Mãe Safada: Oferecendo meu filho pro vizinho (Parte 2)

Já que o Bruninho tinha concordado tava na hora de fazer minha parte. No mesmo dia depois da conversa eu bati na porta do Carlos peladinha. Ele começou me chupando de porta aberta se alguém passasse foda-se, eu já estava com o pau dele na boca quando ele finalmente fechou a porta. Ele metia demais, eu já dei muito, mas ninguém tinha me comido daquele jeito, teve um momento que ele colocou o pé na minha cabeça enquanto me comia de 4, fiquei pensando no Bruninho no meu lugar, o que aumentava ainda mais meu tesão. Eu fiz de tudo como de costume, mas neguei duas coisas propositalmente porque tinha que deixar ele com alguma vontade não realizada o cuzinho que todo homem sempre me pede, e um pedido que vem raramente, mas quando me pedem eu adoro fazer, como eles mesmo dizem “mijão”. Eu ia gostar de tomar banho quente, mas pensei que para o Bruninho seria uma experiência mais interessante ainda.
Próximo passo foi fazer os dois conviverem ainda mais, comecei devagar com atividades nos finais de semana tipo sorvete, passeios, sempre incentivei eles ficarem sozinhos, e brincadeiras de toque como lutinha e futebol, mas depois de 2 semanas de enrolação eu já estava de saco cheio, e queria esquentar as coisas logo, comecei contado que eramos nudistas, ele perguntou muito como o Bruno reagia a me ver pelada, mas eu disse que era normal, ele pareceu não ligar muito, queria que ele soubesse que podia ficar muito a vontade, só que como vivíamos em apartamento separados era muito difícil fazer ele tirar a roupa, como o Bruno voltou a ir pra escola por mais que eu fosse muito barulhenta na hora de dar ele não acordava mais, eu fazia de tudo pra o Carlos ver o Bruninho peladinho, banhos de portas abertas, deixar ele dormindo de bundinha pra cima no sofá da sala, eu reparava que ele olhava mas nunca falava nada, os horários não batiam e era difícil os dois se encontrarem durante a semana, e eu queria que para o Carlos fosse uma situação que acontecesse sem ficar claro a intenção por trás, o tesão estava nele sentir que estava no controle.

Uma viagem foi a solução, convenci a pegar dois dias no trabalho e saímos numa quinta. Tudo foi pensado com cuidado, o resort onde ficaríamos era mais reservado, as roupas do Bruninho, o quarto em que ficaríamos. Saímos de madrugada, estava muito calor, então eu já fui de biquíni e short, comprei uma cuequinha que era maior que o Bruninho então mesmo com a bundinha avantajada dele ela ficava caindo, branca pra completar. Carlos foi sem camisa só com um short de futebol eu que já fui na intenção da putaria quando vi o short fiquei mais safada ainda, assim que pegamos a estrada, o Bruno dormindo no banco de trás, eu tirei o biquíni o pau dele deu sinal de vida na hora, não me fiz de rogada e cai de boca, chupei com muito tesão, gemendo e fazendo o máximo de barulho possível, nos combinávamos nesse aspecto ele era muito barulhento eu tava chupando com tanto gosto que ele não resistiu e começou a xingar “Porra, caralho, você ta chupando até o talo” quando ele esporrou na minha boca gemeu alto, enquanto eu levantava escuto, “Pow campeão te acordei foi mal”, olhei pra trás e o Bruninho estava lá com olhos arregalados e a cara de interessado que ele sempre fica quando vê putaria. Eu sorri e dei bom dia, reparei que ele estava com a mão no pinto dentro da cueca, perguntei se ele precisava mijar e ele disse que sim, paramos em um lugar na marginal da estrada de maneira que não atrapalhava o tráfico de veículos, a rola do Carlos estava meia bomba, demorava pra abaixar mesmo depois de gozar e permanecia fora da bermuda, eles desceram como eu ainda estava sem o biquíni fiquei no carro, os dois pararam um do lado do outro e começaram, o tempo todo Bruninho olhava pra pica do Carlos, ele reparou deu um sorriso pro mlk e continuou a mijar, o Bruno terminou primeiro, eu lembrei que o pau do Carlos ainda tava melado de porra e tive uma ideia, quando o Bruninho voltava pro carro eu mandei ele tirar a cueca e dar pro Carlos se limpar que eu ia pegar a sunga, Bruninho tirou a cuequinha na frente dele e entregou, Carlos virou pra mim deu de ombros e se limpou, eu falei que ele podia jogar fora porque a cueca estava relaxada mas ele resolveu guarda mesmo assim. Todo mundo estava com tesão até chegar lá. Meus mamilos estavam duros e eu sentia minha calcinha até úmida Carlos toda hora apertava o pau, e o Bruno deitado peladinho no banco de trás jogando no celular com o pinto duro igual à pedra.

