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Aninha na ala pediátrica 2

3648 palavras | 3 |4.79
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Se tinha uma pessoa que podia se comparar ao nível de safadeza com o de Douglas, era o Matheus, o fisioterapeuta. Ele e douglas eram muito amigos. No ambiente em que trabalhavam era mais difícil encontrar pessoas com os mesmos interesses, pois, as mulheres predominavam, e entre os homens que tinham muitos eram homossexuais. Por isso se davam muito bem, compartilhavam dos mesmos interesses, entre eles futebol e mulher. Principalmente mulher.

Apesar de também ser muito safado, Matheus era diferente de Douglas. Douglas era mais de correr atrás, não podia dar bobeira com ele que ele estava cantando alguma mulher. No entanto, eram as mulheres que viviam dando mole para Matheus, pois o consideravam muito bonito:

Negro retinto, corpo atlético e uma boca carnuda, que as mulheres viviam comparando com a do ator Michael B. Jordan.

Ele entrou na ala pediátrica. Não usava branco, estava com um pijama cirúrgico azul royal. Em volta do pescoço carregava o seu estetoscópio.

“ fala meu parceiro, tudo jóia”.

Cumprimentou o douglas quando chegou na ilha de enfermagem. Depois disso seguiu caminho e entrou no 304, o leito das crianças da onco.

“ …. Você tem que deambular. Só fisioterapia motora não é eficiente. Um pouquinho que você andar nesse corredor já é uma ajuda.”- ele orientava uma criança enquanto esticava a perna dela.

Após atender essa criança ele saiu do quarto e foi beber água no bebedouro do corredor.

A porta do 303 se abriu e dela saiu um homem que o cumprimentou e ficou aguardando para encher a garrafinha.

Após beber água, Matheus olhou para dentro do 303 e viu uma mocinha que abriu um sorriso para ele.

“ oi”- ela falou.

“ Oi”- ele respondeu com um sorriso.

“Qual o seu nome?”

“ Matheus e o seu?”

“ ana. Você é o que?”

“Eu sou fisioterapeuta”

“ ahhh. E o que é isso?”- ela apontou pro pescoço dele.

“ isso é um estetoscópio, um negocinho que dá pra escutar um tanto de coisas”- ele respondia com um sorriso, do mesmo jeito que fazia sempre que conversava com crianças.

“Posso ver?”

Ele entrou no quarto e entregou o esteto para aninha. José saiu do bebedouro e voltou pra sua cadeira de acompanhante.

“ hoje ela está conversada esta menina.”- José comentou.

Aninha colocou o esteto no ouvido e a ponta no próprio coração, ouvindo suas batidas. Depois devolveu para matheus.

“ e o que é isso?”- ela perguntou novamente, porém dessa vez apontando para a calça de Matheus.

Bom. Realmente era uma coisa que não passava despercebido. Ele sempre andava com a calça marcando, o fato de ser gabardine (tecido fino) só piorava a situação.

Ela apontou para aquela coisa que parecia uma linguiça grossa e mole descansando de lado.

“ meu Deus aninha, mas você está impossível kkk”- José comentou rindo da situação.

Essa era a parte chata da pediatria. Crianças sempre podiam fazer tudo e os profissionais tinham que entender, pois eram crianças. Crianças birrentas, que xingam, que batem, que fazem comentários inconvenientes. Matheus já passou por todas essas situações, inclusive racismo.

E agora estava ali diante de uma moçona de 12 anos, que já sabia muito bem o que era aquilo, mas que estava usando o seu escudo de criança para constrange-lo.

Mas matheus não era do tipo de profissional que ouvia as coisas calado, principalmente quando tinham pais igual ao José que não corrigia o filho. Estava pronto para dar um pequeno sermão na garota, mas ai….

Ela abriu as pernas….

De camisola e sem calcinha. As palavras não saíram de sua boca ao ver aquela bucetinha carnudinha.

Aninha ria. Ele deu um aperto delicado no nariz dela e disse:

“ você está muito mal criada”- soltou uma verdade, mas com um sorriso no rosto, de um jeito que deixou o clima leve.

Depois disso saiu do quarto.

“ Tinha que ser greludinha, do jeito que eu gosto? Puta que pariu” – ele pensava enquanto caminhava no corredor.

Parou de caminhar, fechou os olhos e respirou fundo. “tira essa imagem da cabeça e vamos trabalhar”.

Entrou no quarto de pacientes com problemas respiratórios.

“ Vou descer tá?”- informou ao paciente.

