# # #

Ai o meu cu sr João… 3

3667 palavras | 8 |3.38
Por

Como ele me tornou na puta dele. O gangbang com os amigos dele.

A apareço no dia seguinte vestido como ele ordenou, tshirt apertada, realçando os meus mamilos, calças de licra atoladas no rego do meu cu, ténis. Quando cheguei a casa dele, ele estava já a minha espera.

– Puta, chegas-te 5 min atrasada, não posso tolerar isso.
– Meu sr, desculpe, mas cheguei a horas. o seu relógio( apontei para o relógio).
– Puta de merda, estás a contrariar-me???
– JÁ DE JOELHOS, E ABRE A BOCA,PUTA.

Ajoelhei-me, abro a boca, ele tira o caralhão dele para fora, e enfia-o de uma vez só na minha boca, e diz:

– CABEÇA QUIETA.

E metia o caralho todo para dentro da minha boca, e tirava-o, fodendo-me a garganta. Quando ele enfiava tudo, a parte mais grossa do caralhão dele, obrigava-me a abrir bem a boca, pois sei que se ele sente os meus dentes, ainda faz pior. A certa altura, agarra-me pelas orelhas, puxa-me pela cabeça, de modo a eu engulir bem fundo o caralho dele todo e esporrou-se dentro da minha garganta. Engasgo-me com a quantidade, e com a espessura do leite, mas nem sequer ouso abrir a boca e engulo. Abro a boca, mostrando que enguli tudo.

– Vamos puta, vamos lá caminhar. Quero que vás uns 20 metros a minha frente. Ah mas antes, chega aqui, e abaixa as calças, afasta a bordas do cu, e dobra-te.

Assim o fiz, e ele foi a uma gaveta, onde tira um frasco com um creme ou gel, verde, mete um dedo lá dentro, retira uma pequena quantidade, e esfrega aquilo, pelo meu rego do cu, no buraco do meu cu, um pouco dentro do meu cu, e depois agarra no meu micro pénis, expõe a cabecinha dele, e coloca um pouco do gel verde, na cabeça do meu penis minusculo. Aquilo sabe bem, trás uma sensação de frescura.

– Meu Sr., que é isso que pôs em mim?
– Preciso de te dar justificações, vaca?
– Não sr.
– Ah bom pensava que agora tinha que te dar satisfações, a ti um depósito de caralhos e de esporra. Vá, uns 20 metros a minha frente, e rebola esse cu todo.

Saímos, eu fiz o que o meu sr me mandou, começo a andar e a rebolar o cu, quando ao fim de um tempo, começo a sentir uma comichão leve no cu, e no micro penis. Vou para coçar e ele diz:

– Se mexes no cu ou nessa coisa que tens ai a frente, fazes o resto do caminho todo nu, puta.

Aquilo começa a incomodar-me seriamente, apetece-me mesmo coçar-me. Começo a andar ainda a rebolar mais, as outras pessoas olhavam para mim, alguns apontavam e sorriam. Nisto um grande amigo do meu pai, passa por mim e diz:

– Boa tarde, Zé. A fazer uma caminhada?
– Olá, seu João. Sim, faz-me bem.
– Fazes muito bem, rapaz. Ele olha para mim de alto a baixo, e diz:
– Um dia temos de fazer uma caminhada os dois juntos, que achas?
– Sim seu João, eu gostava muito.
Ele sorri, e diz:
– Aposto que gostas mesmo muito… e eu também… de caminhar contigo. E mexe ligeiramente no caralho dele, ajeitando-o mas notava-se bem que estava teso.

Nisto, o meu dono, o sr João, havia passado por nós, e quando eu o apanho novamente, ele diz:

– Puta… andas no engate?? A oferecer-te aos homens??
– Não sr João.
– Ai não??? Então porque paraste… e sei que viste aquele homem, a olhar para ti, e a mexer no caralho dele… Quem é ele?
– Um amigo do meu pai, conheço ele desde sempre, sr João.
– Hummm… palpita-me que ele vai ser um bom cliente.
– Cliente sr João???
– Sim um bom cliente .Puta, achas que não te vou por a render? Com esse cu e corpo, vales ouro.
– Prostituir-me?? Nunca.
– Nunca??? AHAHAHAHAHAHAH
– Achas mesmo que nunca??? Vais ver puta, até o teu pai vai pagar para te foder o cu.
– Por favor sr João, não faça uma coisa dessas comigo. Eu sirvo-o, faço o que quiser mas isso não.
– Tens razão… fazes o que eu quero, e portanto vais ser pago para dares o cu.
– Não…imploro… não, e começo a chorar.

