O início da minha vida de puta IV Final

Acho q com esse capítulo conto todo meu início, de como consigo ser puta e depravado… De como lido com meus traumas e até onde sou capaz de ir

Eu sou uma pessoa inteligente, não me esforço e vou bem na escola, talvez não tão esperto, mas inteligente sim, e também meio pervertido.
Estou tentando me controlar nos trejeitos, mas na escola vira e mexe me chamam de viadinho, tendo não ligar, mas é difícil.
O auge da vergonha foi uma vez na casa do Lucas, ele reuniu uns 7 meninos da sala na casa dele à tarde, eu fui chamado, achei estranho pq eles não me incluíam nesses grupinhos de macho, mas, inocente, fui.
Chegando lá a molecada ria, falava de peitos, carro, avião, mais peitos e bunda, e tamanho do pau…
Eu tentei me enturmar, ri nas horas certas. Fiz cara de nojo nas horas certas.
Notei q cada vez saía um menino e demorava um pouco pra voltar, tinha uns cochichos que eu não estava entendendo, fiquei apreensivo, a última vez q me meti com caras fui estuprado, mas essa molecada não tinha pau suficiente pra me destruir, e eu ainda estudava com eles, muita merda podia acontecer… Então estupro não estava na minha mente, só não sabia o q era.
Eles me perguntaram se eu era gay, eu respondi pq vc quer saber? Tá afim d namorar comigo? Pq se não tiver afim de mim vc não precisa saber disso.
O resto da molecada caiu na risada, e eu tentei relaxar.
Lucas fala pra todos q tem sorvete e vai pra cozinha servir… Faz questão de levar só mais um menino com ele e deixa o resto conversando na sala.
Chegou o sorvete, de massa, chocolate com cobertura de morango e leite condensado, os potinhos foram distribuídos um a um, com Lucas fazendo drama de quem era o próximo potinho
Até chegar o meu.
Na minha vez houve um ataque de riso geral, não entendi mas tentei rir também.
Conforme fui tomando o sorvete notei q todas as atenções estavam em mim.
Perguntaram se estava bom
Se achei gostoso
Se a cobertura era melhor q o sorvete
Parei de comer, sabia q havia algo errado, comecei a perguntar o que estava acontecendo, eles me falaram q só iam contar se eu prometesse terminar o sorvete.
Enfiei mais uma colherada na boca, o doce do leite condensado invadindo meu paladar. Procurei sentir outro gosto,
É que a gente gosta muito d vc, se sabe né, a gente te zoa mas é só pra encher o saco
É fizemos algo especial pra vc hj.
Eu me toquei… Os meninos saindo um a um
Meu sorvete especialmente pra mim, eu estava comendo a porra deles misturada a calda.
Mas ainda me fiz de desentendido, não queria q eles falassem pra mim, queria fingir q não notei
Mas responde pra gente se não é o melhor sorvete q vc já tomou?
Está bom sim… E meti outra colherada na boca.
Tomara que eles não falem, se eles não falarem posso fingir q não aconteceu.
Terminei o sorvete com eles rindo
O seu tinha cobertura especial. Lucas disse e fez o gesto com a mão de punheta
Todo mundo quis colaborar
Fiquei mudo de boca aberta, com muita vergonha, não sabia o que fazer.
Me levantei, olhei todos. Achei melhor fingir ter ânsia de vômito e foi oq fiz.

Caralho, ele vai vomitar, começaram a gritar, me abaixei e continuei fazendo ânsia, de cabeça baixa e de cócoras, acredito q não tenham visto eu enfiar o dedo na garganta.
Vomitei todo o sorvete no tapete da casa do Lucas.
Tentaram falar comigo
Eu não quis ouvir. Me levantei e fui indo em direção à porta
Foi mal, desculpe, consegui ainda ouvir, mas oq mais me marcou , tudo isso foi ideia do Lucas.
Cheguei em casa puto da vida, mas todos temos nossos demônios pra exorcizar
Eu tinha que me livrar do trauma do estupro e agora queria me vingar do Lucas.
Quando soube o que eu precisava fazer!
Os três caras que abusaram de mim eram do bairro, então direto eu os via em algum canto, Lucas morava a poucas quadras de mim.
Já me chamavam de viado, então eu ia mostrar o quão viado posso ser.
Lembrando do estupro… Da dor… Se eu não achasse q ia morrer acho q teria até curtido, ser rasgado por um pau tem lá suas vantagens… O cachorro não foi muito minha praia, mas confesso q nada arromba mais um cu q o nó do cachorro.
Sobre pau sujo… Tô aprendendo a apreciar, um bom gosto de macho de rua.
Descobri q meus limites são altos, muito altos…
Então na escola resolvi me aproximar de Lucas, ele só falou foi mal… Me fudi com minha mãe por causa do tapete.
