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Pequena Aninha no hostel – 2

3913 palavras | 13 |4.85
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Aninha estava peladinha, rodeada por 4 marmanjos que tocavam loucos de tesão aquela bucetinha de apenas 12 aninhos.

A garota arregalou os olhos quando viu as rola grossona e cabeçuda que começaram a aparecer. Se uma só causava impacto, imagine 4.

“ Vem cá delícia, abre essas pernas”- caio falou enquanto puxava a garota, tentando joga-la na cama.

“ Não, eu não posso. Meu pai….”- ela falava preocupada olhando para porta do chuveiro.

Os caras insistiam.

“ Se vocês não pararem eu vou gritar”

É difícil parar um homem quando ele está com tesão. Mas quando perceberam que o chuveiro foi desligado e ouviram o barulho do box se abrindo, cada um foi para uma cama, tentando disfarçar o pau duro.

Aninha enrolou a toalha novamente nos seios e foi nesse momento que a porta do banheiro se abriu.

“ Até agora você não trocou de roupa?”- José perguntou

“ Eu estava esperando você sair pai. Esqueci que agora tem homem no quarto, não dá pra eu trocar aqui”

“ Ah verdade, esqueci disso”

“ E vocês, o que vão fazer essa noite?”- ele perguntou aos rapazes.

“ a gente vai é dar uma volta mesmo, comer alguma coisa. Vamos?”

“ vamos sim”

José conversou normal com os rapazes, nem passava pela cabeça dele que tinha alguns ainda de pau duro pensando em sua filhinha.

“ caio, leva o baralho”- André pediu

Saíram de carro. Pararam em uma pracinha em alguns quarteirões dali. Encontraram uma barraca que vendia cachorro quente gourmet.

Enquanto todos matavam a fome José perguntou:

“ vocês não gostam de sair pra balada, forró, essas coisas não? Pergunto porque vocês são jovens”

“ A gente gosta, hoje é que não combinamos nada”.

A verdade é que aninha tinha mudado completamente os planos daqueles caras.

Já estava um tanto nítido que José era um homem bobo, fácil de enganar. E foi com essa percepção que felipe arriscou uma ideia.

“ Ou, eu vou dar um pulo ali no supermercado p comprar algumas coisas que estou precisando e umas bebidas p gente”

“ Nó mano, mas agora à noite? Assim do nada”- alex questionou.

“ pois é, tava pensando justamente nisso, esse horário que deve estar mais vazio….”- olhou com uma cara para alex do tipo “não faça perguntas”.

“ ah então já é então. A gente te marca aqui.”

Felipe acabou de comer e saiu, antes de chegar no carro porém, ele virou para os amigos:

“ o Aninha, você num quer ir lá p me ajudar não? Só p colocar os negócios no carro.”

“ vou sim”- a garota respondeu alegre, inclusive ela estava alegre, não demostrava sinal algum de ter passado pela situação que passou há algumas horas atrás. Ela foi saltitante para o carro com felipe.

“ eu vou lá com você também, que isso homem. Eu te ajudo “- José se ofereceu.

Ele teve que aceitar a ajuda, senão ia ficar muito na cara que queria mesmo era a aninha. Mas foi rápido em pensar em outra saída, falou rapidinho com aninha antes de o pai entrar no carro.

“Aqui, quando a gente chegar lá, não desce do carro. Fica comigo”

“por que?”

“Eu te explico, só não desce e não fala com seu pai”.

A frase terminou com José abrindo a porta do carro.

Minutos depois chegaram na rua do supermercado.

“ nossa… Deixa eu ver onde eu estaciono…. Hum… Acho que aqui não posso” felipe demonstrou certa preocupação, apesar da rua não estar tão cheia.

“ José, eu vou olhar um lugar p estacionar, você num quer adiantar as compras lá p mim não, por favor?”

“Claro, é o que que você quer?”

Felipe falou uma quantidade de produtos para ele.

“ Beleza, vamos indo aninha”.

“ eu vou com o Felipe pai.”

“Ah então tá”- e saiu do carro.

Felipe sentiu um alívio. Não pensou que seria tão fácil assim. Ele simplesmente levou o carro para um canto e estacionou.