Chegamos lá e eu propositalmente tinha deixado o guri pelado, enquanto eu procurava a sunga Carlos deu a cueca suja de porra pra ele vestir, quando ele pôs disse “Tem uma coisa pregando na minha bunda”. O atendente da portaria olhou bastante pra nós três seminus, a bermuda do Carlos caia e deixava o início dos pelos dele à mostra, eu coloquei o sutiã de qualquer jeito, e a bundinha do Bruno aparecendo com a cueca larga.
No quarto outra surpresa, na hora de ir pra piscina eu sugeri que o guri tomasse uma ducha rápida antes, Carlos negou na hora, ele mesmo tirou a cueca do Bruno virou ele de bundinha espalhou um pouco a porra que misturada com o suor não tinha secado, e mandou ele vestir a sunga, quando ele abaixou a bermuda o pau dele estava bem duro. Na piscina eu fiquei satisfeita e excitada os outros interagiram e se tocaram o tempo todo, aquelas brincadeiras de afundar, as vezes eu reparava que na hora de jogar o guri pra cima Carlos levantava ele segurando bem firme na bundinha mais de uma eu tive a impressão de ver Carlos dar uma apertadinha. Na hora de sentar haviam apenas 2 cadeiras, eu tinha acabado de passar óleo, estão a solução foi o Bruninho sentar no colo do Carlos, o guri era sempre muito agitado estão manteve sempre em movimento no colo dele, a sunga do Carlos depois de tanta rebolada mal escondia seu pau duro, ele parecia uma estátua de tão quieto, Bruninho quando sentiu a rola na bundinha ficou paradinho em cima dela, não falou nada mas não pediu pra sair, sabia que a rola do Carlos era quente e uma delícia de sentar, então por experiência próxima podia de dizer que ali em cima tava confortável pro Bruninho ali em cima.

De noite o calor era absurdo, o quarto tinha uma cama de casal e a cama de solteiro em um canto o quarto era bem grande mas sem paredes ou divisórias. Mal deitamos já senti o pau duro do Carlos na minha bunda, eu usava uma camisola sem calcinha, e Carlos tinha passado a rola pela perna da samba canção, eu comecei uma punhetinha de leve, depois fiz um oral e fui deixando ele pelado, senti ele dedar meu cu mas não ia liberar, ele gozou rápido e fomos dormir. Acordei cedo no outro dia, sempre com mt tesão, reparei que Carlos tinha continuado pelado, apenas se coberto com um lençol, puxei e deixei ele todo largado peladão em cima da cama, fui acordar o Bruninho desci a bermuda dele e como sempre ele estava de pinto duro, dei as instruções fui para o banheiro liguei o chuveiro, fingi que ia tomar banho e fiquei espiando pela porta.

Bruninho foi andando peladinho, em um dia no sol já tinha começado a ficar com a marquinha, a bunda branca excitava até a mim não tinha como não excitar o Carlos. Bruninho começou com a mão na perna fui subindo de leve, Carlos suspirou, quando Bruninho pegou no saco Carlos já estava com um sorriso safado no rosto que foi ficando mais largo à medida que a mãozinha ia massageando. Ele só percebeu que não era eu quando foi por a mão na cabeça no movimento padrão do pedido de boquete. Ele abriu os olhos, Bruninho congelou com a mão na pica dele, ele olhou dos lados meio que entendendo a situação, pra minha alegria ele chegou mais perto e disse “Tu já pegou numa rola antes?” Bruninho negou. “Aperta ela. Gostou” Bruninho concordou. “Chega mais perto. Isso. Passa a mão aqui… Tá vendo, quando tu virar macho vai ficar com a rola peluda assim, as mina gosta, os brothers gostam mais lisinho, tipo você assim, olha sua bundinha lisinha. Que delicia!”

Com uma mão Carlos foi pegando na bundinha do Bruno com uma mão só ele conseguia pegar em quase tudo, com a outra ele colocou em cima da mão do guri que estava segurando com força na rola, ele começou o movimento da punheta pra ensinar para o muleque, vi que ele estava com uma rapidez fora do normal, provavelmente com medo de eu aparecer, em pouco tempo Bruninho já tinha pego o jeito. A visão era um tesão um macho daquele esparramado na cama, e o Bruninho batendo uma pra ele com tanto entusiasmo que estava até sem fôlego. Carlos tinha começado a colocar um dedinho no cuzinho dele, e foi se ele conseguir enfiar um pouco mais e escutar o Bruninho dar um gemido, que ele ainda com o dedo dentro do rabinho começou a bater na bunda do guri,Carlos começou a mexer o quadril como se estivesse metendo e a dar umas reboladas em cima da cama a respiração ficou mais forte e logo ele deu um banho de porra no Bruno. Foi no cabelo, no peito e até um pouco na cara do guri, de todas as vezes que ele tinha me comida nunca tinha visto ele gozar tanto.

Carlos levantou e pegou a mesma cueca que o Bruno tinha usado para viajar usou pra “limpar” (pareceu que ele só espalhou mais a porra) dobrou e colocou de volta nas roupas do menino.Em seguida ele foi se aproximando bateu de leve com o pau meia bomba na cara do menino os dois riram e essa foi a deixa pra seguir em frente como se nada tivesse acontecido.

Eu podia ter alagado o chão do banheiro de tão molhada que fiquei, mas bati uma siririca enquanto pensava no que tinha visto e gozei pensando no que ainda ia fazer.

Deixem nos comentários o que vocês querem ver no ultimo capitulo.

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