Ele olha em volta, e estão a cerca de uns 30 metros, uns arbustos, que me Portugal chamamos silvas, e ele diz:

– Vai para trás daquelas silvas, despe-te todo, mandas a roupa para mim. Eu vou até á praia a pé. Na volta dou-te as roupas.
– Vai deixar-me ali nú? E se alguém me vê todo nu???
– Reza para que ninguém tenha vontade de ir mijar lá… seria engraçado, alguém lá ir e ver-te nu. AGORA VAI CABRONA.

Fui para onde ele mandou, despi-me todo, e dei-lhe as roupas. Ele enrrola-as e coloca elas atrás de outras silvas e diz:

– Se lhes tocas antes de eu chegar, fodo-te a porta da tua casa, no meio da rua… lembra-te o que eu prometo, faço.

Vejo ele a afastar-se, devagar, e como naquela hora muitas pessoas já tinham saído dos empregos, aproveitam e vão caminhar, cada vez mais pessoas passavam, umas a caminhar, outras a correr. Reconheço muitas delas, se sonhassem que eu estava ali nú, com uma comichão enorme no cu e no micro penis, mas sem coragem de me coçar. Agora além da comichão, aquilo estava a aquecer, o meu cu parecia que queria arder, o meu pau nem quero descrever como me sentia. Urinei um pouco, aliviou um pouco, mas depois ainda ficou pior. Passou já quase uma hora, e o meu dono nunca mais chegava. Dois homens dirigem-se para as silvas onde eu estou, entro em pânico, penso em sair dali, mas se saio sou logo visto, pois não tenho onde me esconder. Vejo que existe um pequeno recanto nas silvas, e vou para lá. Os homens contornam as silvas, se dão mais um passo, apanham-me. Tiram os caralhos para fora, começam a mijar, ali a uns 2 metros de mim. Mas eu não resisto, espreito por entre as silvas e tenho de olhar para os caralhos deles.
Vejo-os, um tinha uma cabeça enorme, sem prepúcio o outro tem prepúcio mas a cabeça e grande também. Vejo a cara deles. Um é o meu professor de Inglês e o outro o de Ed. Física. Dias mais tarde, eu levaria com eles no cu, mal sabia eu.
Quando eles se afastam, senti um alívio que quase choro de felicidade.
Passados uns minutos o meu dono chega, e diz:

– Onde estás putona??
– Aqui sr João.
– MOSTRA-TE.
-Aqui estou.
– Mama-me.

Eu ponho-me de joelhos, e começo a mamar o caralho do meu dono, enteso ele, ao fim de ins minutos ele diz:

– De 4 e empina o cu e abre as nalgas com as mãos.

Ponho-me como ele mandou, e ele cospe no meu cu e enterra o caralhão de uma vez só dentro do meu cu. Dei um berro enorme, e ele diz:

– Se berrares, vão vir ca ver o que se passa ou seja, tu a levares no cu.

Faço um esforço enorme para não gritar enquanto ele cavalga selvaticamente no meu cu. com a força das estocadas, o meu cu faz ondinhas, sinto o caralho dele mais fundo como nunca, mas aquela comichão vai desaparecendo… levar com caralho coça-me o cu e alivia…por outro lado sou montado e fodido com tanta violência que caio de barriga no chão, e eo meu dono deita-se sobre mim, e eu limito-me a ficar debaixo dele, a sofrer quase em silêncio. Ele esporra-se dentro do meu cu, e está uns minutos assim deitado em cima de mim. Levanta-se, eu limpo-lhe o caralho com a língua e ele vai buscar as roupas, e diz:

– Veste essa calças de licra com o cu esporrado.

Visto-as, e visto o resto da roupa. Voltamos desta vez lado a lado, e ele nem me dirige a palavra. Só quando chegamos a porta da casa dele ele diz:

– Vai a casa, dás banho, e voltas aqui as 21qh em ponto.
– Meu dono, e se os meus pais não me deixarem sair?
– Quem é o teu dono, puta? disse ele olhando-me nos olhos.
– É o sr.
– 21h Aqui em casa. Senão sofres as consequências.

Fui para casa, inventei uma desculpa, que tinha de fazer um trabalho de grupo para a escola, e ia ter a casa de um colega, á noite, mas vinha cedo. Agora até mentia para os meus pais.
Ás 21h estava a porta da casa do meu sr.