Instilou soro fisiológico na TQT e introduziu a sonda. Começou a aspirar…

“tira essa imagem da cabeça… tira essa imagem da cabeça”- ele brigava consigo mesmo mentalmente.

Após desprezar os materiais usados na lixeira, ele higienizou as mãos com álcool e saiu do quarto. Passou olhando para a porta do 303, mas continuou caminhando. Ao se aproximar da ilha de enfermagem, viu José falando com uma das técnicas.

“ Vou lá em baixo fumar um pouquinho, já já eu volto.”

Matheus foi diminuindo a velocidade dos passos. Viu José saindo pela porta. Parou no meio do corredor, deu meia volta e entrou no quarto de aninha.

“voltei mocinha”- falou enquanto fechava a porta atrás dele.

“vim te examinar tá bom?”- falou tirando o esteto do pescoço.

“ Ah tá bom. Vai escutar meu coração?”

“Sim. Vou auscultar seu pulmão também”.

Aninha estava sentada, então ele pediu para que ela deitasse na cama.

“ Vou ter que abrir a camisola um pouquinho para auscultar, tá bom?”

“ Tá bom”

Se era necessário abrir a camisola ou não para auscultar eu não sei, mas matheus começou a desabotoar com certa expectativa a camisola de aninha (a camisola era fechada com botões na parte da frente). Outra coisa, é que o pulmão ocupa só o a região torácica, mas ele desabotoou até o último botão. E então, abriu a camisola dela.

Ele bateu os olhos cheio de tesão naquela mocinha nua na sua frente. Seus seios eram pequenos, mas durinhos, bicudinhos com auréolas rosadas. O olhar dele foi descendo. A barriguinha era retinha, mas quando chegava na virilha começava elevar uma pequena montanha, que era sua xaninha volumosa e carnuda.

Ele olhou aquele corpinho atordoado. Passou a língua entre os lábios. Conectou o esteto no ouvido de um jeito errado, de um jeito que ele continuava ouvindo o exterior. Levou o corpo do esteto no tórax dela e fingiu auscultar.

Passou o dorso de seus dedos pretos no biquinho rosadinho do peito de aninha. Que delícia! Durinho, parecendo um balãozinho insuflado. Depois passou de novo.

Ficou ali passando os dedos nos peitinhos de aninha com a desculpa de estar auscultando, quando de repente a porta abriu.

Douglas entrou no quarto. Viu o amigo de costas. Antes mesmo de se aproximar já achou aquilo estranho. Não por conta do esteto que estava mal encaixado no ouvido de matheus, mas o fato de ele estar ali. Matheus só atendia pacientes com problemas respiratórios ou os que necessitavam de fisioterapia motora. Aninha não tinha necessidade alguma de um fisioterapeuta.

“ Ah é você. Tô auscultando ela aqui”- apesar de nervoso, Matheus conseguiu fingir naturalidade. Não olhou para trás e continuou com a atenção em aninha.

Douglas se aproximou. Quando chegou na beira do leito, a camisola de aninha estava fechada, mas percebeu na hora que todos os botões estavam desabotoados.

No entanto, o que matou a charada foi outra coisa. Se o pênis de matheus mole já chamava atenção, imagine duro.

Douglas riu quando viu aquele cacete durão lateralizado na calça do amigo.

Matheus ficou mais nervoso e encontrou o olhar de douglas. Douglas riu.

“ relaxa mano. Relaxa. Já sei da situação aqui e fiquei do mesmo jeito que você”.

Douglas contornou a cama de um jeito que cada um ficou de um lado.

Ele abriu a camisola de aninha e expôs o seu corpo novamente. Ainda sorria para o amigo, fazendo sinais mostrando que estava tudo sob controle.

“ pode ficar tranquilo vey”

Matheus se sentiu aliviado e deu um sorriso para o amigo.

“ Eae aninha, a ardência melhorou?”- douglas perguntou.

“ só um pouquinho tio”- ela falou dengosa.

Douglas não fez cerimônia. Levou a mão na bucetinha de aninha. Matheus passou novamente a língua entre os lábios.

“ ela estava reclamando de ardência na pererequinha Matheus”- falou com certo deboche para o amigo.

Ele falava enquanto massageava.

“mas falei com ela que não tem nada de estranho. Dá uma olhadinha.”

“Claro, deixa eu ver.”

Matheus levou a mão e pôde sentir aquela coisa quentinha.

“Realmente, não tem nada.”- ele falou fissurado de tesão enquanto passava a mão na bucetinha dela.

“Aninha, eu vim olhar os seu dados vitais tá “- douglas falou com ela.

