# #

Conheci a irmã novinha do amigo e fiquei doido com ela – Parte III

1219 palavras | 2 |3.63
Por

Depois de ter contado a vcs a primeira vez que gozei na boca da vadiazinha, chegou a hora de contar quando a putinha adolescente deu a buceta pra mim

Primeiramente, desculpem não ter postado a continuação ontem. Estava de plantão e não tive acesso à internet.

Continuando…

Depois da chupada fenomenal que a irmã loirinha do meu amigo tinha dado no meu pau, não parei de pensar nela mais, porque precisava chupar aquela buceta e queria que ela perdesse a virgindade pra mim

(Toda vez que começo a lembrar dessas coisas, tenho que gozar. Morro de tesao dessas lembranças…)

Depois da primeira vez, toda vez que eu ia lá e a gente conseguia espaço, eu precisava passar a mao naquela buceta e colocar ela pra me chupar, mesmo que fosse só duas ou três lambidas. A sensação daquela loirinha de 15 aninhos chupando o meu pau com a boca toda babada me deixava louco. Eu olhava pra ela e imaginava ela sem roupa. Já subia pra casa do meu amigo de pau duro pensando em formas de conseguir um tempo com a irmãzinha loirinha e novinha dele…

A minha vagabundinha ganhou um telefone e minha vida melhorou muito: era foto dela de quatro, foto da buceta, vídeo dela se masturbando e depois chupando o próprio dedo e texto de putaria toda noite (eu adoro)… Falei com ela que não aguentava mais e que precisava atolar o meu pau todo na buceta dela.

Depois do aniversário dela de 16 anos, marcamos dela matar aula na minha casa. Eu com meus vinte e poucos anos indo buscar a minha novinha de 16 pra enfiar o pau na buceta dela… que saudade! Busquei ela na escola de carro e já coloquei ela pra mamar no caminho. Chegando no meu apartamento, tínhamos que subir uma escada. Ela subiu na frente e eu abracei ela por trás pegando nos peitos e beijei a boca dela freneticamente. Eu adorava aquela boquinha e a cara que ela fazia quando puxava aquele cabelo loirinho. Chegamos ao apartamento, sentei na cama e pensei em ir devagar, pois era a primeira vez da adolescente. A primeira coisa que ela disse foi “posso tirar a camisa?”, eu disse que sim e que, se quisesse, podia tirar mais também. Ela tirou a camisa e a calça e aí eu lembrei o tanto que essa adolescente era uma putinha safada e minha cadelinha. tirei o sutiã dela e enfiei a minha cara naqueles peitos que eu queria há tanto tempo… os melhores até hoje que já chupei. Eles eram bem redondinhos, grandes (não cabiam na mão, mas também não eram exagerados) e bem clarinhos, quase rosas. Aquele perfume doce de adolescente me deixava com mais tesao ainda, mas a cara de vagabunda e o jeito que ela me apertava é que me deixava doido mesmo. Puxei ela pelo cabelo até ela ajoelhar e coloquei ela pra chupar o meu pau. Dessa vez, ela teve que engolir tudo. Engasgando, babando, tossindo, mas engoliu o pau inteiro. Rapidamente ela se adaptou e engolia com muito mais facilidade. Puxei ela pelo cabelo de novo e mandei ela deitar na cama. Lambi o corpo dela inteiro: a boca, o pescoço, a região dos peitos… lambia do peito ao pescoço e depois descia lambendo até o umbigo e aumentando a ansiedade dela pra chupada na buceta que ela nunca tinha recebido (Não adianta criar a filha presa, porque uma hora um macho vai usar ela de jeito). Lambia as pernas, a virilha, a barriga, mais peito, desci pros pés e adorei… um pezinho tamanho 33 ou 34, a coisa mais branquinha e linda, lambi inteiro, voltei pra perna, subi pra coxa, primeiro a parte de fora, depois a parte de dentro, pra virilha e aí fui e dei uma bocada naquela bucetinha arroseasa é completamente molhada. Aquele líquido viscoso mais gostoso do mundo é aquele corpinho pequeno se retorcendo inteirinho. Gemeu logo de cara e gritou na hora do gozo. Depois da primeira gozada, começou a rir sem parar e aquilo me deixou muito excitado. Calei a boca dela com o pau e depois mandei ela ficar de quatro. Chupei mais! Chupei a buceta, chupei o cuzinho, voltei pra buceta. Passei a cabecinha do pau na entrada da buceta e voltei a chupar ela de novo até eu receber outro gozo na cara e cair esticada na cama, sem controle das pernas… que saudade dessa vagabunda