– Entra e vai vestir a roupa que está no meu quarto. E ele foi-se sentar na sala.

Vou ao quarto, e está uma farda de criada em cima da cama, umas meias daquelas de cintas, umas cuecas fio dental, e uns sapatos de mulher, com um salto não muito alto. Estava também uma peruca, ruiva, e maquilhagem.
Eu nunca me tinha maquiado, mas lá me despi, vesti a roupa que ele lá tinha posto, maquie-me devagar, para ver se fazia aquilo bem, coloquei a peruca, e quando me vejo no espelho grande do quarto, esboço um sorriso, e digo baixinho:

– Estás linda e sexy Zé.

Vou a sala para o meu dono me ver, e ele diz:

– Dá lá uma voltinha… hummm estás linda puta… até mereces um nome… Maria. Esse vai passar a ser o teu nome.
– Agora põe a mesa com 6 pratos, tenho uns amigos que veem cá jantar, são amigos que conheci no trabalho. Daqui apouco chega também a comida que eu encomendei. Não és parva, Maria, e sabes que nos vais servir. Quero um serviço bem feito.
– Sim meu dono.

Começo a por a mesa, eu estava habituado a fazer isso em casa pelo que fiz tudo direitinho. Tocam a campainha, e é a comida entregada por dois estafetas, que quando eu abro a porta, olham para mim espantados. São dois rapazes da escola onde eu ando. Quase morro com o susto, mas por sorte não me reconhecem, pois a roupas e a maquilhagem disfarçam o meu rosto. Quando se vão embora, digo ao meu dono:

– Sr João aqueles rapazes andam na mesma escola que eu… e se me reconheceram??
– Resolve o problema, eu não tenho nada que ver com isso. Ah se para resolveres o problema tiveres de dar o cu, quero 40€ de cada um que te for ao cu. E acaba aqui a conversa.

Faço uma vénia, e quase a chorar vou até a cozinha, por a sopa em terrinas, a carne em travessas, fazer uma salada, acabar de descascar as frutas. Foi aí que tive a plena noção do que me havia tornado. Puta escrava de um homem. Cada vez mais dependente dele. Mas ao mesmo tempo sentia-me bem.

Tocam novamente a campainha e 5 homens também maduros, gordos, altos, três negros e um branco e um indiano, estão a porta. Mando-os entrar.
Eles entraram, olhando-me de alto a baixo, e o meu dono, aparece a porta da sala e vai cumprimentar os amigos dando fortes abraços a eles, e depois diz-me:

– Maria, agora vai servir o jantar. Podes ir.

Ouço eles a falar com o meu dono:

– Quem é a puta, João?
– Um filhinho da mãe e do paizinho, que eu conheci logo no segundo dia quando cheguei.
-Tem um granda cu e tetas, diz outro.
– E um cu que adora caralho, Ruben, diz o meu dono.
– Tens de deixar teus amigos foder, ela, ahahah.
– Calma malta…primeiro enchemos a barriga, depois enchemos o cu dele.

Eu apareço na sala, com duas terrinas de sopa, e o meu dono diz:

– Maria serve a sopa.

Coloco as terrinas numa mesa que servia de apoio, e agarro num cace, e vou servir a sopa.
Quando me coloco no meio de dois deles para servi-los, eles colocam uma das mãos por dentro das minhas coxas e alisam elas devagar, e um deles e mais ousado e apalpa-me o micro penis e diz:

– João…a Maria já não tem caralho???
– Tem Rui, só que é tão, tão pequenino que nem o sentiste pois não??
– Nada…

Nisto o outro apalpa-me o micro penis também, e diz:

– Tens razão pá… so senti as bolinhas dela… João, ficava melhor sem elas… não lhe servem de nada mesmo.
– Sim, vamos tratar disso…até porque sem elas fica mais dócil, e o rabo e as tetas crescem mais. Esta puta na prisão, passava o dia a ser fodida não achas, Ali?
– Se era João…levava dos presos e dos guardas e dos cães, ahahahah.

Continuava a servir a sopa, e eles a apalparem-me por debaixo da saia, cada vez que eu ficava no meio deles. Depois sirvo as carnes, os vinhos, as sobremesas. depois eles vão ver tv e falar e eu levanto a mesa e lavo a loiça. São 11h da noite. Dirigi-me ao meu dono e digo-lhe ao ouvido:

– Meu dono, tenho de ir, já é tarde e os meus pais…

Ele olha para mim e diz:
– Qual é o teu número de telefone, ou o número do tlm do teu pai ou da tua mãe?