“ Pula aqui pra frente aninha”

“ O que foi?”- ela perguntou enquanto sentava no banco da frente.

Felipe foi direto ao ponto, sabia que não tinha muito tempo

“ Ou é que hoje você me deixou louco menina. Nossa, você não tem noção. Queria voltar com você para o hostel p gente aproveitar, aí seu pai veio também. Mas acho que pelo menos uma chupadinha rola, num rola?”

Aninha não ficou tímida como havia ficado mais cedo. Bem pelo contrário, teve uma atitude que surpreendeu bem o Felipe.

“ mas… Você vai me dar dinheiro?”

“ Dinheiro?”- ele olhou espantado para a garota – “ que isso menina kkkk. Mas se você quiser, eu te dou”.

“ se você me dar eu chupo”

“ já é”.

Felipe era um rapaz alto. Moreno, com seus 29 anos. Usava um boné, uma regata e uma bermuda de estampa floral.

Ele desabotoou a bermuda e descolou o velcro. Dando um pequeno leve tirou a bermuda até a metade das coxas.

Aninha olhou com os olhos arregalados aquela coisa grossa e dura, com a cabeça deitada no umbigo, o saco com aquele dois ovão, tudo muito bem raspadinho.

Não precisou de pedir para ela levar as mão na rola dele. Segurou, não conseguiu fechar a mão no pau dele. Observou que era cabeçuda e havia uma gota de algum líquido na ponta da cabeça.

Felipe colocou a mão na cabeça dela, fazendo-a descer a cabeça até seu pau.

Aninha foi se aproximando….. Felipe estremeceu quando sentiu seu pau entrando dentro daquela boquinha quente.

“Ahh”- gemeu.

A boca dela estava quente e com muita saliva. Ela deslizava, chupando desde a cabeça do pau até um pouco mais da metade. Ele se surpreendeu com a habilidade que a garota chupava.

“ que isso menina ohhh…. Não é a primeira vez que você faz isso não hein ohh.”

Aninha estava quase que deitada no colo dele, a cabeça subindo e descendo. Ele esticou a mão direita e começou a acariciar a xaninha da garota que estava de vestido.

José saiu do supermercado, não carregava nada. Olhou a sua volta procurando o carro, até que o avistou. Ele caminhou em direção ao carro, e enquanto caminhava viu algo que o preocupou.

Felipe estava sentado com a cabeça no encosto do banco. Seu olhos estavam fechados de um jeito sonhador e sua boca entreaberta. Outra coisa, era a sua filha. Onde ela estava?

“que delícia menina…. Que boquinha gostosa”- Felipe abriu os olhos na hora certa.

“ OU OU, seu pai tá vindo.”- conseguiu puxar a bermuda para tampar um pouco.

Ao se aproximar do carro José viu a filha aparecer. Ela passava o dorso da mão limpando uma baba da boca.

“ nossa, tava até preocupado. Achei que você tinha deixado aninha ir me procurar sozinha, quando eu vim eu não a vi”- José falou ao chegar no carro.

“ eu tava dormindo paaai”- a última palavra saiu como bocejo.

“ Pois é, na hora que eu estava descendo passou um guardinha aqui falando que era proibido estacionar, aí voltamos p carro, depois aninha falou que estava com sono, daí resolvi te esperar.”

“ O neguinha, deve estar cansada né. Brincou hoje o dia todo”- José falou carinhosamente.-“ já tá tudo no carrinho, só vim olhar o nome daquela outra bebida que você falou, é misla… Bisla…”

“ é kisla”

“ ah sim, Vou correr lá, não vou demorar. Kisla, kisla, kisla…”- José saiu repetindo o nome para não se esquecer.

Antes mesmo de ele entrar no supermercado novamente, aninha já estava deitada no colo do Felipe de novo.

“Caralho, olha a idade da menina que eu estou colocando p mamar kkk”- ele pensava enquanto olhava aquela menina de rosto infantil com sua tora de todo tamanho na boca, com aqueles adereços que só a deixavam mais infantil (tiara de borboletinhas e brincos de coraçãozinho).

“Chupa meu saco”

Aninha encheu a boca naquele saco enrugado. Revezando as bolas dentro de sua boquinha. Depois ela voltou a mamar a rola dele.

