Minha Madrinha Estava Examinando seu outro Afilhado

Fui dormir na casa da minha madrinha pela primeira vez e tive essa surpresa

Meu nome é Gaspar por causa do meu avô, na época eu deveria ter uns 13 anos e fui dormir na casa da minha madrinha, por causa dessa idade, por ela ser sozinha, por ela ser a coordenadora MILF da escola que mesmo que ninguém da minha sala desse bola eu dava e principalmente pelo pouco convívio que tinha com ela, já fui pra lá arquitetando todo um plano de como aumentar a já presente porém pouca tensão sexual entre a gente. Pensei em ir tomar banho e não levar a mochila com as roupas pra que ela me visse nu, ou ficar só de cueca branca pra marcar tudo e deitar do lado dela, ou falar sobre assuntos sexuais, evitar vestir uma camisa, enfim, várias coisas que foram por água abaixo junto com uma desanimada forte quando cheguei lá e vi que outro afilhado dela, da minha idade, estava lá também e ela veio munida de planos pra nós dois, no que pensei comigo:
-Ok, pode não ser como eu planejei mas pode vir acabar sendo bom de qualquer forma.

Pra pular as chatices como ter que interagir com ele, vou descrever a gente, nós éramos na época magros, 1,5m de altura, brancos e o que diferenciava era que eu era loiro com o cabelo cacheado e ele tinha um cabelo curto e preto tipo Júlio César, os olhos dele eram pretos e os meus ainda são verdes. Chegada à noite, meu apreço por ele já aumentava consideravelmente, na época nem passou pela minha cabeça, mas hoje, ainda mais agora escrevendo esse relato, vejo que me apaixonei por ele depois de uns dois dias super agradáveis ao lado dele que passei depois de superar a frustração de não conseguir nada com minha madrinha Viviane. Planejamos ligar a TV à cabo e procurar algo pra ver, deitamos de bruços na cama de casal que estávamos dividindo e ficamos olhando pra frente, pra tevezona que minha madrinha dispôs pra gente, nisso eu já tava gostando muito dessa proximidade mesmo não entendendo na época que eu era bissexual, mas do nada ele levanta e diz que vai tomar banho, eu digo “pois então eu também vou” e vamos para os banheiros nos cantos da casa, um nos fundos e um antes da sala. Depois do banho eu volto de toalha pro quarto e vejo ele nu de pernas abertas e chupando o dedo, minha madrinha mexendo e ajeitando sei lá o que nas partes dele, eles dois me olham meio que com susto, eu ajo naturalmente pensando “finalmente vou conseguir alguma coisa”, chego perto deles e de fato ele está completamente nu, minha madrinha largou tudo então nn deu pra ver o que ela fazia nele, ela então diz:
-Gaspar? O que foi?
-Nada, eu queria me trocar…o que vocês estão fazendo?
-Ela que tá me trocando e examinando, Gaspar! – diz Tibério, o outro afilhado dela sorridente ainda com o dedo na boca, como se qualquer pudor ou vergonha não existisse ali.
-Examinando…? – pergunto querendo mais instigar ela a fazer o mesmo comigo do que descobrir, tanto que olhei pra ela.
-Sim, vamos, vou aproveitar e fazer contigo também, deita ali do lado dele.

Subo na cama e reparo que ele estava em cima da toalha dele, então deito do ladinho dele, ele passa o braço dele por baixo da minha cabeça e fala “pronto, melhor” e eu, com meu coração explodindo, abro a toalha e fico nu. Tibério, com o dedo na boca, olha pra baixo na mesma hora e olha pra mim de novo depois torna a olhar pra mim deitando de lado. Minha tia Viviane então levanta minhas pernas e as dobra me deixando na famosa posição de “frango assado” então ela segura meus tornozelos com uma mão e abaixa a cabeça, começa a olhar meu cu e com a outra mão abre ele um pouquinho e fala:
-Hum…ainda nenhum pelo né, Gaspar?
Eu só respondo negativamente com a cabeça e o dedo na boca, ela segue apalpando minha bunda e fala que ela está bem grandinha, ela então solta meus tornozelos e abre minhas pernas, meu pinto, duro, salta e ela diz:
-Olha só! Então eu não preciso nem endurecer pra ver se tá funcionando bem! Vamos ver essas bolinhas?
Ela então começa a mexer no meu saco pra lá e pra cá, checando as bolas e apalpando tudo falando só uns “uhum” e “bom, bom…” então ela manda o Tibério ficar na mesma posição que eu estou e começa a passar uma substância que até hoje eu não sei o que era, tinha um cheiro bem delicado, não irritava a pele, lubrificava tudo e parecia um óleo, ela passou eu todo o nossos pintos que não amoleciam por nada, lembro até dela mordendo o lábio inferior inteiro enquanto sorria e fazia isso, depois ela passou pras bolas que ela fez uma massagem rápida com todo o carinho enquanto a gente já ofegava, então quando foi mais pra baixo ela lubrificou bem toda a entrada do nosso cu e depois colocou muito daquele óleo nas duas mãos, a gente ficou olhando, ela então enfiou o dedo médio na gente, nos nossos cus e foi direto na próstata, eu na época sequer tinha gozado, mesmo com a idade já avançada pra isso, então fui no teto e voltei, ela continuou massageando com cara de malvadinha enquanto a gente de boca escancarada quase gritava ofegante, então ela disse:
-Bom né, Gaspar?! – o som de óleo das dedadas continuava – eu faço isso pro Tibério toda vida – continuou mais um pouco – agora Tibério, ensina o Gaspar a gozar, bora!
-Olha Gaspar…pega…as-si-iiim no teu pa-aau e faz assim…pra c-ci-ima e pra baixo…
Quando eu fiz o que o Tibério pediu, eu não acreditei em como foi bom e com menos de um minuto eu e ele estávamos gozando, eu quase desmaiei naquilo e minha madrinha riu, se abaixou rapidinho e deu uso pras toalhas de rosto brancas ao seu lado, limpando a gente enquanto falava alguma coisa de que não me lembro por causa do êxtase que eu estava, desse momento só lembro de me perguntar qual seria o gosto daquilo e pensar em como o Tibério era bonito.

Avalie esse conto:

(Média: 3,60 de 20 votos)