Eu dei-lhe, e ele pede um telemóvel a um amigo dele, e marca o número do meu pai, mas fica anónimo:

– Estou?
– sr Zé? daqui fala o pai do Carlos, inventa ele. Os rapazes ainda não acabaram o trabalho. Mas falta pouco dizem eles. Se o Zé poder ficar cá, mais uma horita ou hora e meia, depois eu levo-o a casa, ou o sr vem cá busca-lo.
– Não sei amanhã tem escola…
– Pois é verdade, estes gaiatos fazem as coisas bem devagar. Não entendo esta geração.
– Ahahah, está certo. Se o poder vir trazer a casa, quando o seu filho vier a minha eu posso retrebuir o favor.
– Combinado. Fale com o seu pai, Zé.
– Pai??? Desculpa, mas estamos um pouco atrasados.

Enquanto falo com o meu pai ao tlm, um deles ajoelha-se atrás de mim, levanta a saia pequena de criada que tenho vestida, retira para o lado o fio dental, e começa a lamber o buraco do meu cu, e dou um gemido ao tlm.

– Que foi isso, Zé? perguntou o meu pai.
– Nada pai só estou cansado.

Nisto outro agarra-me nas mamas por cima do vestido, e aperta-as, e mete a língua dentro da minha orelha. Suspiro novamente.

– Isso está mau…queres que vá já buscar-te?
– Nãaaooo… estou bem… tenho que desligar. O pai do Carlos leva-me daqui a pouco.
– Até já e acaba isso depressa.

Dou o tlm ao meu dono, que diz a eles:

– Vamos foder a puta, a Maria?
– Vamos pois.

O meu dono agarra-me por um braço, puxa-me para ele e dá-me um beijo na boca e avisa:

– A puta é minha rapazes, não se esqueçam. Vieram cá treina-la para ela me render dinheiro. Hoje e de borla, da próxima pagam.
– Claro João.
– Então isto é assim, a puta até ordem minha estará a foder só com um na cama, e só quando eu fizer sinal e que é hora de gangbang.
– sim, responderam os outros.
– Mário, como és o mais velho, és tu o primeiro.

Um negro muito gordo, braços grossos, barba grande e já grisalha, vai atrás de mim para o quarto, a porta fica aberta por ordens do meu dono.
Ele despe-se, e vejo um caralho mais ou menos do tamanho igual ao do meu dono. Manda-me por de 4 na cama e mamar o caralho dele. Mamo-o, mas sabe mal ele não dá banho regularmente. depois manda-me voltar o cu para ele, coloca um gel lubrificante no meu cu e enterra o caralho de uma vez só. até me vieram as lágrimas aos olhos e enquanto ele me fode, eu gemo e grito e acreditem ou não peço por mais, ele esporra-se na minha cara e diz:

– Próximo.

Vem o branco já nu, o caralho é mais pequeno, mas mais grosso. Aproveita eu já estar aberto e mete o caralho todo. Fode-me durante muito mais tempo, em várias posições, e veio-se na minha cara também. Á porta está outro negro e esse fode-me só na posição de frango assado, e a expos as minhas mamas e mamava nelas enquanto me enrrabava e gritava pelo meu nome de puta, Maria. Os gritos dele confundiam-se com os meus gemidos. esse veio-se na minha boca e tive de engulir tudo. Depois veio o indiano e quando o vi nu assustei-me. Um barrote pendia-lhe até aos joelhos, ele nem o consegui por a direito, começo a recuar na cama até bater com as costas na cabeceira da cama, ele entra no quarto, por um lado da cama e eu saio a fugir pelo outro, passo pela porta, mas sou agarrado pelo meu dono e por os outros.

– Onde pensas que vais, Maria???
– É muito grandeee…aquilo mata-me….dono por favor ele não…
– Mata nada puta, responde outro. Depois até pedes por mais.
– Eu morrro …sr João…. por favor…ele não….
– ESTÁS A ENVERGONHAR-ME PUTA. JÁ LÁ PARA DENTRO, CABRA.
– Eu…euu…e começo a chorar…
– ESTOU FARTO DESTA MERDA. AGARREM NA PUTA, RAPAZES.

