Como me tornei uma exibicionista

Oii (o^▽^o)
Meu nome é Luana, tenho 11 anos, minha altura é 1,42m e peso 35kg. Meus cabelos são loiros, meus olhos são verdes e a minha pele é branquinha. Meus peitos são pequenos e rosas, igual a minha bucetinha. Ainda não tenho nenhum pelinho. Moro num arranha céu de Balneário Camboriú e estudo numa escola internacional bilíngue. Sou toda chique!!
Meus passatempos são assistir anime, jogar e ir na praia. Pelo menos isso é o que digo pra todo mundo que me pergunta, mas estou escrevendo nesse site para expor o que eu realmente sou. Na verdade, o que mais gosto de fazer é transar e me masturbar, além de tirar sarro de adultos virgens e fazer eles ficarem com tesão.

Vou contar como que me tornei uma loli safadinha.

Eu nunca gostei de usar roupa. Minha mãe diz que quando eu era bem criança eu saia do banho pelada e ficava correndo pela casa. Na pré escola eu lembro que ficava com inveja dos meninos que podiam tirar a camisa e brincar de mangueira no pátio. Uma vez, vi um garoto derramar toddynho na camisa na hora do lanche, a professora disse para ele tirar a camisa para deixar secando no varal. Alguns dias depois eu propositalmente derramei suco de uva na minha camisa para ver se eu também podia tirar a roupa, e foi o que aconteceu. Como o suco pegou minha camisa e minha saia, a professora pediu para que eu ficasse só de calcinha enquanto colocava para lavar, e nessa hora que tirei a roupa com todos meus colegas me olhando foi o meu primeiro momento de tesão da minha vida e eu descobri que era uma exibicionista.

Aos 7 anos de idade eu fui tomar um banho de banheira com meu irmão de 9 e ele deitou com o pinto bem perto do jato de hidromassagem, ele ficava aproximando e distanciando o pinto e eu perguntei o porque dele fazer isso. Ele me disse que sentia um gostoso e eu fiz o mesmo do outro lado da banheira. A sensação do jato da água massageando e entrando na minha bucetinha foi a melhor coisa que já senti na vida, e foi nesse momento que eu descobri a masturbação e o orgasmo. Nesse mesmo dia eu comecei a me masturbar na cama me esfregando com o travesseiro, eu abraçava um e o outro eu esfregava entre as pernas. Percebi que fazer isso pelada é muito mais gostoso, e sempre ao deitar de noite eu ficava pelada e começava a me masturbar.

Demorou poucas semanas até meus pais forem me desejar boa noite e me pegarem pelada na cama toda suada e com a buceta bem molhada. Eu fiquei com vergonha e disse que tava me trocando, mas eles sabiam bem o que eu estava fazendo. Meus pais me explicaram sobre masturbação e falaram que não tinha problema nenhum, que meu irmão também se masturbava e não tinha problema eu ficar pelada em casa se gostasse de ficar assim. A partir desse dia eu comecei a sempre dormir pelada, e no verão eu não uso roupa nenhuma. Era meio embaraçoso ser a única pelada em casa, mas isso me dava tesão e me fazia sentir bem. Isso tornou nossa família muito mais íntima, meus pais não fechavam mais a porta do quarto para transar e eu e meu irmão nos masturbávamos também de porta aberta.
Na escola minha vestimenta também mudou, no verão eu ia de regata e de saia, no inferno eu ia de moletom mas sem nada por baixo.
Quando eu fiz 9 anos, meu pai me perguntou se eu não queria ir na Praia do Pinho, uma praia nudista perto de casa. Tava um calor muito forte e eu disse que queria. Foram eu, meu irmão, meu pai e minha mãe.
Chegando lá, tiramos a roupa e ficamos andando na praia. Minha família já me viu pelada muitas vezes, mas era minha primeira vez sem roupa perto de gente desconhecida. Meu coração batia forte e eu sentia muita tesão, a vontade de perder a virgindade estava imensa. Tomamos banho de mar e sentamos numa parte da praia não tão cheia. Meu irmão que tinha na época 11 anos acabou tendo uma ereção e estava com vergonha, se ele fosse caminhar até o mar para esconder com certeza quem passava perto iria perceber até ele chegar.
Eu tive a brilhante ideia de sentar em cima dele pra disfarçar, pensei que meu peso iria fazer o pinto dele voltar ao normal e mesmo se não voltasse as pessoas não iriam ver, mas não foi isso que aconteceu. O pinto dele cutucava minha bunda e foi chegando na minha bucetinha, nossos pais assistiam de canto de olho. Meu irmão disse “vai acabar entrando” e eu doida de tesão disse “tudo bem”. Eu me masturbava pensando em transar em público mas nunca achei que isso ia se tornar realidade tão cedo, ainda mais com meu irmão.
Deixei o pinto dele entrar dentro de mim, estava quente e bem duro e eu completamente molhadinha. Foi uma sensação incrivelmente boa. Eu comecei a quicar lentamente no pinto dele, enquanto segurava meus gemidos e aproveitava o prazer. Meu pai começou a ficar duro e pediu para ir no mar junto com minha mãe, eles transaram lá assistindo a gente transar na areia.
Uns homens mais velhos e uma adolescente também perceberam e fizeram o mesmo, entraram no mar e ficaram assistindo a gente transar enquanto se masturbavam.
Com apenas 9 anos de idade eu tava pelada em público, transando com meu irmão e com gente assistindo. Foi como um sonho sendo realizado.
Como minha buceta é apertada, meu irmão sentiu que eu estava começando a ter contrações e perguntou se eu ia gozar. Eu falei que sim, uns segundos depois eu comecei a ter um longo orgasmo e meu irmão gozou junto bem no fundinho.
Depois meus pais voltaram e perguntaram se a gente tinha gostado. Falamos timidamente que sim, e perguntei se eles também curtiram o show. “É, foi bom” respondeu minha mãe.
Voltamos para casa e combinamos que meu irmão podia transar comigo, mas que eu teria que fazer exames no ginecologista frequentemente, e quando eu começasse a menstruar precisaria tomar a pílula do dia seguinte ou transar de camisinha.
Hoje, 2 anos depois, continuo transando com meu irmão e com meu namoradinho da escola. Também dou “festas do pijama” que na verdade eu e minhas amigas não usamos pijama nenhum, mas ficamos fazendo bagunça sem roupa. É divertido!!

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