Ela achou q tomamos sorvete até passar mal.
Eu mandei ele esquecer, e fui lentamente dando ideia de q um carinha só eu poderia topar, desde de q fosse no sigilo.
Vi a empolgação do menino… Até soltei um, da fonte talvez seja melhor.
Meu plano começou bem… E poderia me aproveitar do Lucas, q apesar de babaca, é uma gracinha, já bem desenvolvido pros seus 12 anos. Diferente de mim, q sou mirradinho.
Minha cidade tem um parque afastado tudo, já fora dos limites do parque, tem umas ruínas, usadas a noite pelos drogados, mas até escurecer lá costuma ser bem vazio.
Perguntei pro Lucas se eu não queria ir pra lá depois da aula, podíamos brincar e ninguém ver ou descobrir… Ele só me falou q não dá de jeito nenhum, q ele é macho.
Topei, era exatamente o q esperava ouvir.
Chegando nas ruínas Lucas estava nervoso, eu cheguei perto e pus a mão por cima da calça no seu pau, não vai tirar ele não?
Ele prontamente abaixou a calça com a cueca e seu pinto adolescente pulou pra fora já duro.
Fiquei de joelhos e comecei a mamar ele.
Era doce, pequeno ainda então colocava inteiro na boca sem maiores problemas… Lentamente fui pegando a mão dele e colocando na minha cabeça, ele entendeu, segurou minha cabeça e começou a socar a rola na minha boca
Putz, que delicia… Que boquinha gostosa, duvido que seu cu seja melhor… Ahhhhh
Resolvi dar um trato nas bolas dele, não queria q ele gozasse.. Enquanto chupava as bolas fiquei punhetando ele de leve… O menino estava no paraíso.
O pau dele não parecia babão, mas babava, eu via aquele brilho na ponta e já passava a língua, cada vez q fazia isso sentia ele pulsar o pau q estava super duro, eu perguntei se ele queria me comer, ele confirmou, vai devagar, deve doer, sou virgem, menti, eu podia estar mentindo, mas ele com certeza era virgem.
Abaixei minha calça, virei de costas e apoiei na parede empinando minha bundinha pra ele.
Ele tentou a seco, falei q assim não entra, tem q colocar cuspe, ele cuspiu na mão e passou no pau..
Eu mesmo cuspi na minha mão e passei no meu cuzinho, eu queria sentir aquela rolinha super dura dentro de mim.
Ele veio de novo, afobado, foi metendo, eu relaxei o máximo que pude, mas o troço estava tão duro q doeu a entrada. Eu gemi… Falei pra ele ir devagar pq doía, era teatro… Eu estava aguentando de boa, mas tinha q convencer ele q eu era virgem.
Era gostoso sentir ele dentro de mim, eu estava preocupado com a velocidade q ele ia gozar, qdo escutamos risadas.
Os três maloqueiros e o cachorro tonhao estavam ali.
Ora ora ora, olha os viadinhos se divertindo. Disse o do pau fino
Olhei pro Lucas, ele estava branco, eu fiz cara de espanto, precisava entrar no clima.
A gente quer se divertir também, tô com fome de cuzinho. Agora foi o do pau fedido e grosso.
Lucas balbuciou algo q não entendi, eu sabia o script, sabia o que viria a seguir.
Deixa o Lucas d fora, eu disse, ele q tava me comendo.
Oxe, olha o moleque defendendo o namoradinho, a gente não tá afim dele não, muito moleque pro nosso gosto, agora vc, delicadinho desse jeito, boca rosinha, bundinha empinada… Você vai sofrer.
O moleque se quiser participar a gente até deixa, agora vem chupar meu pau, disse o terceiro, o mais bonito deles na minha opinião, André, e o mais limpo Tb. Cara de 22 anos, barba por fazer, corpo normal pra sarado… Rola gostosa, meio torta pra esquerda e com pentelhos bem aparados. Eu fui ajoelhando e comecei a chupar, os outros dois já sacaram os paus pra fora e começaram a disputar minha boca.
Eu tentei fazer cara de assustado, tentei aparentar medo, mas acho q não convenci muito não, sorte minha q Lucas estava tão apavorado q não conseguia prestar atenção nas minhas reações.
Estava me deliciando com as três rolas, mas falava, não, não quero… Tá machucando.
As rolas iam até minha garganta, graças a todo dia praticando com a escova de dentes, eu conseguia enfiar bem fundo na minha garganta sem quase morrer de ânsia.
As rolas estavam tão sujas qto da outra vez, a diferença é q agora eu conseguia ver todo sebo colado na cabeça do pau, e saindo na minha boca. Só o pau do André era circuncidado, os outros dois não, o que deixava mais sujo ainda.