Nem preciso explicar o porque um enfermeiro estava fazendo a função de um técnico de enfermagem.

Ele pegou um aparelho de pressão do bolso do jaleco e colocou no braço de aninha. Depois colocou um oxímetro no dedo dela. Tudo aninha questionava. Em seguida, tirou um termômetro daqueles a laser para olhar a temperatura.

Apontou para testa dela e apertou. Na tela verde do termômetro apareceu: 36,2º.

“ tá boa tio?”

“ tá sim”- ele aproveitou a deixa –“cada lugar que a gente olha tem uma temperatura diferente. Tipo, aqui já muda”

Apontou para o pulso dela. Apareceu na tela verde: 36.0º.

“E aqui também dá diferença”- ele falou com um sorriso maldoso e aproximou o termômetro perto da bucetinha de aninha.

Quando ele apertou, a tela do termômetro ficou vermelha e começou a apitar, mostrando uma temperatura de 39.0º.

Douglas e matheus riram muito.

“ tá vendo. Tá com a pepequinha pegando fogo kkkk”

Douglas insistiu com matheus que já estava bom “examinar” a perequinha de Aninha e ambos saíram do quarto.

Douglas levou matheus para o quarto da enfermagem, que naquele horário não tinha ninguém, para terem uma conversa mais reservada.

“mano, que loucura é essa?”- matheus perguntou quando cada um sentou em uma cama.

Douglas contou tudo o que aconteceu desde o dia que aninha chegou.

“ …. Aí você não sabe o que ela falou. ‘dá um beijinho pra sarar’…..”

Ao terminar, matheus estava de sobrancelhas erguidas e boca aberta. Completamente chocado.

“ Mas e você mano? Como entra assim no quarto da menina no início do plantão?”

Daí foi a vez de matheus explicar a parte dele.

“… eu já estava indo conversar com você quando eu vi o pai dela falando que iria fumar. Eu já sabia que ela não estava em tratamento, só está esperando a cirurgia. Provavelmente não iria receber visita de ninguém, o pai saiu e não tinha outro paciente no quarto. Na hora eu voltei. Eu ia abrir só uns dois botõezinhos da camisola dela vey, mas na hora a cabeça de baixo falou mais alto.”

Os dois amigos ficaram ali falando de aninha por mais pelo menos 20min. Depois o matheus, que não é funcionário fixo do setor foi atender as outras alas.

As horas iam se passando e um silêncio ia predominando o hospital. As luzes começaram a diminuir e o fluxo de pessoas também.

Douglas foi até o quarto de aninha. Ela estava mexendo no celular e o pai lia um livro na cadeira de acompanhantes.

“ só passando pra perguntar se está tudo bem”

“Esta sim”- José respondeu –“ aqui, a lanchonete lá debaixo já fechou né? Tô querendo comprar um cigarro.”

“ já sim. Lá fecha cedo”

“ tem uma perto daquela igreja, acho que é só ela mesmo né”

“ nussa senhora, lá é longe demais. Tem que bater uma perna.”

“ É, eu já fui lá. Mas o negócio nem é esse. Eu fico até sem graça de falar, mas você sabe como é viciado né.”

Douglas ouvia desconfiado.

“ Você num teria um dinheiro pra me arrumar não? Tô querendo fumar, mas tô sem dinheiro nenhum. Não vim preparado para ficar muitos dias.”

“ o sr. José infelizmente eu vou ficar te devendo. Fim de mês assim é complicado”.

“ ah sim, tudo bem. Fazer o que né.”

Ele saiu do quarto. Que sujeito mais cara de pau!

Douglas sempre ia fazer seu horário de descanso lá para as 02:30 e só voltava 05:30 (privilégio de quem trabalha à noite). Apenas duas técnicas ficaram no setor, as outras foram para o descanso. Deixaram apenas uma luz do corredor acesa. Eles ficaram na ilha de enfermagem mexendo no celular.

Não demorou muito e Matheus apareceu novamente.

“ Eae, tudo tranquilo aqui?”

“ Tudo na mesma” – douglas respondeu.

“ vou dar uma olhadinha nos leitos”

“ Pode ir lá”- douglas respondeu com sorriso. Sabia que matheus queria dar uma olhadinha em aninha.

Matheus deu uma olhada num quarto, depois em outro… Até que entrou no 303.

“ eae, tudo bem por aqui?”

“ tudo sim”- José falou com uma toalha no ombro enquanto caminhava em direção ao banheiro- “ tô indo tomar um banho, mas pode ficar a vontade”.