Ela sabia o que estava fazendo, mamava muito bem, quase não se sentia os dentes dela. Ele já não estava aguentando….. Começou a juntar o cabelo dela na mão…. Que delícia…. Estava quase….. Mantinha o cabelo dela agarrado na mão, estava no controle….

“ Isso… Vai… Ahhh eu vou goz…”- ele forçou a cabeça da garota contra o seu pau, forçando-a ficar ali.

Aninha sentiu vários jatos de líquido quente espirrando no céu de sua boca.

Ele sentia seu pau pulsando, despejando todo o tesão que sentiu durante o dia para dentro da boca daquela garotinha.

Que gozada gostosa.

Tempos depois eles já estavam voltando para pracinha. As coisas de felipe ficaram no carro, levaram para pracinha apenas as bebidas.

Felipe estava sorrindo atoa. Estava louco para se gabar com os colegas, mas só teve a oportunidade de falar quando José resolveu ir brincar com a filha nos brinquedos da pracinha.

“ coloquei a guria p mamar”- falou sorridente.

“ Ah para”

“ Cê tá zoando”

Os caras se aproximaram curiosos.

Felipe contou como aconteceu.

“ … aí vey vocês não sabem o que ela fez. Vey, a menina é danadinha, ela me pediu dinheiro”

“ ela falou desse jeito mesmo? Te pediu assim? Na cara de pau?”- André perguntou excitado.

“ foi mano, fiquei de cara também. Daí pá, coloquei a pistola p fora e ela começou a chupar.”

Ele foi contando todos os detalhes.

“ … Foi aí que eu vi que esse pai dela é um otário mesmo. O cara chegou, a menina levantou a cabeça ainda limpando a boca dando a desculpa que estava dormindo e o mané acreditou.”

“ esse cara não é normal, o nível de lerdeza dele não é normal”

Depois de ter falado tudo, os caras ficaram imaginando como seria os próximos dias com aninha, estavam certos de que cada um ali teria seu momento com ela…. Contudo….

José e aninha se juntaram aos rapazes novamente. Ficaram conversando durante um tempinho até que jose disse.

“ é Rio de Janeiro, foi bom enquanto durou.”

“ enquanto durou? Como assim?” alex perguntou.

“ é, amanhã a gente já está indo embora”

“ Mas já? Vocês chegaram ontem”

“ É mais um bate volta mesmo, infelizmente não tenho dinheiro p ficar mais.”

“ poxa”

“mas ainda vai dar p gente ir na praia amanhã na parte da manhã”- José falou.

Foi um balde de água fria na cabeça de cada um ali. A um momento atrás estavam cheios de expectativa, achavam que estavam com a garota na mão. Todos os pensamentos do que iriam fazer com aninha, agora não passavam de ilusão.

José foi brincar mais um pouco com a filha.

Os rapazes continuaram quietos. Não acreditavam que chegaram tão perto do paraíso para no fim não dar em nada.

“ eu acho que nunca fiquei tão excitado com uma situação dessas e agora a mina vai embora”- André estava arrasado.

“ não é todo dia que aparece uma oportunidade dessas não, uma pererequinha novinha assim vey. Eu sou louco vey, to disposto a tudo”.- alex falou confiante.

“ Como assim?”- caio questionou.

“ Cara, se vocês estiverem dispostos a gastar uma graninha, acho que a gente contorna essa situação”.

Eles continuaram conversando, refletindo bem sobre a ideia. Depois se levantaram e caminharam em direção a uma parte da pracinha que tinha umas mesinhas de xadrez.

“ O JOSÉ”- Alex chamou-“ vamos jogar?”- ele falou balançando um baralho na mão.

José e aninha foram até ao grupo. Se sentaram ao redor da mesa e distribuíram as cartas.

“ vem cá jogar comigo aninha, pra me dar sorte”- caio a chamou e colocou a garota em seu colo.

Alex era parceiro de caio e Felipe de jose. André entraria na próxima rodada.

O jogo rolava. Na vez de caio ele demorou um pouco para fazer o descarte, afinal era difícil jogar só com a mão esquerda. Por fim ele tirou a mão direita debaixo da mesa e fez o descarte.