Depois de brincar bastante com a buceta dela, virei ela com a barriga pra cima. Ela estava com o corpo mole e ainda tendo algumas contrações musculares. Ela ficava repetindo “vem… vem… vem…” e aquilo me deixava com mais tesao ainda

-“vai deixar o amiguinho do seu irmão comer a sua buceta, vai?”
-“vem… vem…. vem…”
-“tô doido pra colocar o pau nessa bucetinha virgem da minha putinha”
“…por favor”

Depois desse “por favor”, que eu nunca vou esquecer, não dei conta de provocar mais. Abri as pernas dela, posicionei o pau e comecei a forçar. Ela tentou me parar com os braços, mas já não tinha força. Segurei os braços delas, olhei pra cara de tesao e continuei, porque vi que era o que ela queria. A cabeça passou e ela deu um gemido de dor, apertou meus braços e me puxou pra perto: a vagabundinha queria mais e e eu não tinha dúvida disso. Forcei mais, tirando e colocando cada vez mais um pedaço até que o pau entrou todinho: aquela buceta virgem tinha acabando de engolir um pau de 18cm completamente duro e inchado por causa do tesao.

Fodi com vontade, socando nela devagar até ela acostumar, mas depois socando forte, porque é assim que eu gosto de transar. Levantei uma perna e deixei a outra aberta de lado pra ficar olhando aquela buceta engolindo o meu pau, depois joguei ela por cima de mim e aquela filha da puta não tinha mais força, mas ainda tentava. Joguei ela na cama, virei ela de quatro, puxei pelo cabelo, enfiei o pau e deixei a bunda dela toda marcada de tapa. Minha vadia gostou de sexo logo de cara e gostou muito. Cada tapa era um gemido. Mandei ela se masturbar enquanto dava pra mim e ela começou. Com dois minutos gozou de novo e expulsou o meu pau lá de dentro com a contração.

Deitei ela de barriga pra cima outra vez, coloquei o pau na boca dela e mandei ela chupar enquanto eu xingava ela e batia na cara dela

“Chupa, vagabunda! Você gosta de pau? Então chupa! Engole esse pau todo, sua piranhazinha! Vai beber minha porra inteira, chupa até eu gozar! Tá sonhando na cara para não esquecer quem é o seu dono e de quem é que você tem que beber a porra…”

Na hora de gozar, mandei ela ficar de boca aberta porque queria ver a porra na boca dela. Gozei na cara da loirinha, sujou cabelo, caiu dentro da boca, marcou o queijo, tudo. Onde caiu, passei o pau pra pegar e levava a porra em cima do pau pra ela limpar com a língua.

Essa foi a primeira vez que ela levou uma surra de piroca e eu tenho certeza de que ela nunca mais esqueceu (e nem eu)

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 3,63 de 16 votos)

Por # #
Comente e avalie para incentivar o autor

2 Comentários

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder Anônimo ID:40voknnq8ra

    Tô quase lá com a minha cunhadinha de 15 anos.

    • Camilo ID:1cuehezsgv8g

      Tá quase lá com a cunhadinha de 15 anos ???
      Tá de brincadeira mano. Minha cunhadinha tinha dez aninhos qdo comecei brincar com ela, e eu estava noivo ainda. A guria aprendeu td muito rápido, a beijar na boca, me punhetar, chupar, e lógico, tocar siririca tbm. Ensinei aquela putinha desde novinha, e na semana que ela completou 11a, quem ganhou o presente fui eu, o cabacinho dela. Passei a trepar com ela direto, tanto que um ano e pouco depois, qdo minha mulher estava perto de ter nossa filha, ela passou quatro meses em casa, e adivinha…era foda todos os dias. E a guria gostava hein, como gostava de trepar aquela piveta. Imagina uma menina de 13a, entrar no seu quarto a noite, com a sua mulher ao lado na cama tbm, ela pegar na sua rola, e sussurrar que está precisando de uma trepada gostosa pra dormir. Imagina…pois ela fazia isso direto. E é lógico que eu não a decepcionava, íamos pro quartinho que tinha na lavanderia e rola nela até a gatinha se satisfazer. Fomos amantes por oito anos, até que minha filha flagrou a gente tomando banho juntos, e deu merda. Separei e fui embora até da cidade. Mas meses depois minha cunhadinha veio atrás de mim. Ficamos ainda um tempo juntos, depois foi cada um pra um lado.