Matheus ficou até feliz. Não podia ser um horário melhor para José tomar banho.

Entrou no quarto.

“ eae princesa, a ardência melhorou?”

“ ainda não tio”- ela sempre mudava a expressão quando falava isso.

“Deixa o tio ver”- talvez em outra ocasião seria irritante ver uma moça daquele tamanho falando “tio” daquele jeito dengoso, mas naquele momento isso só deixava o Matheus com mais tesão ainda.

Levou a mão na bucetinha dela e começou a massagear, atento no banheiro. Quando ele ouviu que o chuveiro ligou, falou com aninha:

“ você quer que o tio dá um beijinho para melhorar?”

“ uhum” ela afirmou com a cabeça.

Ele se aproximou da bucetinha dela, abriu a boca e seus lábios carnudos envolveu toda bucetinha dela em um beijo molhado.

“Uhhhmm”- ela se contorceu.

O beijo durou cerca de 1 minuto. Em seguida ele ergueu a cabeça lambendo os beiços.

“Tio”

“oi”

“ eu quero te pedir uma coisa”….

Um tempinho depois matheus saiu do quarto e foi até o Douglas com uma cara que misturava perplexidade e diversão. Chamou ele para longe das técnicas.

“ o que foi vey?”- douglas perguntou ao ver a cara do amigo.

“ cara. Você não sabe o que aconteceu. Fui lá ver a aninha né, aí dei o tal beijinho na xaninha dela vey.”

“ Com o pai dela lá?” Douglas perguntou espantado.

“ Não, não. Ele foi tomar banho. Vey, eu taquei a língua na buceta da menina. Depois disso ela veio com um papo de que o pai dela comprou um chocolate e que ela tinha gostado muito, mas ele não tinha dinheiro pra comprar mais. Aí ela me perguntou se eu dava ela 5 reais pra comprar esse chocolate. Que se eu desse, ela me dava um beijinho igual o que eu dei nela”

“ você tá zoando. Que menininha pilantra. Eu sabia que ela era malandrinha.”

“ vai escutando. Na hora eu nem pensei, falei que dava. Aí ela levantou um pouquinho e deu um selinho no meu pau vey. Por cima da calça sabe.”

douglas escutava ansioso.

“ dai eu falei com ela que o beijo que eu dei foi diferente, que não tinha nada por cima e que foi mais gostoso. Aí vey, ela virou e falou que se eu desse 20 reais ao invés de 5, ela me daria um beijo tão gostoso quanto o meu.”

Douglas estava perplexo.

“ Não brinca que você colocou ela pra mamar”

“ Eu tava com tanto tesão que teria colocado. Mas quando falei que daria ela o dinheiro, ela disse que teria que ser em algum momento que o pai dela saísse.”

“ affs, mas aí fudeu. Já tá tarde, ele num vai sair hoje não ”

“ matheus”- a voz de José soou no corredor.

Matheus foi até o quarto. José fez o mesmo pedido que tinha feito para douglas mais cedo.

Era tudo que o Matheus queria. Que José saísse um pouquinho. Ainda mais no lugar que ele iria, ia demorar pra voltar.

“ claro, te dou sim. Quanto que é?”

“Trinta reais”

“TRINTA REAIS NUM CIGARRO???”

“ eu sei, me desculpe. É que eu fumo dois maços por dia. Aí queria comprar pra mais uns dias.”

“ nossa, se você quiser eu te dou uns 10 conto, já quebra um galho não?”

“ eu te agradeço, mas se for pra andar essa lonjura pra comprar só um maço eu prefiro nem ir”. – José sentou novamente na cadeira de acompanhantes.

Douglas estava indignado com o nível de folga do José. Olhou pra aninha… Era a oportunidade daquela noite….

“ ah, tudo bem então. Entendo sua situação aqui, sei que você não veio preparado para ficar mais dias. Eu vou te dar”.

“ tio, não esquece do dinheiro do chocolate “- aninha avisou.

Matheus levou José até a sala da fisio e lá pegou sua carteira e passou 50 reais para ele.

Enquanto José foi em direção a portaria, matheus voltou para ala pediátrica.

Douglas e as técnicas estavam na ilha de enfermagem. Matheus o chamou em um canto.

“ O pai dela já saiu. Eu vou ir lá, fica por aqui no corredor, se você ver ele voltando corre lá no quarto pra me avisar”

Douglas esfregou uma mão na outra animado.

“ já é zé. Pode deixar que te dou moral. As vezes dá até pra eu ir também se você não demorar.”