André estava um pouco mais afastado da mesa e era o único vendo que aninha estava de pernas abertas no colo de caio e que sua calcinha estava de lado, exibindo sua bucetinha.

Após o descarte, caio voltou com a mão direita para debaixo da mesa acariciando o grelinho da garota.

“ José, a gente estava conversando e ia falar com você. Esses dias que a gente está aqui é a empresa que a gente trabalha que está bancando sabe. Premiação de meta de venda.”- alex começou a explicação

A rodada havia acabado. André entrou no lugar de Felipe.

“ agora a aninha vai jogar comigo”- André a chamou sorridente.

Caio passou aninha para o colo de André e agora era André quem se deliciava passando a mão na bucetinha da garota.

Alex continuou- “ daí a gente estava conversando, se você quiser pode ficar com a gente esses dias. A gente joga as despesas p empresa.”

Aninha estava muito distraída durante a partida. Ela olhava para o nada, mordendo os lábios, como se estivesse com a cabeça em outro lugar. Mas foi ouvir o que alex falou que ela soltou animada:

“ Sério”- ela se aprumou no colo de André com os olhos brilhando.

“ mas dá mesmo para vocês fazerem isso? Assim, porque eu não tenho nada mesmo. Nem para mais diárias, nem para gasto do dia a dia”- José falou e nitidamente estava animado também.

“ tem sim, tem sim. Não se preocupa com gastos. A gente joga tudo p empresa”.

“ Nossa, eu nem sei como agradecer. Muito obrigado mesmo gente”

Agradecimento foi o que não faltou, tanto de José quanto de aninha.

“ Que isso, a primeira vez de aninha na praia ela tem que curtir direito”.

O jogo dali p frente foi só alegria. Aninha já tinha passado no colo de todos os rapazes quando decidiram ir embora. Ainda ganhou de Felipe um brinquedo de fazer bolinhas de sabão.

A primeira coisa que fizeram quando chegaram no hostel foi pagar mais diárias para José e aninha.

Aqueles rapazes não eram feios, teriam condições de pegar mulher em qualquer rolê. Mas mesmo que não tivessem, seria mais vantajoso usar o dinheiro que usariam com José e aninha para pagar uma prostituta muito mais gostosa que aninha. Mas, por que então estavam tão hipnotizados por aninha? O que uma menina de apenas 12 anos tinha de tão especial?

Para começo, vou pegar aquela noite como exemplo:

Ao subirem para o quarto, aninha continuava brincando com seu brinquedo de fazer bolinhas. O quarto estava cheio de bolinhas flutuando. Aninha caia na gargalhada quando as bolinhas estourava na cabeça de alguém. E era nesse tipo de atitude que estava o seu diferencial: a inocência.

Mas não era a inocência pura que mexia com os caras. Era a inocência e a maldade ao mesmo tempo. Era olhar para aquela garota e uma hora enxergar uma menina, em outra enxergar uma mulher.

Seu corpo definia bem essa coisa híbrida. Quando se olhava no seu rosto, se via um rostinho infantil, inocente e angelical. Mas quando se olhava sua bucetinha era outra história, era carnudinha, volumosa e bem formadinha. Era como se estivesse escrito nela “já aguento”.

Para as mulheres leitoras dos contos, só para nível de comparação, é como se vocês se deparassem com um rapazinho novinho, mas que entre as pernas tivesse pistola de um homem adulto.

E esse era o diferencial de aninha, ser uma menina-mulher.

José arrumava algumas roupas. Aninha continuava com as bolinhas. Qualquer motivo era pretexto para tirar uma casquinha de aninha, e foi nessa onda que em determinado momento que aninha se aproximou de caio para soprar bolinhas nele, que ele a pegou jogando-a na cama, em um dos beliches na parte de baixo para fazer cosquinhas. E ali se iniciou uma nova brincadeira.

José separava suas roupas cantando feliz. Para ele não era algo estranho a filha rolando na cama com um homem. Não passava de brincadeira.