O cachorro ficava fazendo festa de um lado pro outro.
Lucas estava paralisado….
Eu estava pronto pra ser fodido, por homens de verdade.
O do pau grosso resolveu fazer algo de diferente, caiu de boca no meu rabo… Aquela língua entrando no meu cu estava uma delícia.
A bixa tá limpinha, pow, veio preparada pra dar o rabo e continuou enfiando a língua.
Eu fingia lutar contra, mandava parar..
Mas era difícil tentar falar pq minha boca era sempre calada com rola.
Não consegui prestar atenção em Lucas, mas os três sabiam que ele não podia ir embora, então estava despreocupado
As linguadas pararam… O pau fino socou com tudo na minha boca e ficou me prendendo, sinto dor no cu, o pau grosso está enfiando sua rola, fico mole, dói, mas sei q daqui a pouco passa, mas meu rabo queima.. Ele soca com tudo, qdo o pau sai da minha boca eu grito, peço pra parar… Tá me arrombando.
Ninguém me ouve, André vem agora, mete em mim, um pouco mais delicado… Apesar d seu pau ser maior me sinto mais confortável… Meu cu pisca descontroladamente, consigo ver Lucas, em algum momento amarraram ele, ele chorou. Seus olhos estão vermelhos e tem ranho escorrendo do nariz.
Meu cu está arrombado, minha boca já doendo de tanto ficar aberta, minha garganta já está irritada, mas ainda não acabou, o pau fino vai meter, ele chega, me coloca de frango assado e soca de uma vez sua rola, entra fácil, é fino mas vai lá no fundo e ele mete muito rápido… Sem conseguir me controlar começo a fazer força como se fosse cagar pra abrir mais o cu… Aprendi a lição da última vez, agora faço chuca…começo a entrar em desespero com a velocidade do cara metendo… Estou com vontade de mijar levando rola… Um fio de xixi sai do meu pau
Olha lá o viadinho tá se mijando na rola kkkkkk, escuto o pau sujo..
Eu tentei novamente mandar parar… Meu cu ardia e estava muito arrombado.
Mas tinha q respeitar o q eu mesmo propus.
Vou explicar, antes de marcar com o Lucas, fui atrás dos maloqueiros… Encontrei um deles, o André, perguntei se eles tinham gostado de me arrombar, e se queriam d novo
Ele disse claro putinha… Falei o local e minhas condições, queria q eles fingissem que não me conhecessem , queria ser pego no flagra, queria ser usado por eles na frente do menino.
E esse outro carinha, a gente faz o que com ele? Perguntou
Ah, com ele, vou explicar….
Então lá estava eu, dando o cu até me mijar na frente do Lucas, amarrado e chorando, eu estava realmente arrombado, meu cu ardia muito.
Mas chegou a hora do tonhao, o cachorro, entrar na festa
Pow, esse cu tá muito arrombado, nem vai ter graça ver o cachorro fodendo ele.
Tem o moleque ali, vai ser legal ver ele sofrer
Lucas arregalou os olhos, acho que ele tentou não entender oque estava prestes a acontecer.
Pegaram ele, que começou a espernear, foram dando tapas pra ele parar, tiraram a calça e a cueca dele e obrigaram a ficar de quatro no chão.
O cão chega… Lambe a bunda do Lucas, ele começa a berrar, socam a cueca dele na boca, seguram seus braços e pernas e vão guiando o cachorro.
O pau do cão chega no cuzinho virgem.
Nessa hora me obriguei a me recompor, peguei o celular e comecei a filmar tudo
Lucas me vê, seu olhar enfim mostra q foi traído.
Ele começa a entender.
Mas está ocupado demais sendo arrombado, chora, luta, em vão, o cachorro já está metendo naquele cuzinho virgem, consigo ver o pau vermelho entrando e vejo até a bunda de Lucas contraindo, tentando travar a entrada do cu. Mas é tudo em vão, os caras estão dispostos a ver o pau entrar inteiro e ajudam o cachorro até estar tudo dentro de Lucas. o nó começa a se formar dentro dele.
Eu filmo.
Os maloqueiros riem
Lucas começa a ficar mole, parece que vai desmaiar
O cachorro e ele estão colados.
Da pena. Sinto um leve remorso. Mas lembro da vergonha todos os dias da escola inteira saber que eu bebi porra de todos meninos.
A escola me chamando de viadinho
Lucas tirando sarro, foi ideia dele, foi ele que quis me humilhar.
Filmo tudo., até o cachorro se desprender e vazar porra do cu de Lucas.
Acabou.
Lucas não se mexe.
Os 3 estão indo embora.
Chego perto do menino que ainda está no chão, mas começa o colocar a calça, sem cueca mesmo, sua cueca tá toda babada jogada no chão.
