Camila – Filha da minha doméstica

Uma ninfeta, linda, e que sabe bem oque faz.

Tinha uma doméstica chamada Rafaele, com 38 anos. Ela começou a fazer um curso, e me perguntou se poderia mandar sua filha duas vezes por semana, pois isso lhe ajudaria.

Então chegou Camila, 18 anos, bunda redondinha, peitinhos médios, com aproximadamente 1,70 de altura, falsa magra.

Quando a vi, fiquei pensando porque aquela menina iria trabalhar de doméstica. Mas ela me explicou que era trans, que estava iniciando o curso de contabilidade, e que existia um grande preconceito na hora de conseguir um emprego.

Alguns dias da semana Rafaele tinha que dormir lá em casa. Agora nesses dias ela estava deixando Camila.

No começo não olhava com outros olhos para ela.

Mas isso mudou, depois que estava descendo para beber água, e me deparo com Camila dormindo com a bunda pra cima, e que belo rabo. Ela acabou pegando no sono, no sofá.

Deixei ela a vontade, mas não conseguia tirar aquela cena da cabeça.

E foram passando mais dias, e mais situações ocorrendo. Outra noite estávamos assistindo. Ela acabou se deitando no meu colo. Colocou a cabeça em cima do meu pau.

Deu sinal no mesmo momento, mas ela não saiu de cima. 19 cm na cara dela, e ela assistindo como se nada estivesse acontecendo. E eu morrendo de vergonha.

Outra noite, estava indo comer alguma coisa na geladeira, mas antes vejo ela lá, estava limpando. E quando olho, ela estava blusa, apenas. Acredito que ela tenha pensando que eu havia ido trabalhar. Mas tinha ganho uma folga e não avisei.

Parei na escada, e agora a visão daquela bunda sem calcinha. E ela empinando toda na geladeira. Visão inesquecível.

Depois disso fiz um teste. Eu.e Camila estávamos íntimos no dia-a-dia. Ela estava sempre deitando com a cabeça na minha perna, e teve a coragem de deitar de conchinha outra noite. Pois tenho um sofá na sala, apenas, pois sou solteiro.

Fui sentar sem cueca, só um calção super fino. Ela deitou com a cabeça na minha perna, fiquei bem duro. E ela permaneceu, mas agora não tinha nem como fingir não ver, estava até atrapalhando a visão dela da TV.

Mas mesmo assim, ela ficou parada. Mas depois de 2 minutos, começou a fazer movimentos com a cabeça pra frente. Senti a os lábios dela abertos passando na base em cima do calção. Mas ela continuava como se fosse movimentos naturais.

Então claramente aquilo era um jogo.

Então falei que iria deitar também, ficando atrás dela. Meu pau ficou no meio de sua bunda. Ela movimentou um pouco o quadril. Comecei a acariciar suas pernas. Subi e passei a mão levemente nos seus seios.

Ela começou a roçar a bunda no meu pau. Mas aí escutei a campainha, era a mãe dela.

No dia seguinte ela convidou uma amiga para ajudar ela, tinha muito serviço a ser feito.

Elas ficaram dançando Funk. A Camila falou que a amiga deveria ficar tranquila, que eu era “de boa”.

Então elas me colocaram na brincadeira, começaram a dançar. A Camila disse pra sua amiga, agora já sabia seu nome, Rebeca, dançar no meu colo.

Estava só de calção. Rebeca veio rebolar de frente, aberta, encaixada no meu colo. Logo ela sentiu meu pau subir.

Rebeca: Nossa Camila, como tu ainda não sentou nesse pauzão.

Camila: Deixa de ser safada menina.

Eu coloquei as duas mãos na bunda de Rebeca, abrindo ela, encaixando meu pau, e dando uns tapas.

Camila: Nossa tô com inveja. Minha vez.

Sentou de costas. Encaixou o rabo da mesma forma. Eu coloquei a mão por dentro da sua blusa, apertando seus peitinhos.

Bem ficamos naquilo, uma “brincadeira”.

Camila e Rebeca pareciam competir.

Rebeca: Dr. você vai ter que dizer quem tem a melhor sentada.

As duas ficaram de calcinha. Começaram a rebolar na minha frente. Eu beijei a bunda das duas. Peguei a Camila, e dei uma lambida no seu cuzinho. Já Rebeca, veio, colocou os peitos pra fora, e eu os chupei.

Bem, as coisas não evoluíram como eu pensei, pois mais uma fez a mãe de Camila chegou.

Camila no outro dia pediu desculpas, disse que não respeitou minha casa. Falei que estávamos nos divertindo, e que eu tinha gostado da companhia delas.

E mais uma vez fingiu está tudo normal.

Camila me pediu uma massagem, então se deitou estava na hora de ir dormir. Está de calcinha e sutiã.

Se deitou de costas, tirando o sutiã. Comecei a massagem, e coloquei meu pau pra fora, roçando em sua bunda. Quis ser direto no que eu queria.

Camila: Você começa a brincadeira, depois não reclama qual eu estiver sentando, te chupando feito uma louca.

Eu: Reclamar? Você tá de brincadeira.

Fui até ela, falei pra chupar a cabeça. Ela deitada mesmo cuspiu meu pau, e começou a chupar a cabeça, Enfiou inteiro na boca. Chupou mais forte. E me pediu pra voltar pra massagem.

Voltei pra sua bundinha, tirei sua calcinha. E comecei a morder sua bunda, e chupar seu cuzinho. Ela gemia.

Veio sentou no meu colo, e ficamos nos beijando. Língua pra tudo que é lado, chupei seus peitinhos.

Eu: tô querendo fuder teu cuzinho.

Camila: ele vai ser seu, quero teu leite quentinho dentro de mim faz tempo.

Deitei ela aberta, chupando seu cuzinho, e punhetei seu pau.

Camila: vem, meu cuzinho é seu.

Coloquei ela de lado e empurrei, comecei foder ela e a punhetar ao mesmo tempo.

Camila: porra assim vou gozar, fode gostoso safado!

Camila sentou e começou a galopar de costas, que visão. Arreganhei sua bunda pra ver aquele cuzinho engolindo meu pau. Ela gozou, em seguida gozei. Mas ela continuou sentando, e a porra escorrendo em sua bunda, peguei espalhei tudo naquele rabo.

Ela veio me chupar.

Camila: me teu leitinho na boca, vou deixar a Rebeca morta de inveja. Quero muita porra na minha boquinha.

Ela chupou, depois comecei fuder a boca dela. E gozei mais uma vez.

Fiquei com vontade de comer aquele cuzinho novamente. Coloquei ela de ladinho, comecei a meter, enquanto beija ela bem gosto, chupando sua língua, a safada rebolava. Gozei, mas continuei dentro dela, metendo, e continuava gozando.

Ficamos o restante da noite nos beijando.

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