Caio tinha 27 anos. Um cara de estatura normal, moreno, cabelo cacheado curto, um corpo nem magro e nem gordo, tinha uma pequena pancinha mas nada demais. Ao chegar da pracinha, havia trocado de roupa, ficando sem camisa e apenas com um short samba canção.

José não percebia aquela coisa dura balançando no short do homem enquanto ele brincava com sua filha.

A brincadeira ia mudando. Agora, aninha assoprava a barriga de caio para fazer barulho de peido. Caio não perdia tempo e hora ou outra enfiava a cabeça no vestido de aninha para soprar a barriga dela também. Os outros rapazes estavam deitados em suas camas mexendo com celular.

“ aninha, tem mais alguma roupa suja sua? Já que a gente vai ficar mais, eu vou ter que lavar.”

“acho que tem pai”- aninha parou a brincadeira por um momento e foi pegar algumas roupas dentro de sua mochila e depois entregou para o pai.

José saiu do quarto com uma trouxa de roupas na mão. Chegou a descer uma quantidade de escadas mas parou no meio do caminho e voltou. Ao entrar no quarto novamente, viu que a brincadeira entre caio e aninha continuava, só que de um jeito diferente.

Caio estava sentado na beirada do seu beliche de pernas abertas. Entre suas pernas, aninha estava ajoelhada soprando sua barriga.

“galera, eu nem perguntei a vocês. Vocês têm roupa suja? Aproveitar que vou lavar e já lavo a suas de uma vez.

Caio estava tão tranquilo que josé era lerdão que do jeito que estava com aninha continuou. Ficou ali com aninha entre suas pernas roçando os peitinhos durinhos no seu pau durão, enquanto assoprava sua barriga.

“ eu to de boa mano, não to precisando não”- caio falou acariciando o cabelo de aninha.

“eu também cara”

“preocupa com isso agora não josé, roupa a gente lava mais pra frente.”

Eles agradeceram e josé saiu novamente e desceu para área de tanque. Encheu a máquina, separou as roupas por cores, depois colocou algumas para lavar. E subiu novamente, mas sem noção do que estava acontecendo no quarto naquele momento.

Antes da sua chegada, os rapazes olhavam aquela cena cheios de tesão. Aninha continuava de joelhos entre as pernas de caio, mas sua boca não estava na barriga dele.

Caio tinha as pernas peludas. Seu pau tinha o tamanho normal, nem pequeno e nem grande demais. Contudo, ele não conseguia ver seu pau naquele momento. Em cada uma de suas mãos ele agarrava um tufo de cabelo da menina, forçando a boca dela contra sua virilha. Ela estava com o bocão aberto, o pau dele sumia dentro da boca dela. Os olhos de aninha lacrimejavam, seu rosto estava vermelho. O tesão ali era demais ao ver aquela garotinha de 12 aninhos fazendo uma garganta profunda.

José caminhava no corredor cantando. Quando entrou no quarto encontrou aninha tendo uma crise de tosse. Mas nada que uns tapinhas nas costas da filha não resolvesse. Depois disso, continuou ajeitando suas coisas.

Os outros rapazes não entraram naquela brincadeira, temendo chamar muita atenção do josé. Depois da crise de tosse, aninha ficou quieta em seu beliche.

Demorou um certo tempo até josé ir olhar a máquina novamente.

Assim que ele saiu, caio chamou aninha novamente.

“ ó, não vai fazer aquilo de novo. Eu não gostei.”- ela falou quando se aproximou dele fazendo cara de zangada.

“não, vou fazer não. Deita aqui.”

Aninha deitou na cama de caio.

Ela abriu as pernas dela. Levantou o vestido e colocou a calcinha dela de lado, expondo sua bucetinha. Passou o dedo enquanto olha admirado agora mais de perto. Agora foi a vez dele enfiar a cara entre as pernas da garota. Ele encheu a boca na bucetinha dela.

Aninha estremeceu na hora. Tentou arredar, como se aquele toque de boca e buceta fosse sensível. Mas caio continuou chupando aquela bucetinha gostosa.

