não demorou a tomar uma nova iniciativa. forçava a ponta do seu dedo contra o meu cu, mesmo eu ainda com o meu short, parecia um prego tentando invadir o meu orifício. Ele então agarrou na minha cintura e começou a me sarrar. Seu pênis estava muito duro. Ele dava estocadas na minha bunda. Estava louco de tesão. Meu pau latejava. Foi aí que ele começou a puxar meu calção pra baixo. De sacanagem, fingi que iria acordar, e ele se afastou. Aquele joguinho que eu estava fazendo com ele era muito estimulante. Ele vinha de novo, começava as ações, e eu, quando percebia que ele estava avançando, me mexia. Queria deixar ele puto. Comecei a respirar tranquilo novamente. Ele chegou no meu ouvido, claro, achando que eu estava dormindo, e falou: “Dorme, sua piranha, eu quero te comer”. Resolvi então dar uma chance pra ele, não iria mais atrapalha-lo. Ele começou a tirar meu short com uma certa raiva. Tirou minha cueca, senti o seu dedo forçando a entrada. Senti ele passando algo molhado na minha portinha de entrada, provavelmente sua saliva. Foi quando encostou o seu pau bem na entradinha, senti que estava babado. Ele forçou e entrou a cabeça. Meu cu começou a arder. Aguentei firme o meu machinho me estuprando enquanto eu dormia. Ele forçou um pouco mais e senti o seu membro indo mais fundo. Começou o movimento de vai e vem com as suas mãos agarradas às minhas ancas. Dava estocadas vagarosas, acho que com receio de que eu acordasse, mal sabia ele que eu estava era bem acordadinho. Ele recuava o seu quadril, deixando a cabeça do seu pau na entrada do meu cu, e voltava a penetrar novamente. Sentia o seu membro deslizar dentro de mim. Eu estava com meu short arriado até as minhas canelas. Tinha até me esquecido do Bruno que não estava mais abraçado a mim. Nisso, senti uma boca envolver a cabeça do meu pau. O menino que tinha sido interrompido no seu boquete, pelo meu primo, enquanto nos banhávamos, voltou com toda força para terminar o serviço. Que sensação maravilhosa! parecia que eu estava no céu. Foram minutos, dentre outros, os mais maravilhosos da minha vida. Um me chupava e o outro me comia. Tentei me concentrar para tentar gozar quase no mesmo instante que o Enzo. Quando senti ele fazendo movimentos mais rápidos, sabia que o seu orgasmo estava próximo. Me esforcei para gozar ao mesmo tempo que ele. Na hora que ele forçou o seu quadril contra a minha bunda, o meu pau foi pra frente e invadiu quase que por completo a boca do Bruno. Ele começou a gozar e eu tambem. Foi incrível gozarmos de maneira simultânea. O Bruno deu uma leve engasgada, mas bebeu todo o meu leitinho. Meu cu estava todo melado. O Enzo então me abraçou e falou, achando que eu estava dormindo: “Rafa, nunca comi um cu tão gostoso como o seu”. Então não me contive, e respondi: “Eu sei, meu amor”. Ele ficou muito irado e começou a resmungar: “Pô, assim não vale, eu queria que vc estivesse dormindo”. Eu me virei de frente pra e o abracei, falei: “Da próxima vez, te prometo, vou estar dormindo. Me perdoa meu amor!” O abracei dei um beijo ardente na sua boca. Bruno, com ciúmes, fez beicinho. Eu o chamei e o beijei tambem. Quando tentei encerrar o beijo, percebi que queria parar de me beijar.. Então deixei que ele decidisse qual seria o momento certo de afastarmos os nossos lábios, um do outro.

Continuo depois…

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2 Comentários

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  • Responder Paugozando ID:7121w172d2

    Muito bom o conto..me imaginei sendo mulherzinha desses dois garotos..adorei..gozei lendo o conto

    • Notman ID:469cyuyf49a

      Que bom que lhe proporcionei um pouco de prazer, já que passamos por tanta humilhação e repressão.