Agarram-me e levam-me para o quarto, seguram-me pelos braços e pelas pernas, e deitam-me na cama, poem-me de 4. Sinto uma cabeça enorme a forçar o meu cu, resisto, grito para pararem, mas recebo palmadas no cu com força, e aproveitando eu relaxar o cu ins instantes ele mete a cabeça… parece que enfiam uma meloa no meu cu, grito desesperadamente:

– RR…TTTIIIRRAAAAAA….AAAAIIII MMMMMMMAAAAAAEEEEEE… AAAAAAJUDDAAAAA…AAAAAIIIIIIIIIIIII…AAAAI AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII

Ele mete o caralho todo de uma vez, eu desmaio, acordo alguns instantes depois, com ele a meter caralho no meu cu, já sozinhos no quarto. Sinto-o mesmo a bater-me no estômago ,ele vira-me fico na posição de frango assado, olho para a minha barriga e vejo a cabeça do caralho dele a fazer volume dentro dela, assusto-me grito e choro, e isso atiça-o a foder mais e mais depressa até que se esporra dentro do meu cu. Estou destruído física e mentalmente. Como posso ter tido um orgasmo com aquele caralho descomunal entalado no meu cu???
Deixam-me descansar, uns instantes. Voltam todos ao quarto e aí, foi brutal. Usavam os meus buracos todos, fodiam-me o cu enquanto eu mamava outro, atolavam o caralho no meu cu enquanto outro o fazia na minha boca, cheguei várias vezes a ter um no cu, outro na boca, estarem a mamar nas minhas tetas outros dois, enquanto eu batia punheta aos outros.
Acaba a orgia, eles vão embora, estou deitado na cama, esporra a sair do meu cu que parece uma gruta, sai também um pouco de sangue, esporra a sair-me da boca pois deu-me vómitos e só esporra saia da minha boca, as minhas mamas cheias de chupões bem como o meu cu.

– Vai-te lavar cadela.

Mal consigo me por de pé, arrasto-me para o chuveiro, lavo-me como posso, meto a mangueira do chuveiro no cu e sai mais esporra , parecia que nunca mais parava de sair. O meu dono aporta do WC ri.
Visto a minha roupa, vou atea cozinha e ele está a ver um video porno, reparo bem e vejo-me aser fodido por ele e pelos outros, a despir-me no caminho e a ir pra trás das silvas, olho para o meu dono e ele só diz:

– Uma pequena segurança, Maria. ssim sei que sabes que não tens escapatória, és minha. Aceita. Ah e meus amigos antes de irem ficaram com cópias, se falas, já sabes… ok?
– Sim meu dono e sr.
– AHAHAH…Dono basta. Vá vamos.

E ele leva-me a casa. Não troca um palavra comigo durante o caminho, são 5 minutos de carro.
É meia noite. A minha mãe abre a porta, e cumprimenta o meu dono. Eu estou arrasado, humilhado, rendido. Mal abro a boca para agradecer a boleia, e ele fica a conversar com aminha mãe, não sei do que falam, pois estou já deitado no meu quarto e adormeço assim vestido. Doí-me tudo.
De manhã a dor no meu cu é muita, nem consigo andar normalmente. Invento uma desculpa para não ir a escola, e ainda estou para saber como a minha mãe aceita. Passo o dia na cama. No outro dia, tenho de ir a escola, estou melhor, mas ainda ando bastante mal. Viro uma esquina na escola, vejo os dois rapazes que entregaram a comida duas noites anteriormente na casa do meu dono. Eles dirigem-se a mim, e um diz:

– Ficas muito sexy vestido de criada… puta.

Continua.

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 3,38 de 8 votos)

Por # # #
Comente e avalie para incentivar o autor

8 Comentários

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder Mamador discreto de Recif ID:41igm29o499

    Nunca participei de surubas, desejo ser o passivo para vários machos Ati

    • Anônimo ID:2x0gwlybv9b

      Vem me chupar

  • Responder luiz ID:dlns5khrd

    Viado adoroa pau nunca vi uma viadinha que nao aguenta uma pau todo

  • Responder T: @MENX23 ID:w71hy9zl

    Eita

    • Teteuuu ID:830x2s949d

      Que conto mais delicioso de ler! Continua por favor e um abraço do Brasil! Meu sonho de princesa viver isso 😍

    • Nevton ID:19p3iiizj

      Adoraria estar no lugar dele

  • Responder Luka ID:5h7mg9qi

    Você gostou do gangbang?

    • Gordo passivo ID:5vaq00tfi9

      Sim eu gostei. Assustei- me, porque pensava que o meu não aguentaria, mas aguentou. Até fiquei orgulhoso.