Ele chupava os grandes lábios…. aninha se contorcia segurando com força o lençol da cama…. Ele chupava os pequenos lábios…. ela se contorcia…. caio começou a linguar o grelinho dela… que delicia de grelinho….. nesse momento ela começou a gemer….. ele linguava aquele grelinho e ela revirava os olhos….. depois de umas boas linguadas aninha começou a sentir seu corpo tremer, seu gemido estava mais forte, a força com que segurava o lençol também aumentou…. e com um último gemido, ela gozou.

Quando josé entrou no quarto viu que caio estava com a cabeça entre as pernas de sua filha. O vestido dela tampava a cabeça dele….

….Caio assoprou a barriga dela e saiu debaixo do vestido com a boca brilhando. E mesmo com toda essa situação, josé não enxergou nada de errado.

A força de aninha pareceu ter acabado. Ela permaneceu deitada, com o corpo mole, olhando para cima com os olhos vidrados.

Seu corpo continuou tremendo por um bom tempo. Ela precisava se recuperar. Quando caio a chamou novamente ela falou que precisava descansar e quando ele insistiu, ela foi ajudar o pai a lavar roupa.

Foi um dia de muitas aventuras, tanto para aninha quanto para os rapazes. Mas uma última coisa iria acontecer ainda naquela noite.

O dia tinha chegado ao fim. Todos haviam deitado para dormir. Ali começou uma prova de resistência. Quem conseguiria ficar acordado até o josé dormir? Não estava fácil, foi um dia longo que começou desde a viagem deles. André se entregou ao sono. Depois foi o alex. Em seguida o felipe. Por fim, josé começou a roncar.

Só restou o caio, era o que estava com mais sangue na veia naquele momento. Mas ele estava com receio, aninha tinha falado que precisava descansar e foi um tanto dura com ele quando ele insistiu. E se ele tentasse algo e ela começasse a xingar?

Ele estava se debatendo sobre essas ideias quando sentiu alguém cutucando seu ombro. Ele olhou e mesmo no escuro viu que era aninha. Ela se aproximou do seu ouvido

“faz aquele negócio de novo comigo”- ela falou sussurrando.

“o que?”- ele perguntou já animado sentindo o pau endurecer.

“chupar a minha pepeca.”

Caio sorriu no escuro. Orientou a garota. Ambos tiraram toda a roupa. Estava escuro, a única iluminação vinha da lua. Uma iluminação que era possível ver a sombra daquela garota sentando na cara daquele homem e depois colocando o pau dele na boca.

E assim terminou a noite naquele hostel, com um belo 69 de aninha e caio, em que só ouvia na calada da noite um:

Glob…. Glob…. Glob…..

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13 Comentários

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  • Responder PutinhaSafada ID:g3iq9i943

    Q delícia de conto, posta logo a parte 3

  • Responder Pai de menina ID:8d5i4imoik

    Conto muito excitante.
    Também tenho uma filha linda que é um tesão de menina.
    @Miranda2022

  • Responder Irineu ID:8efknnpd9j

    Conto maravilhoso, quando sai a parte 3 ?

    • aninha ID:p8srjbk0i

      Irineu, você não sabe e nem eu.
      Brinks kkk
      Amanhã já sai

  • Responder EuEuMesmo ID:8kqvjntv9k

    O conto tem potencial mas a parte do pai bobão deixa cansativo.

    • denis ID:8bvv0jbd9a

      São as partes que mais to gostano xD

    • Marcos M ID:81rcuckb0b

      Eu gosto do papai bobão, mas entendo que existe uma repetição da bobeira dele um pouco cansativa. Já entendi que ele é bobo, já comprei essa fantasia, o conto é ótimo não tô criticando

    • aninha ID:p8srjbk0i

      Agradeço pelo feedback. Mas o próximo não está tão assim, acho q vai gostar

  • Responder valmir cesar ID:muiuzdozl

    oi o conto é muito bom continue por favor obrigado

  • Responder lara ID:5u0xt7wnqm

    amei li o primerio o segudo agora e to sabedo que foi a primeira a cometar escreve mas conto por favor

    • valmir cesar ID:muiuzdozl

      o lara tambem gostei, deixa contato por favor

    • aninha ID:p8srjbk0i

      😘😋😈

  • Responder Dasilva ID:81rd4rad9a

    Frliciosas aventuras as escondidas, parabéns bons contos continue!
    [email protected]