Enquanto Matheus andava pelo corredor sentiu o pau crescer por dentro da calça. Entrou no quarto de aninha.

“ oi tio. Veio pra eu te dar o beijinho”

“ é. Você vai dar um beijinho bem gostoso no tio, num vai?”

Aninha desceu de sua cama e foi de encontro a Matheus. O seu semblante mudou. Aquela menina dengosa e infantil já não estava mais ali.

Ficou de frente para matheus e levou sua mão até aquele mastro duro, que estava de lado na calça.

“ Aqui não. Vamos lá no banheiro.”- matheus falou.

Mesmo sabendo que Douglas vigiava o corredor, se sentia mais confortável no banheiro pois caso a porta do quarto se abrisse, teria mais tempo de contornar a situação.

Ambos entraram no banheiro.

Lá dentro eles ficaram de frente um para o outro. Matheus abriu a camisola de aninha exibindo o seu corpo. Percorreu a mão por todo o corpinho dela…

Enquanto passava a mão na bucetinha, deu uma inclinada e começou a chupar os seus peitinhos.

Aninha mantinha o braço esticado. Não parava de apertar a rola dele por cima da calça.

Percebendo que aninha tinha uma grande curiosidade sobre o seu membro, matheus abaixou a calça com cueca e tudo.

Aquela coisa preta pulou para fora. Grande, grossona, veiuda, um pouco envergada para esquerda e muito dura. Estava bem depilado, o que valorizava ainda mais o seu tamanho.

“ Caralho! É grandona”- aninha falou.

Estava completamente diferente, até no jeito de falar.

Ela olhava excitada para a rola dele. Apertava e depois fazia o movimento de vai e volta, escondendo e depois expondo a cabeça.

Ela se ajoelhou….. Abriu o bocão e abocanhou o pau dele….

Daí então, começou uma chupeta que Matheus jamais esperava de uma menina de 12 anos.

Aninha deu uma aula de boquete.

GLOB… GLOB…GLOB… GLOB..GLOB…

Matheus olhava aquela cena de cima louco de tesão. Mesmo ela tendo mudado de postura. Aninha continuava com aquela carinha inocente. E ver aquele trenzinho com sua tora pretona e grossona na boca, deixava ele louco.

A boca dela envolvia o pau dele. Da cabeça até um pouco mais que a metade, ela ia e voltava com a boca.

Sem ele pedir, ela parava de chupar e passava a língua no corpo do pau dele…. E depois voltava a mamar

GLOB… GLOB…GLOB… GLOB..GLOB…

Matheus revirou os olhos quando aninha, sem aviso prévio começou a chupar o seu saco….

Que delícia era aquela menina revezando suas bolas na boca….

Matheus segurou na base do pau e bateu umas três vezes com a rola na cara dela…. E ela mamava….

Até o momento ele estava deixando aninha no controle da situação. Começou a fazer um carinho no cabelo da garota enquanto ela mamava….. Agarrou dois tufos do cabelo dela e assumiu o controle….

Começou meter rola na boquinha dela como se fosse uma buceta…

GLOB… GLOB…GLOB… GLOB..GLOB…

Ele ia socando rola na boquinha dela…. E foi nesse ritmo até sentir seu corpo arrepiar…. ia gozar

Com um gemido forte ele deu uma última socada na boca de aninha, mas ficou ali segurando ela pelos cabelos, forçando o pau dentro da boca dela. Seu pau começou a pulsar e ele foi gozando, enchendo a boquinha dela de esperma.

Foi tanta porra que começou a escorrer nos cantos da boca dela.

Depois de ter gozado tudo, ele tirou o pau da boca dela e se encostou na parede, sentindo que toda sua energia tinha ido embora.

Aninha ficou olhando para ele com um olhar diabólico, passando a língua nos lábios cheio de porra.

José entrou na ala pediátrica. Douglas já ia correr para o quarto, mas matheus saiu de lá.

José foi até Matheus. Estava muito grato pelo dinheiro. Os maços provavelmente estavam nos bolsos da jaqueta, pois matheus não os viu. Ele esticou a mão para agradecer.

Matheus ainda estava com aquela tromba meia bomba marcando na calça. Pegou na mão de José.

“ Não há de que”

E no seu íntimo: “valeu a pena”.

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3 Comentários

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  • Responder pretin ID:3ynzgpwmoib

    dificil se controlar com bucetinha de criança mano

  • Responder Rafaella ID:7xbyxpzb0j

    Aninha.. Aninha.. vc é uma Aninha…!!!

  • Responder Hj ID:81rituib0d

    Já estou esperando a próxima parte, muito bom