Meu tio, meu amiguinho e eu

Após a doença de minha tia, irmã mais velha de minha mãe, nos mudamos para a cidade dela. Nossa casa era na mesma rua, quase vizinhos. Com ela morava meu tio, o irmão mais novo delas, com 24 anos.
Já aclimatado e na escola, tudo corria bem. Na casa ao lado morava o Serginho, logo nos tornamos amigos. Sempre estudávamos e brincávamos juntos na casa de um ou do outro.
A gente gostava de brincar de luta, para mim era uma oportunidade de agarrar ele e sentir seu corpo. Tudo no Serginho tudo era maior do que eu, a altura, a bunda e eu achava que a pica também. Na luta, ele sempre se virava para mim, deixando eu sarrar a bunda dele e eu me virava também para que ele sentisse como era a minha.
Não demorou muito para meu tio notar, como eu me comportava perto dele. Quando ele aparecia, eu colocava um shorts bem apertado e curtinho, deixando minha bundinha bem saliente. Ele ficava me olhando de rabo de olho, eu bem que notava.
Para provocar, eu tomava banho de porta aberta, sempre com a bunda virada para a porta. Eu percebia que ele passava varias vezes pela porta, só para dar uma olhadinha.
Um dia, ele perguntou se poderia usar o sanitário? Sim claro, disse eu. Olhei para a rola dele, sem vergonha, disse: nossa como é grande! Notei que ela era maior que a do Júlio, meu antigo vizinho.
Quer segurar? Disse ele. Quero segurar sim, tio, eu gosto muito e já fui segurando, alisando, apertando as bolas. Sem ele pedir, já fui lambendo a cabeça como se fosse pirulito, botava tudo que dava dentro da boca. Carlinhos vou gozar, ai acelerei os movimentos até ficar com a boca cheia de leite. Abri a boca para ele ver toda porra e engoli tudo, ele ficou louco e tascou um beijo de língua, não perdi tempo e fui chupando a língua dele.
Você é um viadinho muito gostoso, onde aprendeu isso tudo? Com meu antigo vizinho, respondi. Como já estava na hora de minha mãe chegar, ele ficou de voltar no dia seguinte.
Após a escola estávamos eu e meu amigo em casa estudando, eu estava novamente com outro shorts apertado, provocando o Serginho, ora roçava a bunda e ora a mão no pau dele. Com certeza, ele estava gostando da brincadeira e eu doido para que meu tio chegasse.
Pedi ao Serginho para tirar o calção, ele relutou um pouco. Mas logo tirou, eu aproveitei e fiquei pelado. Perguntei se ele gostava de me ver assim, ele abanando a cabeça, disse sim. Deixa eu segurar teu pau, pedi. O pau dele devia ter uns 15 cm e bem lisinho. Falei pra ele segurar o meu e ele, rapidamente, segurou. Ficamos assim um chupando o outro, até que meu chegou sorrateiramente nos pegando em flagrante.
Meu amigo ficou nervoso e com receio que, meu tio fosse reclamar, como eu já esperava a chegada dele, nem liguei. Meu tio foi acalmando meu amigo e ele foi ficando a vontade. Eu logo percebi que o pau do titio estava duro feito pedra, rapidamente ele ficou peladinho também. Como eu era muito guloso, comecei a chupar aquele pauzão delicioso.
Serginho entrou logo na farra com meu tio alisando ele, passando a mão pela bundona dele, tentando enfiar os dedos no cuzinho dele. Ele estava gostando bastante de sacanagem. Assim que meu tio gozou, eu beijei o Serginho, dando porra na boquinha pra ele beber, sem reclamar, foi engolindo tudinho, que safado.
Meu tio foi logo dando a pica para ele para mamar e com ela endurecendo de novo, fiquei de 4, esperando ser fodido bem gostoso.
Caramba, hoje eu tenho dois putinhos para foder a tarde toda e deixar vocês com os cuzinhos arrombados, exclamou o meu titio pauzudo. Vem tio gostoso, estou te esperando, enfia essa rola todinha na minha rosquinha e depois come o Serginho também, ele esta querendo perder o cabaço.
Enquanto Serginho babava a rolona dele, ele lambia meu buraquinho e amaciava com os dedos, aí ele me deitou na cama com a bunda para cima e começou a me beijar e lamber todo meu corpo, mordia e abria minha bunda, passando a língua no meu cuzinho, tentava me foder om a lingua, uma delícia.
No meu ouvido sussurrou: sobrinho gostoso, você vai aguentar meu pauzão no teu cuzinho? Vou sim, mete logo para você me encher de leite, vai enfia tudo!
Ele não perdeu tempo e foi metendo, senti a cabeça entrar com uma dorzinha de nada. A rola foi entrando centímetro por centímetro, até que eu empurrei a bunda para trás, entrou tudo e eu me sentia cheio. Ele começou um vai e vem, falando: sobrinho, que cuzinho gostoso de meter. Viadinho, quero foder muito, te fazer minha menininha bem putinha e safadinha. Eu dizia que delícia ter um macho roludo dentro de casa, eu quero ser comido todo dia, tio. Isso me deixou louco de tesão, eu adorava levar no cuzinho. Eu era um viadinho que gostava de ser fodido, ainda mais, por piroca grande, sempre ficava admirado como meu cuzinho e reto aguentavam tudo isso.
Depois de uns quinze minutos socando em mim, ele gozou muito, me enchendo de leite. Pedi ao Serginho para me chupar até eu gozar, ele chupou bem gostoso e eu dei meu leitinho para ele beber e nasceu outro viadinho.
Serginho agora é você, disse titio já de pau duro outra vez. Ele ficou de 4 na beira da cama e eu aproveitei para lamber o cuzinho do meu amigo, deixando bem babadinho e com pau lubrificado de porra, apontei a cabeça no buraquinho do Serginho e meu tio tentou enfiar a cabeça, mas estava difícil de entrar no cuzinho virgem dele. Eu, de pau duro, disse que ia tentar, meu pauzinho era bem menor do que o do meu tio. Com um pouco de dificuldade fui metendo, Serginho gemia gostoso e eu socava, até que gozei. Meu tio aproveitou e meteu no cu dele, ele gritou pediu para tirar, meu tio parou e esperou até ele acostumar e continuou o vai e vem bem devagar. A dor foi se tornando prazer para o Serginho que visivelmente estava gostando. Meu tio socando forte, murmurava, outro rabo gostoso, adoro essas putinhas, vou sempre foder vocês como se fossem cadelinhas e aí, gozou fundo no rabinho do Serginho e ele gozou na boca, já que eu mamava nele enquanto ele era fodido pelo titio.
Ficamos os dois admirando nossos cuzinhos bem arrombadinhos e escorrendo leitinho do meu titio pirocudo. Meu tio se sentia nas nuvens por te fodido seu sobrinho e o amiguinho dele, já pensando na próxima vez de comer a gente outra vez. Eu e o meu amigo estávamos realizados, eu porque adorava ser enrabado e se pudesse vivia com uma rola no cu o tempo todo. Serginho não imaginava ter tanto prazer em dar o rabo, já falava em repetir e para chama-lo para a próxima.

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