Eu sou viado, puta, bixa, e tudo que vocês me chamam, te mostrei isso hoje, mas eu não quero brincadeiras que me humilhe. Nunca mais tire sarro de mim, nunca mais fale de mim, se eu souber de alguma coisa, a escola inteira vai ver o vídeo de vc dando pro cachorro e colado nele.
Estamos entendidos?
Ele não me olha, mas sinto o ódio emanando dele.
Sim, estamos.. Reponde baixinho
Certo, foi um prazer.
Virei as costas e fui embora.
Já em casa, o remorso bateu, se Lucas era um pouco homofóbico, eu criei um monstro, mas meu ódio por ter sido humilhado era grande demais, pensei em apagar o vídeo, bem ou mal eu tinha a cena de um estupro. Se o vídeo vazasse, para os estudantes seria motivo de tirar sarro do Lucas, para polícia, seria motivo de ir atrás de quem cometeu o crime.
Achei q estaria feliz, realizado, mas estava me sentindo um lixo, como sempre, estava sozinho em casa, minha mãe já havia saído e minha irmã em algum lugar com o namorado.
Pensei que minha família era realmente desajustada, pensei no que sofri. No que fiz Lucas passar, me arrependi e comecei a chorar.
A campainha toca, quem será?
Abro a porta.
André.
Tudo suave, brow?
Tudo certo, obrigado por ter mantido o trato.
Pow, comer seu cuzinho é sempre de boa.
Aquele moleque deve ter feito muito pra vc, ele sofreu legal.
Eu não sei onde estava com a cabeça, tô me sentindo um lixo.
Ow Ow Ow, calma ae guri.
Posso entrar?
Claro
Ele entrou e assim que fechou a porta me abraçou.
Calma menininho, o André aqui não vai deixar nada acontecer com você, tenho uma queda por mocinhos iguais vc, todo novinho e depravado.
Eu me aconcheguei nos braços dele.
Precisava de algum carinho.
Vou tomar conta de você, os mano sempre tão por perto da sua escola, a gente dá uma coça em qualquer um q se meter a besta contigo.
Eu realmente gostei d vc, aguenta rola como gente grande, todo bonitinho. Ele me abraça mais forte e levanta minha cabeça, meus olhos ainda estão cheios de lágrimas.
Ele me beija, suavemente.
Meu primeiro beijo.
Me senti entregue.
Me senti flutuando, comecei a corresponder o beijo.
Ele me pergunta se o caminho tá livre, se vai chegar alguém.
Digo que não, não vai chegar ninguém.
Ele começa a tirar minhas roupas, dessa vez suavemente, sem pressa.
Eu estou entregue, qdo estou nu, ele abaixa e começa um boquete pra mim.
Toda minha tristeza foi embora, estava me sentindo protegido.
Ele, lentamente vai me virando de costas, sinto seu pau no meu rego que está todo ardido e machucado.
Mas sou forte, aguento mais uma.
Não precisa se preocupar, ninguém tem coragem de mexer no que é meu. Ele diz enquanto vai colocando o pau pra dentro do meu cu.
Foi devagar, mas eu estava todo arregaçado por mais cedo, ardeu muito, cada Prega aberta era uma pontada de dor.
Vc pode ser putinha de qtos quiser, só q qdo eu quiser vc, tem q estar disponível pra mim, entendeu?
Sim.
A gente pode até lucrar com vc, sabia?
Tem um monte d velho tarado por ae.
Sim.. Só isso que eu conseguia responder.
O pau me invadindo me colocou no meu lugar de puta de novo, mas agora o q eu tinha? Um namorado? Ou quase um namorado?
Sei que eu tinha alguém que era tão ruim qto eu.
Alguém que me entendia, sabia q eu era capacho de rola e aceitava.
Ele começou a meter mais forte,
Gemi, Gemi alto, a mão dele foi tapar minha boca enquanto ele soca a fundo no meu cu.
Estava no paraíso, não queria que acabasse, não queria que ele gozasse e fosse embora.
Ele gozou.
E não foi embora.
Ficou comigo, me fez promessas de que sempre cuidaria de mim.
Me beijou mais.
Acho que estou me apaixonando. Puta também se apaixona, pensei.
Pensei na minha vingança, o quão longe fui.
Como disse no começo, sou uma pessoa inteligente.
Não contei que também sou ruim.
Não contei pra vocês que tenho ódio de todos que se acham superiores a mim por serem moralmente corretos. Eu sou puta, sou fácil, dou pra qualquer um, meus limites estão muito além da média.
Não contei que pra me livrar do meu trauma eu precisava fazer de novo, dessa vez com certo controle da situação.
André entende, André me aceita. E por enquanto, isso me basta.

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