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Virando Putinha – A Professora de Educação Física

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OBS: Os nomes dos personagens são fictícios

Mesmo tendo 15 anos, eu já me sinto uma puta que adora pau grande. As fodas com a minha tia se tornaram quase que diárias, vez ou outra que eu ou ela não podíamos. Porém, como ainda estou no primeiro ano do ensino médio, sempre que lembro da minha tia enfiando sua piroca em mim, eu tenho que disfarçar meu tesão quase sempre. Minha rotina virou: “homem” na escola pela manhã, putinha da tia Sabrina pela tarde e “homem” de novo pela noite.

Falando na escola, eu me afastava cada vez mais do pessoal da turma. Já tinha poucos amigos antes, porém depois do que aconteceu comigo diminui ainda mais o número. Se tinha 1 ou 2 é muito. Por sorte, minha professora de educação física é super gente boa e consigo conversar com ela tranquilamente, sempre falando bobagens.

Magaly era dois centímetros mais alta que eu. Morena dos cabelos lisos e pretos, é toda musculosa e torneada e sempre ia pra escola com o corpo bronzeado. Peitos médios porém firmes e uma bunda linda, que sempre se destaca quando a mesma vai de legging para a escola. Todos os garotos são tarados naquela bunda. E algumas garotas também…

Enfim, era um final de manhã ensolarado. A sexta-feira marcava 38ºC e os últimos tempos da minha turma eram de educação física. Eu e todas as garotas não gostávamos de fazer, enquanto os garotos amavam jogar bola até derreterem de suor. Fiquei conversando com Magaly, enquanto as garotas fofocavam e os garotos chutavam uma bola.

– Thiago, uma coisa que eu nunca entendi é como você tem esse corpo se não faz nenhuma atividade física…
– Ah, professora. Isso aí nem eu entendo…

Conversa vai, conversa vem, até que chegamos na parte de relacionamentos. Eu falei que estava bem, de boa. Ela começou a reclamar, dizer que ninguém a amava, etc…

– Não fica assim, professora. Você vai achar alguém que te mereça…
– Espero que sim. Não aguento mais ficar sem sexo, tô subindo pelas paredes…
– Falando em sexo, posso te fazer uma pergunta bem íntima? – perguntei e ela afirmou que sim. – Na escola rola uns boatos sobre você e eu queria saber se é verdade ou não…
– E quais seriam esses boatos?
– De que a senhora seria uma travesti…

Ela me olhou com um olhar de repreensão. “Fudeu, vou ser reprovado…”, pensei. Porém, para a minha surpresa, ela balançou a cabeça que sim.

– Depois da escola, me encontra nesse endereço. – Magaly me deu um papel com, obviamente, um endereço.
– Tá bom professora, te espero lá…

O tempo acabou e alguns garotos vieram me perguntar o que ela tinha me dado. Eu não dei muita atenção e fui embora da escola. Chegando em casa, coloquei no Google Maps o endereço e me deparei com uma pequena casa quase que abandonada. Levei um pequeno susto, mas deixei pra lá. Tomei banho, coloquei uma calcinha com coraçõezinhos vermelhos da minha mãe, passei uma maquiagem leve com um batom vermelho, camisa, bermuda, tênis e fui.

Chegando no local, o portão da frente estava encostado. Entrei e bati na porta, ouvindo um “pode entrar, tô aqui no quarto, só não esquece de trancar a porta…”. Perguntei onde era e ela me guiou. Cheguei na entrada do quarto e me deparo com ela deitada só de roupão, com seus belos seios à mostra e uma senhora piroca dura me esperando.

– Nossa… Bem que os boatos foram confirmados…
– Ô curioso, vai ficar parado aí?

Não aguentei e já fui ao seu encontro. Começamos a nos beijar e peguei naquele caralho, começando a masturbá-lo.

– Que piroca linda, professora…
– Você gostou, safado?
– Amei demais. Linda e dura, como eu adoro…
– Não sabia que você gostava de rola, Thiago…
– Mas eu não gosto, eu amo isso…

Comecei a chupar e ela deu um gemido. Deveria ter uns 21 cm, mas era bem grosso (um pouco mais grosso que o da minha tia). Como fiz com Sabrina, comecei na cabecinha, depois fui até a metade da rola e, sentindo que ela ia gozar, engoli centímetro por centímetro daquela piroca, enquanto sentia porra quente descendo pela minha garganta.

Tirei minha roupa e ela se encantou com a calcinha que eu tava usando.

– Thiago, você é uma verdadeira vadia…
– Isso pra mim é um elogio… – falei, sentando de frente e punhetando sua rola, que já dava sinal de vida.

Dura novamente, tirei minha calcinha e minha piroquinha também tava bem dura. Comecei a cavalgar, com ela me masturbando.

– Isso professora, mete caralho. Mete forte nessa puta, vai. Arromba meu cuzinho, vai caralho…
– Porra Thiago, seu cuzinho é muito apertado…

Ela me tirou de cima e ficou de pé. Me pegou e me deixou deitado no ar, enquanto eu me segurava em seus ombros e ela metendo cada vez mais forte. Eu gemia e gritava para continuar, estava delicioso aquilo. Depois, deitei minha cabeça em seu ombro e só sentia ela empurrando devagar, enquanto gozava inconscientemente na sua barriga. Ela ficou nesse ritmo até gozar, com meu cu parecendo uma cachoeira de tanta porra que saía.

– Caralho… professora… quanta porra… – disse, cambaleando enquanto ia pra cama.
– Quando eu disse que eu tava sem sexo, eu não estava brincando. Ah, e seu cuzinho é nota 10!
– Gostou, profe? Ele é todo seu agora. Seu e da minha tia…
– Ela também te come? Quero conhecê-la um dia…
– Ah, você vai amá-la. A piroca dela é viciante…
– Sério? Você pode me ajudar com isso, Thiago?
– Claro que posso, Magaly. Como recompensa, quero que você me coma sempre que eu pedir, fechado?
– Fechado! Esse cuzinho vai ser esfolado toda vez que você pedir…

Saí daquela casa, parecia que tinha levado uma surra. Ah, é claro que levei. Uma surra de piroca incrível…

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1 comentário

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  • Responder G ID:yazrigzm

    Adorei o conto, quem quiser conversar sobre o tema chama no telegram: gui777666